Capitulo 15

Arthur Drummond

Matar seu pai, fez meu corpo vibrar de puro êxtase, uma onda de adrenalina percorreu pelo meu corpo. Meus demônios internos insaciáveis, gostaram de vê-lo dar o último sopro de vida e a alma abandonar o corpo. Quando me certifiquei que aquele verme estava morto, olhei para ela, minha doce menina, com seu olhar vago e entristecido por ver seu pai morto, torturado até a morte. 

Me aproximo dela, levanto seu rosto, ela não me olha nos olhos, eles estão lacrimejando e vermelhos de tanto chorar, seu corpo está trêmulo e suado, ela era tão linda e tão perfeita. Retiro-a da cadeira e a coloco em meus braços, ela pousa a cabeça em meu peito como um cãozinho assustado.

Ariel era perfeita para um hom

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