Capítulo 257
— Giovana! Giovana! — Sílvio sacudia o corpo ensanguentado dela.

Giovana já havia perdido a consciência. Seu rosto, antes tão delicado, estava coberto de cortes e a sangue havia borrado toda a sua face.

Sílvio tocou seu nariz e sentiu que a respiração estava fraca, quase inexistente. Ele se agachou, com o rosto rígido, e pegou Giovana nos braços, levando-a para o jato particular.

Não fazia ideia do que tinha acontecido ou quem poderia ter causado tal dano a ela.

Quando Giovana começou a acordar, ao ver Sílvio, a dor fez com que suas lágrimas rolassem. As lágrimas caíam sobre os ferimentos, intensificando a dor.

— Sílvio, obrigado por vir me salvar. Estou morrendo? — Perguntou ela, com uma voz fraca e dolorida.

— Não vai morrer. — Sílvio a olhou com uma expressão de preocupação genuína enquanto enxugava suas lágrimas. — Não diga besteiras. O que importa é que você está viva.

Ela sorriu com tristeza, um sorriso que provocava compaixão:

— Não tenho medo da morte, Sílvio. Desde que você es
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