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Lucca

Espero a ardência, o desfalecimento e passo a mão pelo meu corpo procurando alguma perfuração e nada.

Ofegante, abro os meus olhos e encontro os olhos do Dilan.

Ele está sério, me encarando e parece... Assustado.

Um filete de sangue surge na camisa azul claro e este aumenta consideravelmente.

Dilan cai de joelhos e sem forças diante de mim e então vejo o meu pai com a arma em punho atrás dele.

Puta que pariu!!!

Não sei se caio em seus braços em agradecimento ou se brado por ele ter atirado em alguém.

_ Pai..?_ É a única coisa que consigo dizer no momento.

Ele simplesmente se aproxima do homem com sangue nos olhos e o segura com violência pelos cabelos, o fazendo encará-lo rispidamente.

_ Tá pra nascer o filho da puta que vai tocar em um dos meus filhos caralho!! _ Ele rosna para o Dilan.

O cara puxa a respiração com dificuldade, ele não consegue respirar por conta dos ferimentos no peito.

Téo surge na sala, ele olha para o meu pai agarrado ao Dilan e depois para mim.

Vejo o níti
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