Segredos foram criados para serem guardados. Há aqueles que sabem, os que não sabem, e os que tentam saber.
Após a aparentemente muitas horas de tédio, o sinal que indicara o fim das aulas finalmente tocara. Todo aquele interminável momento tedioso fez com que eu me perdesse em pensamentos imóvel em meu lugar, transformando tudo a minha volta em vultos e murmúrios dos quais eu não conseguia identificar sílabas entendíveis.
— Um beijo para seus pensamentos! — Disse Lucian sussurrando em meu ouvido a me provocar arrepios.
— Vai precisar de muito mais que um beijo. — Me virei puxando Lucian pela cintura e o fazendo se sentar em meu colo.
— Não seja por isso. — Disse ele me envolvendo em um abraço e já a me beijar ardentemente.
— HEY
O silêncio reinou por ali, fingi não prestar atenção, mas não deixei de observá-los, notei que ambos estavam diferentes um com o outro, tudo bem se eles estiverem tendo algo, mas não me contar é sacanagem. Me revoltei internamente e decidi vigiá-los de perto. Para isso, precisaria de ajuda.“Esclarecimentos”O dia passou tranquilo após as aulas que iniciaram o ano na Papermint, os garotos foram para a grande quadra de esportes e lá passaram toda a tarde conversando, bebendo, fumando, e usando as drogas de costume, nada do que eles já não faziam em seus quartos. A tarde foi se aproximando, e Christopher se retirou do local avisando que ia até o quarto pegar algo que ele não especificou, porém trinta ou mais minutos após a sua saída, Prvoslav se levanta e anuncia ir atrás de Christophe
As horas foram passando, pelo menos era o que aparentemente estava a acontecer, apertei mais as minhas pernas e afundei minha cabeça entre as cobertas, se já não bastasse tremer, agora eu sentia uma forte dor pelo corpo e um frio intenso, um frio que nem o mais intenso inverno já havia proporcionado. Ouvi passos de alguma pessoa se aproximando, em seguida a maçaneta pareceu girar, mas nada mais do que isso ocorreu, será que isso era fruto de mais uma alucinação? Eu não sabia de mais nada, minha visão estava turva, tentei ao máximo ver se alguém havia entrado no quarto, mas não consegui ver um palmo diante do meu rosto, apenas tive a sensação de tudo ao meu redor girar e girar muito rápido, minha visão que já estava turva escureceu e os sons que eu ouvia, sumiram todos, após isso apaguei totalmente e meu corpo e mente parecera descansar o
— Esse é o Lester que conheço. — Comentei o observando e Andy sorriu satisfeito.Observamos Lester de onde estávamos desde o momento em que ele entrou ao banheiro, até o momento em que saiu e vestiu-se com o uniforme da escola. Saímos os três juntos do quarto, voltei a sala e informei a Lester onde Gregory estava, ele seguiu para o quarto de Sergey após muitos pedidos meus e de Andy para que ele nos informasse qualquer coisa a seu respeito, ele nos garantiu que manteria contato e correu ao encontro de Gregory.Nossa maior preocupação com Lester é que por causa da saúde frágil que ele possui, todos os remédios controlados, um sempre a cobrir os efeitos colaterais do outro bagunçam o seu corpo de uma forma que dificulta muito ajudá-lo. Por sorte, temos o telefone do médico dele e podemos pedir ajuda a qual
E tudo volta aparentemente ao normal. Afinal, dentro de tantos altos e baixos, normal é tudo o que não temos por aqui.A luz fraca do sol entrava pelas pequenas aberturas da cortina que se agitava com o vento frio do início de outono. Acordei sentindo meus olhos arderem, ainda meio desnorteado fui acordando de verdade e reparei que já deviam passar das nove horas, é eu havia mesmo perdido a hora da aula. Levantei-me lentamente e caminhei para o banheiro, abri o chuveiro sem me importar com a temperatura e adentrei a água, senti um calafrio percorrendo minha coluna, aquela água fria me despertou de uma única vez, sorri me sentindo bem melhor, muitas coisas se passavam pela minha cabeça durante o banho, mas nenhuma delas se dizia respeito ao fato de perder aula. Apressei-me e saí satisfeito do banho, me vesti como se fosse assistir alguma aula e saí do quarto, caminhei pel
