Capítulo 173
Era óbvio que Karina sabia que aquelas palavras eram ditas por pura irritação.

Ela não entendia o que passava pela cabeça dele e, sinceramente, não tinha vontade de adivinhar. No entanto, precisava fazer de tudo para agradá-lo.

Afinal, a última coisa que queria era passar o dia inteiro encarando uma cara mal-humorada.

Karina olhou para ele, sorrindo suavemente:

— Você não pode ficar sem comer. Vai acabar ficando doente. Vou ver na cozinha se encontro algo para te dar.

Dizendo isso, ela foi para a cozinha. Logo voltou.

— Tem mingau, caldo de galinha e alguns acompanhamentos. Vou esquentar para você, tá?

Ademir estava meio recostado na cabeceira da cama, ainda com uma expressão irritada, e respondeu com descontentamento:

— Já estou enjoado disso, não quero comer!

"Mal comeu duas refeições e já está enjoado? Nobres são realmente diferentes", pensou Karina, sem poder evitar um toque de ironia em sua mente. Então, perguntou:

— E o que você quer comer?

— Quer que eu pense nisso? —
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