Capítulo 130 Bater um papinho com o cavalo
Mariane recebeu permissão e, sem se importar com os pequenos ferimentos em seu corpo, correu escada abaixo, quase gritando "poupe o cavalo" ao longo do caminho.

De volta ao estábulo de cavalos selvagens, o cheiro de sangue era ainda mais intenso na brisa noturna.

Ela seguiu ao longo dos estábulos, um por um, até finalmente avistar o cavalo teimoso no final.

Diferente de quando estava no campo, agora ele parecia ter experimentado a sensação final de liberdade e estava mais abatido, apoiado em um canto sem emitir nenhum som.

Embora Joana o tivesse libertado no campo, durante a corrida anterior, para controlá-lo, ela usou muita força e, ao soltar as rédeas, acabou arranhando o pescoço do cavalo, que agora tinha várias feridas começando a sangrar.

Mariane olhou com compaixão, mas não sabia como falar com o cavalo, então ela olhou para uma jovem trabalhadora não muito longe dali.

A moça se aproximou e perguntou se ela precisava de alguma coisa.

- Ele sempre foi assim desde quando chegou aqu
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