Logo guardei o aparelho e segui para meu banho.
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Após muitos minutos de conversa, segui com Gregory e Sergey para a sala de aula, Sergey foi para sua sala e Gregory seguiu comigo, entramos muito atrasados para a aula de história. Ao entrar na sala e ignorar completamente o professor, seguimos para os últimos lugares, nos sentamos no fundo esquerdo da sala e abracei o Gry, deitando minha cabeça em seu ombro. Não sei por que, mas eu sentia uma necessidade louca de ficar ao lado dele naquele momento, era um sentimento estranho, estranho e completamente impossível de se ignorar. Senti sua mão acariciando minha cintura, sorri e lhe beijei o pescoço logo voltando a deitar em seu ombro enquanto olhava para o professor, que lá na frente balbuciava palavras sem noção alguma.
Minutos antes do sinal soar anunciando o fim da primeira aula, o senhor Olaf Bender diretor da Papermint entrou na sala
Nossos corpos dançavam em puro êxtase. totalmente envolvidos em uma onda de prazer e em um movimento inesperado Gregory atingiu meu ponto mais sensível arrancando-me um gemido alto e longo, rebolei mais em seu membro fazendo com que ele me penetrasse mais rápido, eu gemia palavras em alemão em seu ouvido e a cada palavra dita ele se arrepiava mais, após alguns minutos ele sussurrou com a voz rouca que gozaria, intensifiquei mais os movimentos e gozamos juntos, senti seu líquido preenchendo todo meu interior enquanto o meu caia em sua barriga o sujando todo, alguns movimentos depois e caímos esparramados na poltrona, fiquei um bom tempo ali a acariciar as costas de Gregory enquanto ele fazia o mesmo em mim, nossas respirações ofegantes se misturavam, sorri sussurrando um breve “eu te amo” em inglês mesmo em seu ouvido. Ele sorriu e beijou meu ombro delicadamente, respondendo com um “eu tamb&e
No decorrer dos acontecimentos, sempre tem algo que nos faz mudar o caminho indicado pelo destino.Após as tradicionais primeiras aulas, Lucian já deu um jeito de desaparecer, como sempre fugindo das aulas de matemática que seriam as próximas. O sinal que indicara o final do intervalo soou e em vez de ir para a aula, decidi ir à procura de Lucian. Caminhei lentamente pelos corredores desviando de alunos até sair da ala e entrar no elevador, indo para os dormitórios, certamente Lucian estaria por lá. Chegando ao quarto entrei e chamei por Lucian, mas foi em vão, afinal o quarto estava completamente vazio, olhei em todos os cantos onde poderia haver alguém, mas nada, quando decidi sair avistei um celular em cima da cama de Lucian, já imaginando que o mesmo o esquecera fui até lá pegá-lo, apertei uma tecla qualquer quando o toquei e vi no visor que n&at
— Porra Andy! Assim você acaba comigo... — Disse Lucian entre gemidos enquanto apertava as unhas em minha nuca, provocando arrepios.— É exatamente isso que eu quero. — Sussurrei em seu ouvido e o apertei mais contra a parede, mordendo o lóbulo de sua orelha.Lucian gemeu alto e inverteu as posições colando meu corpo na parede do elevador. Suas mãos subiam minha camisa acariciando minha cintura, enquanto ele sussurrava coisas em meu ouvido.— Chega! Agora é a minha vez de te maltratar. — Sua voz saiu maléfica e dita em meu ouvido fez meu corpo se arrepiar por inteiro....Decidi então levar Andy à loucura, assim como ele fizera comigo minutos atrás. Apertei seu corpo contra a parede, acariciando sua cintura por debaixo da farda. Meus lábios exploravam todo o seu pescoço, sua pele se arrepiava a cada toque, mordi a curv
