A Nova Vida no Horizonte.

CAPÍTULO 7.

Um Refúgio na Estrada do Desespero.

A poeira da estrada no Brasil, na cidade de Santa Clara, subia sob os passos cansados da família de Joaquim. Ele caminhava à frente, a expressão dura, mas determinada, enquanto segurava a mão de sua filha mais velha, Calysta, de 10 anos. Rosa, com o ventre pesado pela gravidez, caminhava lentamente ao lado deles, com Helena, de 8 anos, segurando sua mão. A pequena família havia deixado tudo para trás, fugindo de um massacre que ainda lhes assombrava os sonhos.

O sol abrasador parecia zombar de sua fraqueza, e o único som era o farfalhar do vento e o choro contido de Helena, que mal compreendia o motivo de tanto sofrimento.

— Papai, estamos chegando? — perguntou Calysta, tentando esconder o cansaço em sua voz.

Joaquim olhou para a filha e sorriu com dificuldade.

— Logo, minha estrela. Vamos encontrar um lugar. Prometo.

Foi então que o som de rodas e cascos chamou a atenção da família. Um carroça carregada de feno se aproximava pela estrad
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