Como sabia que Emilly estava na casa dos pais, após sair da delegacia foi fazer uma visita a boate ''Hits''. Sua fonte havia lhe contado que Clara Marques trabalhava lá. Ao chegar na boate John foi direto ao bar.
"Pode me dar uma cerveja?""Claro!"O garçom lhe entregou a cerveja, ele se escorou no balcão e observou a multidão de corpos dançando. Muita droga rolando, as pessoas quase faziam sexo alí mesmo. De repente ele viu um rosto familiar, uma ruiva de couro preto que rebolava sensualmente. De onde ele a conhecia? Talvez já tenha a prendido. Tentou informações com o garçom, mas ele não conseguiu muita coisa. As pessoas nesse lugar tinham pavor a policia.Maximo entrou na boate e foi direto pra ''área vip'', pediu seu uisque abitual e se sentou, estava estressado o Senador havia lhe contado que o Detetive tinha ido atras dele. Tinha que resolver logo esse assunto ainda tinha duas remessas para mandar pra europa e não adimitiria erros. Quando olhou para a pista de dança reparou numa ruiva muito gostosa que dançava. Mandou que seu braço direito a trouxesse até ele."Almeida traga ela pra mim.""Sim senhor!"Almeida era um homem alto e magro, diziam que ele tinha estado nas forças armadas. Ele desceu as escadas e foi na pista quando chegou perto da ruiva achou ela familiar mas não soube porque."Mau patrão quer vê-la, venha comigo.""Desculpe bonitão, mas não estou afim."Ela continuar a dançar, ele de repente a puxou pelo braço."Vamos garota!""Você não ouviu a moça?"Almeida reconheceu o detetive, pois já tinha feito uma grande pesquisa sobre ele."Vou deixar ela em paz seu policial."Largando o braço dela Almeida saiu dalí e foi ao encontro de Maximo. Ele ficou furioso quando soube que o detetive tinha pegado sua garota, esse detetive já estava incomodando demais, talvez fosse melhor dar logo um fim nele. Mas não iam faltar oportunidades."Obrigada bonitão! Mas eu sei me defender.""Ah sabe, beleza! Da próxima vez não vou interferir."John não a reconheceu isso era muito engraçado Emilly ia se diverti um pouco com ele."Calma bonitão! Você não quer que eu te agradeça?"Ela falou bem no ouvido dele, com uma voz bem sensual."Você é linda, mas me lembra uma pessoa que eu detesto.""Mas eu não sou ela, eu me chamo ''Vick'', você não quer mesmo se divertir comigo?""Não, não quero Vick."Mas ele queria, se fechasse os olhos veria a reporter, estava ficando louco só podia ser. Mas que droga, ela era bonita e seus olhos azuis o facinavam, por isso não podia parar de pensar nela, tentaram mata-la essa deve ser a razão pela qual ele acha que tem que protege-la. Só podia ser.Ele saiu da boate e foi em direção do seu carro. Maximo não gostou de ter sido rechassado assim, então mandou que dessem um susto na ruiva.Emilly foi pra calçada e estava chamando um taxi quando sentiu uma mão em sua boca, um cheiro muito forte, ela já estava desfalecendo e agora o que faria não tinha mais forças, ela apagou.Quando John ia entrando no carro notou um movimento estranho no beco. Ao chegar perto viu um homem colocando um corpo no carro."Parado policia!""Desgraçado!"O homem saiu correndo. John correu e olhou dentro do carro a ruiva estava apagada. Que droga é assim que ela se cuida sozinha. Ele a pegou nos braços e a levou pro seu carro. Em seguida a levou para o hospital. Antes de chegarem ao hospital ela começou a acordar."Onde eu estou? Para o carro eu vou vomitar."John parou, eles estavam perto da praia. Ela saiu cambaleante e começou a vomitar. Quando ela levantou a cabeça John entregou uma garrafa de água a ela, ele notou que seu cabelo estava caindo parecia peruca, então nesse momento ele a reconheceu."Você esta maluca? Como você vem pra uma boate vestida assim? Você merecia umas palmadas.""Então você me reconheceu, o que aconteceu, por que a gente esta aqui?""Um cara te drogou, e ia te levar embora se eu não chegasse na hora.""Te devo mais essa detetive, como você quer que eu te pague? Ah lembrei você me detesta."Ele