Pov-Gael.
Gael- Eu ainda não podia acreditar que Mael havia saído sem se despedir de mim e que agora estaria correndo risco de vida por minha causa, apenas para que eu pudesse sobreviver porém eu não posso sobreviver sem minha irmã e isso é a toda a certeza que eu tenho no meu coração, Bruna chegou hoje mais cedo e me garantiu que minha irmã vai ficar bem e que tudo vai se resolver .
Mais eu ainda tenho medo de que Cordélia possa tentar fazer alguma coisa com Mael mesmo achando que essa sou eu , aquela mulher é capaz de qualquer coisa para realizar os seus desejos e isso significa que ela pode tentar matar a minha irmã apenas para ter um pouco mais de tempo para viver tendo luxúria e ganância, ela era uma mulher cruel e mau caráter que tinha a coPov-Gael.Gael- Assim que ela falou isso eu sabia que precisava fazer alguma coisa e eu tinha que parar de ficar me lamentando pelos cantose tomar coragem de fazer alguma coisa para ajudar a minha irmã hoje eles estavam certos, Mael já estava lutando na guerra praticamente sozinha e eu estava aqui chorando por um destino que jamais chegaria .É preciso fazer alguma coisa para ajudar a minha irmã e Posso garantir que não vou pensar duas vezes e matar a minha mãe para salvar a pessoa que eu amo, Mael é a minha metade do meu coração e eu não vou perder ela por culpa de uma mulher que não sabe amar ao próximo e muito menos sabe amar os seus filhos.Olhei mais uma vez para Aquela pequena caixinha nas minhas mãos e respirei fu
Pov-Mael.Mael- Acordei na manhã seguinte sentindo meu corpo todo dolorido pelo fato de ter dormido no chão, me levantei prendendo os cabelos em um coque no alto da cabeça e rapidamente me coloquei de pé quando ouvi a voz de Lucian .Lucian- Parece que a sua parte no plano chegou - avisou - Manuel Johnson está morto e Cordélia está indo atrás de você - sua voz era baixa e calma .Mael- Eu sei o que fazer , você conseguiu manter a sua parte no plano então eu farei a minha parte também - peguei a madeira que estava armazenada no canto da sala e comecei espalhar por todo lugar, eu daria a Cordélia uma morte digna de um oscar, eu sei que vou acabar carregando essa morte pelo resto da minha vida porém Esse era o fardo que
Pov- Gael.Gael- Faz exatamente oito meses desde que tudo aquilo aconteceu , Mael já não sorri e vive trancada em seu quarto , ela vai até a faculdade conosco e sempre está séria , Tenho tentado fazer de tudo para que ela sorria porém nada dá certo.Hoje por exemplo ela está sentada na janela do seu quarto me olhando no jardim , Scot está ajudando a arrumar as coisas por aqui e Clara está na lanchonete terminando de colocar as coisas no lugar por que vamos continuar com o legado do meu pai .Naquele dia Mael foi para o hospital e passou por duas cirurgias no peito , o metal havia cortado as artérias do coração e ela quase morreu porém agora eu não sei se ela está de fato viva , seu coração já n&a
O DESEJO DE PINTARInfeliz, talvez, seja o homem, mas feliz é o artista a quem o desejo dilacera!Fico louco de vontade de pintar aquela que me aparece tão raramente e foge tão depressa quanto uma coisa bela, inesquecível, atrás do viajante levado pela noite. E já faz tempo que ela desapareceu!Ela é bela e, mais que bela, é surpreendente. Nela o negror é abundante: e tudo o que ela inspira é noturno e profundo. Seus olhos são duas cavernas onde cintila, vagamente, o mistério, e seu olhar ilumina como um relâmpago; é uma explosão nas trevas.Eu a Compararia a um sol negro, se se pudesse conceber um astro negro vertendo luz e felicidade. Mas ela faz mais facilmente pens
Pov-Gael.Gael- Hoje é o dia em que eu e minha irmã gêmea Mael vamos embora do orfanato Santa Clara, crescemos a vida toda na Alameda dos Anjos e fomos criados pelas freiras do orfanato.Fizemos 24 anos semana passada e mesmo assim às vezes ainda deixou que ficássemos mais alguns dias até conseguiremos um apartamento onde pudéssemos morar, Mael está eufórica com a chance de poder trabalhar e fazer uma faculdade assim como eu, decidimos que iremos fazer direito enquanto ela quer ser advogada Eu quero uma ser uma grande e prestigiada juíza para que eu possa ajudar as pessoas que realmente precisam.Agora estou aqui sentada na minha antiga cama arrumando a minha mala e minha irmã praticamente está pulando pelo quarto todo pegando seus pôstere
Pov-Gael.Gael- Estou a quase dez minutos olhando para o meu prato de comida sem conseguir comer .Alexander- Coma Gael , daqui a pouco vocês vão precisar voltar - afirmei comendo a contra gosto pois eu sabia que era pela ansiedade que eu não conseguia comer e acabaria passando mal por ficar a tarde toda sem comer alguma coisa - isso é nervoso pela prova , não se preocupe pois eu sei que se saíram muito bem - sorri fraco e continuei comendo , Mael estava do mesmo jeito que eu e Clara ao contrário estava comendo que nem uma louca pelo medo.Clara- Espero que tenhamos conseguido - afirmei com a cabeça - estou com medo.Gael- Eu estou apavorada - falei.Mael- Horrorizada - olhamos para ela e sorrimos os quatro , acho que isso era bom p
Pov-Gael.Gael- Assim que Mael trouxe a sopa Clara ajudou Alexander a comer , estávamos ainda com medo e eu sondava pelas janelas se havia algum rastro da gangue e esperava de coração que eles pensassem que Alexander havia morrido naquele incêndio .Mais agora era eu quem seria procurada e o pior é que Mael também por ser igual a mim , as vezes esse motivo de sermos gêmeas acabavam nos pondo em enrascada e agora não era diferente pois eles poderiam nos confundir na rua e eles poderiam pegá-la no meu lugar .Mael- Não se preocupe Gael - a olhei quando Alexander dormiu - vamos dar um jeito .Gael- Vamos lutar contra uma gangue Mael , três garotas contra mais de trinta mil pessoas - suspirei - estamos ferradas .Clara- Eles v&at
Pov-Gael.Gael- Seus olhos não deixavam os meus em momento algum , as lágrimas caíram grossas pelo meu rosto pois o pavor era real.Eu sabia que ele viria uma hora ou outra então fiquei um pouco mais tranquila sabendo que Mael estava segura e eu só pedia a Deus para que Clara ficasse quieta na cozinha e que não viesse para a frente tão cedo .Olhei para as íris dos seus olhos podendo ver meus olhos aterrorizados enquanto o observa , minha mão estava pousada na sua sendo segurada com força e ele não deixava dúvidas que não me deixaria escapar de seu agarre tão cedo ou se deixaria na verdade.Com a visão periférica pude ver mais motoqueiros entrar na lanchonete , mais meus olhos não deviavam