CAPÍTULO VINTE E OITO:A dança.

WILLIAM MARTINS

O toque tão suave de sua palma em cima da minha, estranhamente faz com que eu sinta a região em si formigar. Minha mão repousada não sua cintura, com um aperto suave, mas com força o suficiente para garantir que o seu corpo continue perto do meu até o fim dessa valsa, embora minha vontade seja que não tenha mais fim. Seu olhar preso ao meu, com um sorriso tão doce nos lábios que me faz bem de uma forma que não sou capaz de explicar.

Sinto que estou em uma atmosfera diferente apenas por tê-la em meus braços. Uma magia me envolve, fazendo com que tudo ao redor pareça tão insignificante ao se comparar com a ternura da jovem mulher que permite ser conduzida por mim nessa valsa. O mundo todo é reduzido a nada quando estamos falando dela.

Toda a tristeza que eu sentia desapareceu com os seus sorrisos. Mary foi um sopro de felicidade para a solidão que me envolvia. Ela retornou para a minha rotina e trouxe com si um pouco de toda vontade de viver e descobrir o mundo que os
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