Capítulo 100
Quando o mundo externo estava em pleno tumulto, parecendo um mar revolto, o escritório do chefe da delegacia era um oásis de calmaria.

- E então, Chefe Lúcio, o garoto aceitou? - Cobra imediatamente perguntou ansioso, mal tinha se acomodado na cadeira.

- Aceitar ou não aceitar não é o ponto. Os criminosos que caem em minhas mãos acabam sempre cedendo. - Lúcio estava fumando um charuto, com um semblante despreocupado.

- Com o Chefe Lúcio no comando, claro que não teremos problemas. Mas a noite é longa e pode tomar direcionamentos diversos, seria bom agir logo. - Cobra aconselhou.

- O quê? Você está me dizendo como fazer o meu trabalho? - Lúcio lançou um olhar gelado.

- De forma alguma, o problema é que aquele garoto tem alguém por trás. Se não resolvermos logo, estou receoso de que teremos problemas. - Cobra apressadamente fez uma expressão conciliadora.

- Que tipo de problema poderia ter? Estou apenas cumprindo com o meu dever; além disso, quem na minha jurisdição poderia me abalar? -
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