estava com muita raiva dela, que garota louca. Como ela se coloca em risco assim."Tentaram te matar, porque você veio aqui? E não venha com resposta evasivas."Emilly ficou séria pois notou que ele estava realmente com raiva."Eu tinha que descobrir alguma coisa, não posso ficar em casa parada sem fazer nada. Tenho uma matéria para entregar.""Você me ouviu? Tentaram te matar. E agora de novo.""O que você quer que eu faça? Fique em casa esperando você prender quem esta matando as pessoas e me perseguindo? Eu não tenho medo John Smith."Eles gritavam um com o outro. Nesse momento John não resistiu mais, deu um passo a frente e a puxou para seus braços. O beijo foi feroz e urgente sem delicadeza de nem uma parte os dois queriam isso, tinham essa curiosidade. De repente ela o empurrou."Porque você fez isso?""Me desculpe, eu vou te levar pra casa."Ele estava de cabeça quente, foi todo o caminho sem falar nada. Ela estava muito quieta, ainda não tinha assimilado aquele beijo, porque ele fez isso. Ele a deixou na porta da casa de seus pais e foi embora.Ela subiu direto pro seu quarto precisava comer, mas antes, tinha que se livrar de toda aquela roupa. Seu celular tocou assim que entrou no quarto era uma mensagem de John.'' Amanhã as 9:00, precisamos conversar''''Ok'' Ela respondeu.Realmente tinham mesmo que conversar, ela tinha que contar pra ele sobre Tifane enquanto dançava ela fez amizades com algumas meninas e ficou sabendo que Clara Marques e Tifane sua amiga tinham recebido uma proposta e havia ido embora pra europa, mas Clara desistiu. Logo em seguida apareceu morta. Tinham que descobrir que proposta foi essa, e de quem.John foi direto pra casa, estava cansado, precisava dormi. Simplesmente tirou a roupa entrou no banheiro tomou uma chuveirada e iguinorando a fome se jogou na cama so de toalha. Adormeceu rápido e sonhou, em seu sonho ele via uma garota sorridente de cabelos ruivos ou eram loiros?John acordou com muita dor de cabeça e bastante fome. Se levantou tomou banho ainda eram 07:00 foi pra delegacia, deu uns telefonemas e enviou alguns relatórios que já vinha adiando a tempos odiava essa parte do trabalho gostava da ação. As 08:40 saiu e foi buscar Emilly, tinham que conversar ela não podia ficar fazendo esse tipo de coisa se não ia acabar morta. Quando ele enfiou a chave no carro alguem o chamou.Foi tudo muito rápido ele deu uns passos atras e sentiu o empacto da explosão o jogar longe. Por sorte ele tinha o corpo forte e estava de colete, e estava fora do carro se tivesse entrado a essa hora seria churrasquinho de John Smith.Deu 09:00 e John não apareceu então Emilly resolveu esperar um p
Emilly conseguiu voltar ao seu apartamento depois de um mês, não procurou o detetive mas ficou sabendo que ele estava melhorando até já tinha voltado para a delegacia, ela achou melhor manter distância.Ela queria focar na conclusão da sua matéria, e não dava pra ficar de romance, além do mais eles eram muito diferentes. Ela achou melhor assim.Naquela manhã ela saiu direto pra casa de seus pais, sua mãe já vinha deixando recados a dias todos os a família Clark fazia um evento para angariar fundos para instituições carentes orfanatos, hospitais eram vários, toda a arrecadação do evento era destinada a essas instituições.Esse ano seria um baile de mascaras, e sua mãe fazia questão de ir com ela escolher o vestido. Não tinha como adiar tinha que passar por lá." Oi mãe cheguei." disse Emilly."Até que enfim minha filha, espero que dê tempo de escolher um bom vestido, esse ano as modelos estarão usando as jóias que serão leiloadas e você vai ser uma modelo." explicou Linda."Quem teve e
