Capítulo 152

Lorenna

— É isso mesmo que eu entendi? Sua irmã quer você adotando legalmente a sua sobrinha?

André me pergunta novamente e eu dessa vez confirmo em palavras.

— Laisa, não vai ficar com a filha e vai me entregar a criança, assim que nascer. Ela me contou que conversou com a assistente social e com a diretora do presídio. Se eu não concordar, ela cogita enviar a menina para adoção ou pedirá para a nossa mãe encontrar alguém que possa adotar Vitória legalmente.

Contei tudo o que a gente conversou e pelo olhar dele, eu sentia que André não concordaria com nada disso.

— Lorenna, o que sua irmã pediu a você não é uma coisa assim tão simples. Um filho de sangue é uma responsabilidade, que dirá um do coração.

Diz e eu entendo tudo que ele quer me dizer. Pois filhos não faziam parte dos meus planos, nos próximos dois anos. Tanto que ao ouvir André perguntando tratei de corrigir isso.

— Eu não concordei ainda, mas também não sei como proceder. Pensei em conversar com mamãe para que ela possa a
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