Capítulo 117
Zeus mudou abruptamente o tom de voz.

— Quanto a você... — Disse ele, com aquele sorriso malicioso que sempre fazia Diya se arrepiar. Seu olhar deslizou lentamente pelo corpo dela, carregado de insinuações. — Com o quanto estou interessado no seu corpo agora, acho que o melhor seria não sairmos da cama tão cedo.

Diya revirou os olhos, contendo a vontade de gritar.

“Não sair da cama? O que ele quer, que eu morra ali mesmo? Esse homem é um perigo!” Pensou ela, incrédula.

Zeus, no entanto, continuou, como se não tivesse notado o desconforto dela:

— Ah, e sobre aquela história de pílula anticoncepcional, nem pense em tomar. Não era você que sempre dizia querer ter um filho meu? Pois bem, agora que estou atendendo ao seu desejo, por que está fingindo? Além disso, se você engravidar logo, seu avô vai ficar mais tranquilo. Sem a pílula, quem sabe dessa vez dá certo?

Ao ouvir a menção ao avô, o coração de Diya apertou. O velho estava doente e seu maior desejo era segurar nos braços um bisneto
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