Rosa pensou, por todo o caminho, o que poderia fazer para agradar seu Ogro, ele estava sendo paciente com ela, e só demonstrara amor e carinho.Rosa foi para o quarto a cabeça fervendo em pensamentos, será que conseguiria tomar a iniciativa? Não sabia, mas precisava tentar, o medo precisava ir embora.Bruno entrou no quarto e ela começou a se despir, ele sentou na cama e ficou observando, ela retirava cada peça de roupa sensualmente.Rosa:-Preciso de um banho, você vem?-Bruno se levantou e a seguiu até o banheiro, ela sabia que ela queria agrada-ló, mas achava que ela ainda não estava pronta, não era possível com apenas uma sessão de terapia, mas deixaria que ela fosse até onde conseguisse, sem a pressionar.Rosa estava apenas com um conjunto de lingerie branca, retirou camisa do marido, beijou o peito musculoso, Bruno fechou os olhos, era difícil se controlar, mas precisava, Rosa puxou seu rosto e o beijou, ele retribui, mas não a tocou, sabia que esse seria o momento em que ela sent
Afonso aguardou reclamando o tempo todo, chegando a dizer que jogaria Eloisa nas ruas se continuasse a lhe dar problemas.Ela foi trazida por Bruna e alguns soldados, e colocada no meio dá sala, ela não conseguia ficar de pé, qualquer movimento lhe infligia dor, chorou quando viu o pai, pensou estar salva.Bruno:-Os dois rapazes que trabalharam para ela, vai se responsabilizar por eles também?Afonso:-Eu nem mesmo os conheço, faça o que quiser com eles, por mim ela também ficaria-Os olhos de Eloisa se arregalaram, o pai não lhe deu um só olhar de afeto, não se importou por ela estar extremamente magra, com roupas rasgadas e sujas de sangue, seus machucados eram visíveis, mas ele não se importou, se abaixou e segurou a filha pelos cabelos, a forçando a olhar para ele.Afonso:-Viu o que você causou, espero que esteja satisfeita, vou te mandar para o convento e de lá você não sai mais.Os homens de Afonso arrastaram Eloisa, ela gemia de dor, do lado de fora os dois homens que trabalharam
Rosa e Bruno passaram o resto dá noite nos braços um do outro, juras de amor foram feitas, estavam felizes, Bruno entrava em êxtase cada vez que Rosa dizia que o amava.Em poucas semanas Rosa já dirigia sozinha para todos os lugares, Bruno ainda muito preocupado com a segurança dela, designou dois soldados que estariam constantemente com a esposa. Rosa não gostava de ser seguida e vigiada, mas aceitou, pela tranquilidade do marido.Rosa se sentiu orgulhosa quando chegou na empresa de Bruno, a recepcionista a olhou com desconfiança, ainda não conhecia a esposa do patrão.Quando foi anunciada, Bruno fez questão de descer ao encontro dela, queria que todos soubessem que aquela era sua esposa, a mulher que amava.A recepcionista se sentiu constrangida por não reconhecer Rosa, mas se recompôs e sorriu para ela, Bruno segurou na mão dá esposa e pela primeira vez seus funcionários o viram sorrir, alguns, ate se assustaram com a novidade.Rosa percebendo as diversas reações, sorriu, as pessoa
Rosa se via cada vez mais apaixonada pelo marido, algumas vezes sentia medo, já havia sofrido muito e perder Bruno a devastaria, mas tentava afastar esses pensamentos, começou a perceber o olhar das outras mulheres para seu marido, o homem bonito e sombrio era cobiçado e ela não gostava nada disso, sentia ciúmes e insegurança, Bruno a amava e ela estava ciente deste amor, mas ainda tinha medo.Foram a um restaurante, Bruno queria proporcionar uma noite agradável a esposa, mas precisaram sair antes dá sobremesa, Rosa teve um ataque de ciúmes com as garçonetes do local, estavam caminhando em direção ao carro, ele de braços dados com o marido.Bruno:-Agora me diga, o que aconteceu lá dentro?Rosa:-Vai me dizer que não viu como elas olhavam para você?Bruno:-Realmente não reparei, estava olhando para você, não que seu ciumes não me agrade, mas você não era assim, o que mudou?-Ele estava preocupado com as mudanças de Rosa, ela parecia estar instável, nas últimas semanas, horas era uma mulh