Logo guardei o aparelho e segui para meu banho....Após muitos minutos de conversa, segui com Gregory e Sergey para a sala de aula, Sergey foi para sua sala e Gregory seguiu comigo, entramos muito atrasados para a aula de história. Ao entrar na sala e ignorar completamente o professor, seguimos para os últimos lugares, nos sentamos no fundo esquerdo da sala e abracei o Gry, deitando minha cabeça em seu ombro. Não sei por que, mas eu sentia uma necessidade louca de ficar ao lado dele naquele momento, era um sentimento estranho, estranho e completamente impossível de se ignorar. Senti sua mão acariciando minha cintura, sorri e lhe beijei o pescoço logo voltando a deitar em seu ombro enquanto olhava para o professor, que lá na frente balbuciava palavras sem noção alguma.Minutos antes do sinal soar anunciando o fim da primeira aula, o senhor Olaf Bender diretor da Papermint entrou na sala
Nossos corpos dançavam em puro êxtase. totalmente envolvidos em uma onda de prazer e em um movimento inesperado Gregory atingiu meu ponto mais sensível arrancando-me um gemido alto e longo, rebolei mais em seu membro fazendo com que ele me penetrasse mais rápido, eu gemia palavras em alemão em seu ouvido e a cada palavra dita ele se arrepiava mais, após alguns minutos ele sussurrou com a voz rouca que gozaria, intensifiquei mais os movimentos e gozamos juntos, senti seu líquido preenchendo todo meu interior enquanto o meu caia em sua barriga o sujando todo, alguns movimentos depois e caímos esparramados na poltrona, fiquei um bom tempo ali a acariciar as costas de Gregory enquanto ele fazia o mesmo em mim, nossas respirações ofegantes se misturavam, sorri sussurrando um breve “eu te amo” em inglês mesmo em seu ouvido. Ele sorriu e beijou meu ombro delicadamente, respondendo com um “eu tamb&e
No decorrer dos acontecimentos, sempre tem algo que nos faz mudar o caminho indicado pelo destino.Após as tradicionais primeiras aulas, Lucian já deu um jeito de desaparecer, como sempre fugindo das aulas de matemática que seriam as próximas. O sinal que indicara o final do intervalo soou e em vez de ir para a aula, decidi ir à procura de Lucian. Caminhei lentamente pelos corredores desviando de alunos até sair da ala e entrar no elevador, indo para os dormitórios, certamente Lucian estaria por lá. Chegando ao quarto entrei e chamei por Lucian, mas foi em vão, afinal o quarto estava completamente vazio, olhei em todos os cantos onde poderia haver alguém, mas nada, quando decidi sair avistei um celular em cima da cama de Lucian, já imaginando que o mesmo o esquecera fui até lá pegá-lo, apertei uma tecla qualquer quando o toquei e vi no visor que n&at
— Porra Andy! Assim você acaba comigo... — Disse Lucian entre gemidos enquanto apertava as unhas em minha nuca, provocando arrepios.— É exatamente isso que eu quero. — Sussurrei em seu ouvido e o apertei mais contra a parede, mordendo o lóbulo de sua orelha.Lucian gemeu alto e inverteu as posições colando meu corpo na parede do elevador. Suas mãos subiam minha camisa acariciando minha cintura, enquanto ele sussurrava coisas em meu ouvido.— Chega! Agora é a minha vez de te maltratar. — Sua voz saiu maléfica e dita em meu ouvido fez meu corpo se arrepiar por inteiro....Decidi então levar Andy à loucura, assim como ele fizera comigo minutos atrás. Apertei seu corpo contra a parede, acariciando sua cintura por debaixo da farda. Meus lábios exploravam todo o seu pescoço, sua pele se arrepiava a cada toque, mordi a curv