Noah sorriu e passou as mãos por seu corpo de sereia. Viu os seios que eram sua loucura empinados e apontados para o céu, com seus mamilos intumescidos. Deitou-a sobre o sofá, tirando finalmente sua fina calcinha e abriu suas pernas, deixando-a exposta. Sua intimidade brilhava de desejo. O olhar lascivo, luxurioso, desejoso daqueles olhos azuis era suficiente para fazer Kira quase gozar. Noah levou suas mãos até seus seios e começou a brincar com os mamilos, apertando-os devagar fazendo Kira gemer de prazer.
— Noah… Ann..
Noah sorriu, safado, caindo de boca em seu sexo. Ele a chupava de maneira insana, ora calmo e gentil, ora veloz e agressivo. Como se beijasse seus lábios, penetrou a língua e mordeu seu clitóris, fazendo Kira dar um grito, a deixando louca. Ne
— Princesa… você vai me matar desse jeito. — Sua voz saiu entrecortada, grave e carregada de desejo.Kira sorriu, aquele sorriso travesso que o deixava ainda mais cativo. Lentamente, ela subiu até seu rosto, seu corpo pequeno e quente agora encaixado contra o dele. As pernas dela se posicionaram de cada lado de suas coxas e ela o encarou, deixando o cabelo cair levemente sobre o rosto. Seus lábios pairaram sobre os dele, quase se tocando, mas sem realmente beijá-lo. A tensão era palpável, quase insuportável.— E se for isso que eu quero? — ela sussurrou, a respiração quente contra a dele.Ela desabotoou o resto da camisa dele e puxou, pedindo que ele tirasse. De mau jeito, ele conseguiu jogar o pano longe e ent
Quando Noah Fitzgerald chegou em casa, estava exausto, mas com um sorriso no rosto. O celular vibrava em sua mão enquanto ele enviava mensagens rápidas para James e Douglas:“Não vou pela manhã. Só apareço após o almoço.”Não deu explicações. Eles sabiam que Noah nunca faltava ao trabalho, mas, afinal, ele era o dono da empresa. Se não podia se dar ao luxo de uma folga depois de uma noite daquelas… então, quem poderia? Ele sabia que os amigos iriam encher o saco com perguntas depois. Que se danem. Tudo o que ele queria era dormir um pouco mais e, talvez, sonhar com sua deusa loira de olhos penetrantes e sorrisos tentadores.Quando despertou, o relógio marcava 11h45.<
O dia na empresa havia sido exaustivo.Noah Fitzgerald chegou às 13h30, mas a reunião, prevista para às 14h, só começou às 15h15. O atraso já o deixara de mau humor, mas a sucessão de reuniões que se estendeu até as 18h30 sugou o restante de sua energia.Ele tentava prestar atenção, mas sua mente escapava o tempo inteiro, voltando para aquela maldita noite. Aquela garota. Loira, de olhos azuis cortantes e um sorriso que transbordava inocência… e perversão. Noah sentia o celular vibrar em sua mão como um lembrete torturante de que não tinha notícias dela. Nem número de telefone… nem sequer uma forma de contato.— Fitzgerald? — chamou Charles, um dos
Kira entrou em seu pequeno apartamento e sem cerimônia, arrancou o vestido, jogando-o em um canto qualquer. O espaço minúsculo era uma extensão de sua própria vida desorganizada: uma sala que também era quarto, um armário que fazia as vezes de cozinha e um banheiro minúsculo. Ela se jogou na cama com um suspiro, encolhendo-se em posição fetal, abraçando os joelhos contra o peito.Por um instante, ficou em silêncio. Então, riu. Riu tanto que as bochechas começaram a doer.— Meu Deus… o que eu fiz?Ela não sabia responder, mas estava feliz. Ridiculamente feliz. Inspirou fundo, sentindo os cheiros que ainda permeavam sua pele: suor, saliva, os vestígios do corpo dele mesclados aos del
Depois que saíram da faculdade, Olivia insistiu para que fossem ao shopping. Disse que precisava comprar algumas coisas e que poderiam aproveitar para lanchar. Foram de loja em loja por horas, até que finalmente se sentaram na praça de alimentação com suas bandejas. Kira olhou para Olívia, que tinha um brilho no olhar e parecia prestes a dizer algo importante.— Sabe, Kira… você me dá conselhos melhores que os da minha mãe. — Olivia soltou uma risadinha amarga e balançou a cabeça. — O que estou dizendo? Minha mãe nunca me deu conselho nenhum.Kira manteve o olhar firme e carinhoso, esperando pacientemente que a amiga continuasse.— Para ser sincera… — Olivia respirou fundo antes de prosseguir. — Por um bom tempo, fui criada por secretárias.Kira sentiu o peso da voz da amiga e permaneceu em silêncio.— Quando meus pais ainda viviam juntos, era o meu pai que sempre estava ao meu lado. Quando fiquei mocinha… foi a ele que procurei. — Olivia riu, nostálgica. — Lembro que ele ficou desesp
Uma semana.Oito dias.192 horas.Esse foi o tempo que passou sem uma única notícia de Noah.Kira queria fingir que não se importava, mas seria a mentira mais deslavada de todas. Pensou nele durante praticamente todas essas horas. Talvez 190 horas, só não pensou mais porque estava mergulhada no projeto da professora Lauren. Ou… talvez estivesse tão focada no projeto justamente para não pensar nele.De qualquer forma, ali estava ela, parada na frente do guarda-roupa com uma expressão desolada.— Cadê a Olivia quando eu mais preciso? — murmurou, revirando os cabides com desespero.Ela tinha vestidos lindos, mas nenhum que fosse perfeito para o objetivo daquela noite: fazer Noah Fitzgerald se arrepender por cada segundo que ficou sem procurá-la.Kira bufou e se sentou na cama. Em sua cabeça, sabia que ele não lhe devia nada. Talvez ela tivesse sido apenas a “foda da semana”. Mas, mesmo que fosse… não se arrependia nem um pouco. Foi uma das melhores noites de sua vida. Não só pela mistura
Noah desceu do carro com Olívia ao seu lado e, imediatamente, percebeu o quanto tudo estava impecável. As luzes elegantes iluminavam a fachada do prédio sem exageros e as recepcionistas eram discretas e atenciosas. Ele agradeceu mentalmente pela ausência de imprensa na entrada, certamente um detalhe pensado pela brilhante Savannah Campbell.Ele detestava ser recebido como se fosse um astro de cinema. Não, eles não eram celebridades de Hollywood. Eram empresários que movimentavam economias inteiras. Discrição e elegância vinham antes da exposição.A Fitzgerald Corporation estava em ascensão, fechando contratos bilionários. O projeto das malhas ferroviárias, iniciado no Japão, chamou a atenção de potências como Londres e
Noah ria com Douglas e os sócios coreanos, imerso em histórias engraçadas sobre as peculiaridades culturais, quando sentiu um braço deslizar por sua cintura e um perfume doce demais invadir suas narinas. Ele nem precisou olhar.Emma Clark.Ele tentou, discretamente, afastar a mão dela sem interromper a conversa, mas sabia que era inútil. Emma adorava uma cena. Com um suspiro resignado, encerrou o assunto com os sócios de maneira educada e a puxou para um canto mais discreto.— Emma, o que você pensa que está fazendo? — sussurrou junto ao rosto dela, mantendo o semblante sereno para não atrair atenção.Ela inclinou a cabeça com um sorriso cín