Rosa tomou seu banho e se deitou na cama, cochilou depois de muito tempo, mas acordou sentindo falta do marido na cama, mesmo quando não estavam bem nunca dormiram separados, ela vestiu um robe e foi até a sala, a casa estava em silêncio, caminhou por todos os cômodos, até chegar ao corredor que leva ao escritório, havia luz por baixo dá porta, ela entre devagar.Bruno estava de olhos fechados, a cabeça repousada no encosto da cadeira, uma garrafa de whisky vazia em frente a ele, o comodo cheirava a bebida e cigarro, ela se aproxima dele, olhando pela mesa, um copo com whisky pela metade e um cinzeiro cheio também estavam sobre ela,Rosa se aproxima e para em frente a ele, o observa por um tempo e suspiraBruno:-Vai ficar aí me olhando, esposa?-Ele diz sem abrir os olhos fazendo Rosa se assustarRosa:-Vamos para cama, já esta tardeBruno:-Não percebi o tempo passar-Ele se ajeita sorrindo para ela.Ela olha para o marido com ternura e se senta no colo dele, acariciando seu rosto.Rosa:
Quando Bruno acordou, a esposa não estava na cama, ele colocou a mão no travesseiro dela e estava frio, se espreguiçou e levantou em um só impulso, tomou seu banho e foi a procura dela.Rosa estava na varanda, sentada na rede e falava ao telefone, ele bateu no vidro e mandou um beijo para ela, que fingiu pegar no ar e levar ao coração.Bruno tomou seu café na cozinha, depois que Greta avisou que Rosa, já havia tomado café, mas não permitiu que o acordassem, ela apareceu, Bruno estava terminando de comer.Bruno:-Tudo bem meu amor?Rosa:-Tudo ótimo meu Ogr....-Ela parou no meio dá palavra, olhou na direção de Greta que estava de costas para ele, se aproximou do marido e sussurrou em seu ouvido-Meu ogro fofinho.-Bruno gargalhou.Bruno:-Devia ter me acordado, tomaríamos café juntosRosa:-Você tem dormido pouco, como não acordou cedo, achei melhor deixar você dormir.Bruno:-Você comeu mesmo, ou esta apenas me enganando?Rosa:-Comi sim-Ele olhou para Greta que sorria, ela fez um sinal discr
O restante dá noite correu animada, exceto pela pouca interação entre Sophia e Luiz, ele parecia a ignorar em algumas ocasiões.Bruno sabendo do amor do irmão pela moça achou que talvez pudesse ajudar de alguma forma.Bruno:-Terei uma missão e vou precisar ficar alguns dias fora, vocês dois poderiam ficar lá em casa o que acham?-Ele apertava a mão dá esposa, ela entendeu que existia algo mais naquele pedido, então se calou, falaria com o marido depoisLuiz:-Ainda não sei se vou precisar te acompanhar na missão-Os olhos de Luiz fuzilavam o irmão.Bruno:-Não se preocupe, dessa vez você e Ivan não iram, Emily deve partir amanhã com Noah, eu irei nas próximas semanas.Rosa baixou a cabeça, mas ficou em silêncio, seu coração se agitou ao saber que a partida do marido estava próxima.Sophia:-Não vejo problema em acompanhar a Rosa, vai ser bom.Bruno:-Então estamos combinados assim, você e Luiz fazem companhia a minha esposa enquanto eu estiver fora-Bruno se apressou em dizer, antes que o ir
Capitulo 01 MUDANÇAEu ouvia as balas zunirem, meus homens estavam me defendendo, mas eu não podia deixar que eles lutassem sozinhos, vejo Noah correndo em minha direção e atirando em um homem em cima do container em que eu me escondia, eu estava apenas me protegendo, pois minhas balas acabaram, quando ele chega perto me joga um pente de metralhadora, sai de trás do container e ajudei meus homens.Don Charles:- Deixe um deles vivos- rapidamente resolvemos a situação, os ataques as nossas cargas tem sido cada vez mais frequentes, os russos querem expandir, mas não vou permitir, não quero eles no meu pais.Noah:- Charles, já mandei os homens limparem a área e pegamos esse vivo- Vejo um homem no chão, ele está ensanguentado, tomou um tiro mais vai sobreviver.Charles:- Levem ele para o galpão- Entrei no carro e retornamos a mansão, Daniel Bayle, meu pai esperava nasala.Daniel:- E então? Os Russos outra vez?-Ele está sentado com um copo de whisky na mãoCharles:- Sim, pai, mas resolvemos