O objetivo, integrar o Exército como uma verdadeira máquina de guerra. Dotados de visão noturna, audição e olfato aguçados,
Após uma longa e educativa conversa com Tay, Sarah conseguiu um pequeno progresso. Ele entendeu que ela precisava sair e aceitou ficar sozinho por algumas horas. Sarah precisava comprar alguns itens para a viagem de quatro horas até Las Vegas, Nevada. O carro precisava passar por uma revisão geral e a porta da casa precisava de reparo. Antes de sair, Sarah alertou Tay duramente.- Você não vai mostrar os dentes, não vai rosnar e muito menos vai avançar no marceneiro. Você vai se comportar como uma pessoa civilizada.Tay sorriu.- Eu vou me comportar como uma pessoa normal. Não se preocupe. Eu estou aprendendo a controlar o animal dentro de mim. - Tay pegou Sarah pela cintura e a beijou. - Não demora.Sarah sorriu e acariciou o peito largo e musculoso.- Eu não vou. Eu prometo.Sarah passou na marcenaria e falou com Mike. Ele está acostumado a fazer pequenos reparos na casa e se prontificou em ir consertar a porta. Sarah avisou so
Sarah se sentiu muito mais aliviada depois de conversar com Scott. Ele também a criticou duramente e a trouxe de volta para a realidade. Era loucura ir para Nevada atrás de Brian Jones. Ele teve motivos para fazer o que fez. E o mais óbvio, era a segurança de Tay. Sarah quase os colocou em perigo com a sua imaturidade.A coisa certa a se fazer, é esperar. Tay está seguro e fazendo pequenos progressos. Sarah também ouviu os sábios conselhos de Scott e voltou atrás no seu pedido de demissão feito em um momento de devaneio. Ele disse que ela não mediu o tamanho da decepção que causaria aos pais, aos seus pacientes, a ela mesma, e claro, ao próprio Scott.Ele lhe concedeu quinze dias de férias por direito. Sarah vai levar Tay para fazer alguns exames físicos e neurológicos. E por alguma razão, ele ficou feliz da viagem a Nevada ter sido cancelada.A previsão do tempo estava certa. Sarah guardou o carro na garagem antes que o céu desabasse em
Após o fim de semana, Sarah levou Tay ao hospital na segunda feira para fazer exames de sangue, urina e uma Ressonância Magnética do Cérebro.Ele não estava contente por sair de casa e ter contato com outras pessoas.Ao chegarem no Medical Center, Tay se tornou o centro das atenções. Era impossível não reparar no garoto alto, musculoso, de pele translúcida, cabelos brancos, olhos azuis e beleza exótica. Isso incomodou Tay profundamente. E considerando o fato que ele estava de jejum até fazer os exames, o deixou ainda mais irritado.Sarah e Scott, como responsáveis pelo hospital, tinham combinado que só os dois teriam conhecimento dos exames físicos e neurológicos realizados em Tay. Quanto menos pessoas soubessem, melhor. Sarah levou Tay para a sua sala no quinto andar. Ele se recusou a entrar no elevador e eles subiram de escada. Sedentária, Sarah parou antes mesmo de chegarem no segundo andar.Ela sentou na escada e inalou fundo a pro
Dallas estava no subsolo da MadaCorp, onde fica o centro de pesquisas secreto. Um lugar de acesso restrito, protegido por câmeras de segurança, sensores de movimento e guardas fortemente armados. Se os três andares superiores fazem da MadaCorp um laboratório de pesquisas acima de qualquer suspeita, é no subsolo que se encontra a alma do negócio.Dallas olhava para o tanque de conservação. Um olhar sinistro e ambicioso. Faltava pouco mais de um mês para o número quatro nascer. Fisicamente desenvolvido, ele estava deitado em posição fetal e flutuava dentro do tanque de vidro, envolto em uma película protetora branca. Tubos e fios estavam ligados ao seu corpo bem definido.Dallas olhou para baixo ao ouvir Brian limpar a garganta. Ele tinha ultrapassado a faixa amarela do perímetro. Dallas revirou os olhos e deu um passo para trás. Ele encarou Brian e disse secamente:- É bom que Jesse seja um sucesso. O governador está ficando impaciente e e
