Ariel Colucci
Os gemidos e sussurros, ainda conseguia ouví-los na minha cabeça, me lembrando cada minuto da noite anterior, com ele, Arthur Drummond. Não consigo acreditar que tudo aconteceu, a morte do meu pai, ser sequestrada e agora, violada por esse homem. Me condeno das vezes que por um momento senti alguma coisa em seus braços, arrepios ou até lubrificação, mas eu sabia que tudo aquilo estava acontecendo, era porque ele queria.
Toda noite me mantive imóvel, parecia uma boneca sexual embaixo do seu corpo. Não era capaz de participar, ele matou meu pai friamente, e agora, está me mantendo prisioneira em sua casa, em sua vida. Tenho 22 anos e sou capaz de decidir qualquer coisa por mim mesma, mas agora, não sou capaz de fazê-lo, ele não permitirá que eu volte para
Arthur DrummondMatar seu pai, fez meu corpo vibrar de puro êxtase, uma onda de adrenalina percorreu pelo meu corpo. Meus demônios internos insaciáveis, gostaram de vê-lo dar o último sopro de vida e a alma abandonar o corpo. Quando me certifiquei que aquele verme estava morto, olhei para ela, minha doce menina, com seu olhar vago e entristecido por ver seu pai morto, torturado até a morte.Me aproximo dela, levanto seu rosto, ela não me olha nos olhos, eles estão lacrimejando e vermelhos de tanto chorar, seu corpo está trêmulo e suado, ela era tão linda e tão perfeita. Retiro-a da cadeira e a coloco em meus braços, ela pousa a cabeça em meu peito como um cãozinho assustado.Ariel era perfeita para um hom
Ariel Smith Acordei sentindo uma onda de vento frio atingir o meu corpo, ainda sobre a cama, olhei para a porta da varanda, ela estava aberta. Levantei-me da cama e me aproximei da porta, fechei o vidro e observei a tempestade, estava uma forte nevasca. Olhei para o relógio da cômoda, eram 17h da tarde. Havia dormido uma boa parte do dia, não tinha muito o que fazer. Voltei para a cama em passos lentos, deitei-me nela e me aconcheguei no edredom, o quarto estava frio. Na tentativa de voltar a dormir, ouço a porta do quarto ser aberta. Senti o meu corpo ficar rígido quando o vi entrar no cômodo, coberto com um sobretudo preto da cabeça aos pés, encarei seus olhos azuis, frios como gelo, ele também me encarou, estava com uma expressão séria e majestosa, me causa muito medo. Meu corpo estremeceu
Ariel SmithEstou deitada na cama, olhando para o teto, esperando que meus olhos pesem de sono, nada, dormi o dia todo e agora, no momento em que mais quero me desligar, estou mais ligada do que nunca. Mesmo que eu estivesse com sono, não dormiria, ele ainda estava no quarto, não o deixou desde o momento que entrou, horas atrás. Poucos minutos ele me possuiu, mais uma vez, me violentou como um verdadeiro desgraçado opressor.Todo o tempo, Arthur me tratou como um objeto sexual, apenas com uma boneca que lhe proporciona prazer, era isso que ele queria. Arthur deixou claro o meu papel nessa casa, em sua vida, estou aqui para ser usada, estuprada e subjugada por ele, nada mais. Algumas vezes durante o ato, ele era gentil, não me apertava e não me machucava, já em outras, era um verdadeiro ogro.
Ariel Smith Meu subconsciente me pede para que eu permaneça no quarto, no entanto, me encorajo para sair do quarto. Dou um passo à frente, não continuarei mais nem um minuto nesse quarto, não morrerei de fome por causa dele. Não posso permitir que ele me intimide. Mesmo com minha alma rebelde, permaneci parada, em frente a porta, criando coragem para deixar o cômodo. Todas as dores que eu senti, a violência, cada gesto rude voltou como um raio na minha cabeça, lembrar do que ele fez comigo me deixa aflita, se o desobedecer, ele pode me punir. Mas o que ele pode fazer mais do que já faz? Então, com força suficiente, deixo o quarto. Ando pelos corredores até chegar nas escadas, estou faminta, estava próximo do meio dia e Matilde ainda não havia aparecido. Será que ele está me test
Ariel SmithDurante o resto do dia, passei naquele quarto, pensando em como a minha vida mudara radicalmente. Desde que o Arthur me sequestrou e me tomou como sua, ele não usou preservativo, em nenhum momento. Preciso comunicá-lo que preciso de remédios contraceptivos e que devo ir a um ginecologista. Não pretendo e nem quero engravidar dele, uma gravidez indesejada é o que menos quero agora.Olhei para o meu rosto no espelho, estava coberto por uma maquiagem leve. Em meu corpo, um belo vestido azul turquesa, ele valorizava muito bem as minhas curvas. Assim como ele havia dito, Matilde me ajudou a vestir-se, ela quem fez tudo, fez a maquiagem e arrumou o meu cabelo. Eu não escolhi nada, tudo foi feito conforme sua vontade.Encarei o meu olhar vago e vazio,
Ariel SmithEu acordo aos poucos, mexo os meus músculos e sinto muitas dores, estava em uma cama nada confortável. Me levanto cuidadosamente, coço meus olhos e os abro. Estou em um quarto sombrio, não consigo olhar direito, não tem uma lâmpada sequer acesa. Movo para sair da cama e sinto barulho de correntes, tento mover os meus braços, os pulsos estão pesados, mais barulhos de correntes.Começo a ficar nervosa, minha respiração acelera, não sei onde estou, não vejo nada. Estou com frio, sentia que meu corpo estava coberto por algo pequeno e fino, talvez uma camisola. Lágrimas começaram a descer dos meus olhos, eu tentei fugir dele, no final das contas descobri que meus amigos também foram sequestrados e ele me encontrou. Não consigo
Ariel SmithEstou com as nádegas doloridas pelas fortes tapas, meu corpo está trêmulo pelo frio cortante, minhas pernas estão grudadas pelo sêmen seco. Estou aqui faz dois dias, sou usada e depois jogada de lado, era isso, me tornei uma boneca sexual. Venho sugerindo que ele me dê pelo menos lençóis para me proteger do frio, mas ele negou o meu pedido, ele está fazendo aquilo para me torturar, para me punir pela minha tentativa de fugir.O que me era permitido era apenas cuidar da minha higiene, tem um banheiro nesse cômodo. Meu peito dói pela cena que jamais pensei que veria, que eu iria presenciar algo tão desumano. Ainda escutando sua respiração ofegante, ele estava vestindo seu sobretudo depois de me usar para seu deleite. Não consigo aceitar ess
Arthur DrummondAquela mulher me desafia infinitamente, não importa quantas vezes lhe dou uma lição, no final das contas ela repetiu com todo o fôlego que me odiava. Voltei para a sala de controle, observei ela soluçar e chorar, era como uma boneca de porcelana, poderia facilmente quebrá-la. Ao mesmo tempo em que eu quero machucá-la, quero cuidar dela. Ariel é corajosa, uma leoa assustada e indomável, luta com todas as forças que habita em seu corpo, no entanto, sou mais forte que ela, sou seu dominador.Ela insiste em me desafiar, alguém sequer já pensou em fazer isso, e aqueles que tentaram, morreram tragicamente. Sua bondade me encanta, mesmo sabendo o que lhe poderia acontecer se ousasse pedir por vidas insignificantes a mim, mesmo assim ela suplicou em lág