— Vasculhei o celular do Lester e encontrei um vídeo do Christopher em cenas comprometedoras com o Prvoslav, então copiei o vídeo e fui suborná-lo. — Andy foi direto, o olhei sem expressão e sai do elevador sendo seguido por ele.— Hmm! Interessante isso aí. — Pensei um pouco e parei no meio do corredor estávamos no quarto andar então em um lance de escadas já estaríamos em nosso quarto.— O que se passa em sua cabeça agora? — Perguntou ele se aproximando mais. O parei colocando minha mão em seu peito.— Vista isso. — Falei já tirando minha camisa e a entregando a ele que já foi vestindo. — Agora vá atrás do Christopher e consiga mais, estarei no quarto esperando por ti, ah! E não os deixe saber que eu sei.&mda
— Venha, vamos tomar uma ducha e cair na cama porque estou exausto. — Acariciei seu rosto enquanto falava e ele sorriu.— Ótima ideia, porque você acaba comigo garoto. — Seu sorriso radiante fez meu coração bater mais forte, selei seus lábios o abraçando forte.Gregory me tirou da janela e seguiu comigo para o banheiro, fomos direto ao Box afinal não tinha mais roupa a ser tirada mesmo. Abri a ducha e suspirei quando a água quente caiu sobre nós, logo apoiei meus pés no chão e tomei um banho rápido ao lado de Gregory, após o banho ficamos um pouco embaixo da água quente, estava muito aconchegante com os calorosos carinhos do meu anjo soviético. Fechei os olhos e relaxamos sentindo um a pele molhada do outro. Após alguns minutos juntos senti os dedos de Gregory escorregarem pelo meu ombro, sua voz soou calma e distante, me assustei com a
Revolta profunda... Às vezes achamos que o mundo virou do avesso e o inferno trocou de lugar com o céu.'Em poucos minutos, senti que voltara ao quarto. Sonhos sempre me levam para outra dimensão e isso me estressa ao máximo. Abri os olhos lentamente, todos no quarto ainda estavam a dormir, olhei para o relógio e ainda faltava uma hora para o despertador soar e meu sono já era. Ergui um pouco o corpo e observei o belo rapaz pálido que dormia ao meu lado. Oh céus, como consegue ser tão lindo, apoiei meu rosto em minha mão e com a outra, delicadamente retirei os fios loiros de seu rosto. Lester nem se moveu, dormia tranquilamente, sorri encantado com aquela cena tranquilizadora. Fazia um frio elevado na Papermint, o inverno havia começado. Ta que nem se compara com o frio de Moscou, mas estava bastante frio. Respirei fundo e aquele clima frio junto com o cheiro fresco lá fora me trouxe l
Abri a porta sem reparar que os dois haviam se levantado completamente sem roupas e andavam pelo quarto sem se importarem com a porta que eu acabara de abrir.— Ian! Quanto tempo. — O abracei no mesmo momento que vi um par de olhos azuis me fitando seguido de um sorriso, ele retribuiu o abraço sorrindo ainda mais.— Nossa, quanto tempo hein Gry, nem parece que estudamos na mesma escola. — Meneou a cabeça negativamente enquanto eu assentia.— Entre Paul! E o que me contas de novo? — Perguntei abrindo mais a porta para que ele pudesse entrar.— É... Atrapalho? — Perguntou ele ao ver Lester saindo do banheiro com uma toalha a secar o rosto e Lucian e Andy pegando a roupa do uniforme ainda sem roupas.— Imagina Paul, você nunca atrapalha. — Disse Lester se aproximando e o cumpri
— Bom Sr. Kravczyk. — Começou ele se sentando em sua cadeira de frente para mim, o olhei e ele prosseguiu.— Recentemente recebi uma ligação de seus pais, e não lhe trago boas notícias, eu iria avisá-lo de que daqui a alguns minutos de hoje sua mãe lhe ligará, mas não tive a chance de lhe dizer.— Teve sim, mas ficou dando voltas e o Lester veio me salvar de sua ladainha. — Falei na lata e ele me olhou sem expressão ignorando o que eu havia dito.— A notícia que lhe trago é a de que sua mãe se encontra em um péssimo estado de saúde e ela lhe ligará para te lembrar de algumas coisas. — Disse ele com o rosto apoiado nas mãos.Suspirei lentamente e apoiei a cabeça na cadeira esperando a tal ligação que certamente estragaria meu animado dia.O Sr. Olaf se levantou e guardou