Isabella Conti.

A imponente mansão diante de nós era de tirar o fôlego. Seus portões majestosos se abriram para revelar um jardim vasto e luxuriante, repleto de flores coloridas e estátuas imponentes. Os seguranças, imponentes em seus ternos pretos, observavam atentamente cada movimento ao redor, prontos para proteger.

Minha ansiedade só aumentava ao contemplar a grandiosidade daquele lugar. Como alguém poderia viver em uma mansão tão imensa? O carro parou perto da entrada principal, aquele homem que me segurou no beco, desceu do carro e abriu a porta do carro para o Alessio, que desceu. Logo deu a volta e abriu a porta para mim.

— Venha, preciosa. — Engoli seco e aceitei a sua mão estendida, confesso que senti minha pele arrepiar, quando ele entrelaçou os nossos dedos.

Olhei para os seguranças, mas fiquei em choque quando todos eles curvaram um pouco suas cabeças para mim.

Aquele gesto dos seguranças me deixou perplexa. O que aquilo significava? Por que eles estavam se curvando par