Sarah foi jogada sobre a cama e teve suas roupas rasgadas e atiradas ao chão. Tay se afastou e começou a se despir. Sarah mordeu o lábio inferior ao ver os braços, peito e abdômen definidos. Ela notou uma fina camada de pelos brancos que antes não estava ali. Sarah desceu o olhar para o volume descomunal realçado pela calça jeans preta. E ela notou também que Tay não rasgava a sua própria roupa.- Você sente prazer em me atacar como um animal selvagem, não é?Sorrindo, Tay levou as mãos ao botão da calça, abriu e abaixou o zíper.- Os animais fazem amor de forma selvagem e nunca se machucam.Sarah prendeu a respiração ao ver Tay abaixar a calça jeans junto com a cueca boxer preta. O pau duro bateu no abdômen definido e uma fina camada de pelos brancos também tinha nascido nas coxas grossas e torneadas. Ele terminou de tirar a roupa e subiu em cima dela.- Nós não somos animais.- Somos sim. É que você não vê os arranhões nas minhas costas, os chupões no m
Tay se sentiu sufocado dentro da casa de madeira. Ele precisava respirar ar puro. A lembrança de como ele nasceu era dolorosa demais e o aperto que subia do seu peito para a garganta, ameaçava sufoca-lo. Golpeado pela dura verdade, Tay cambaleou até o jardim e caiu de joelhos na grama úmida.O vento frio agitava a copa dos pinheiros e o céu carregado de nuvens esparsas e cinzentas anunciava mais chuva em breve. Tay saiu do quarto correndo e só tinha vestido a cueca e a calça. Mesmo com o tórax exposto e os pés descalços, ele ardia de calor e desejo por Sarah.Quando foi levado ao hospital, Tay viu crianças. Ele não se lembrava de ter sido pequeno. Porque nunca foi. Brian disse que ele o criou e o manteve dentro de um tanque por dezoito anos até o seu nascimento. Criado para matar. Foram essas as palavras que o seu pai tinha usado. Tay avançou em dois pesquisadores que tentaram acorrenta-lo como um animal selvagem.Ele arranco
Sarah se despiu rapidamente e entrou debaixo do chuveiro. A água quente saía fumaça. Seu corpo estava trêmulo e congelado, indicando os primeiros sinais de hipotermia. Ela fechou os olhos e deixou a água corrente aquece-la. Sarah sentiu Tay a abraçar por trás e ela teve ainda mais dificuldade para respirar. - Então, você não tem medo de mim?- Não.- Eu sou um monstro.Sarah abriu os olhos e virou. Ela olhou Tay nos olhos e acariciou o seu rosto molhado.- Eu não me importo.Só aquela frase, dita de maneira tão sincera e apaixonada, fez Tay perder todo o seu auto controle. Ele empurrou Sarah contra a parede e a beijou com brutalidade. Pressionando os seus lábios contra os dela, entrelaçando suas línguas e seus corpos molhados se tocavam avidamente.Tay ergueu Sarah e ela cruzou as pernas em volta da sua cintura. Ele gemeu alto quando ela se afastou para desligar o chuveiro. Sarah sorriu e passando os braços em volta do seu pe
Médicos, cientistas, pesquisadores e guardas fortemente armados com fuzis correram para a sala de controle. Através do vidro duplo, eles viram o número quatro em pé dentro do tanque de conservação, com os olhos abertos e as mãos espalmadas no vidro. Mesmo não podendo ver a equipe através do vidro duplo, Jesse olhava diretamente para eles.Brian olhou para o computador e checou os batimentos cardíacos e a atividade cerebral de Jesse. Estavam normais. Antes de puxar a alavanca para abrir o tanque, Brian olhou para o número quatro. Ele não conteve a emoção. Jesse também carrega o seu DNA. E associado com o DNA de um lobo marrom, ele resultou em um Nova Espécie ruivo, de expressivos olhos dourados, pele clara, rosto másculo, corpo bem definido e órgão genital avantajado. Jesse é fisicamente magnífico, belo e imponente.No entanto, seu nascimento com algumas semanas de antecedência poderia não trazer o resultado esperado. Ou seja, a perfeição. Ta