John deu a volta e foi ver Margô, estava muito interessado já fazia um mês que não tinha mas pistas sobre Clara Marques. Por mais que investigasse parece que alguém apagou todos os vestígios dela e de sua amiga Tifane. Tifane provavelmente estava na Europa talvez nem soubesse que a amiga estava morta.Todos os exames dizem que ela se jogou mas John acreditava que havia algo mas, não pode colocar o Senador na cena do crime, todas as imagens foram apagadas. Mas John não pararia de investigar, iria até o final.Ao chegar no prédio de Margô, John entrou colocando seu casaco preto o tempo estava frio já era Novembro e o inverno parecia que ia ser forte esse ano."Oi bonitão!" disse ela o olhando de cima a baixo.Margô o recebeu com um belo sorriso, ela era garota de programa, e gostava muito de John. Certa vez ela estava drogada pelas ruas e teve uma overdose, John a salvou se ele não tivesse a socorrido ela estaria morta. Tentou ficar com ele afinal de contas ele é um pedaço enorme de mal
Depois da festa john foi para a delegacia com David."David tenho um trabalho pra você, quero que descubra tudo sobre esse Máximo." pediu John."Sim senhor! Farei o meu melhor." David era um ótimo detetive.Emilly procurou por John e não o encontrou, Máximo percebeu que ela estava procurando por ele."Emilly querida, vamos embora." ele a chamou."Claro, você pode me deixar na casa dos meus pais." respondeu ela com um sorriso que não chegava aos olhos.Máximo a levou pra casa, ele queria ficar a sós com ela mas Emilly não deu espaço. Assim que ela entrou em casa foi pro seu quarto se trocar. Ao descer esbarrou na mãe dela."Onde você vai com tanta pressa filha, já são 21:00 da noite fique aqui e durma.""Não posso mãe tenho que resolver algo, preciso ir na delegacia. Tenho que conversar com John.""Ainda bem que ele aceitou meu convite.""Foi a senhora que mandou o convite mãe?""Sim filha, ele não é seu amigo. Emilly vi a maneira que você saiu abalada daqui quando ele sofreu aquele at
Ela viu pelas manchetes que o Detetive John Smith tinha sofrido um atentado. Seu passado batendo na porta novamente. Dorothi Manson era uma vigarista e ex noiva morta do detetive John Smith. John achava que ela estava morta, mas foi tudo um plano dela para se livrar dele, Dorothi vem de uma família de vigaristas eles queriam roubar o museu. Na época John estava na cola da família dela então ela o enganou só que ele levou tão a sério que queria casar com ela.Enão ela teve que simular um acidente que quase a matou, mas ela conseguiu se salvar a tempo. Mas pra John ela esta morta, pra família dela isso é uma página virada mas ela guarda o segredo. Ela verdadeiramente se apaixonou por John, mas não podia ficar com ele, ele jamais a aceitaria e ela não tinha como deixar a própria família. O que Doroth não imaginava era que estava esperando um bebê de John. Lorena era uma menina doce e meiga, nem parecia que era uma Manson. Com certeza tem tudo de John o cabelo, o olhar e principalmente o
John ameaçou Máximo, em seguida deixou o escritório, ele estava irado precisava de provas reais incriminando Máximo para prende-lo mas o safado parecia que não colocava as mãos na merda.Pediu que David pesquisasse tudo sobre o capanga de Máximo. Talvez fosse mais fácil pegar Almeida, quem sabe talvez não colocasse Máximo nos crimes mas poderia achar evidências sobre Almeida que na certa faz tudo a mando do chefe.Ligou para Emilly não devia falar sobre as investigações com ela mais, tinha que alerta-la sobre esse cara. Ela tinha que ficar longe dele.Emilly ao chegar em casa viu a mensagem de John marcando um jantar. Que bom ela não estava muito afim de cozinhar mesmo. Às 20:00 iria pra casa dele."O que eu levo pro jantar?""Nada, hoje eu vou cozinhar você come carne?""Como sim.""Então até às 20horas."Ao encerrar a chamada ela correu pro banheiro pra tomar banho. Lavou os cabelos, hidratou sua pele com óleos perfumados depois foi se vestir, colocou um vestidinho preto colado ao c
Naquela manhã Dorothi amanheceu com um mal pressentimento, mas não sabia o que era, talvez por ter visto John na tv isso trouxe a tona lembranças do passado que ela gostaria de esquecer mas o que fazer se ao olhar para sua filha era como estar vendo John o único homem que amou em toda sua vida.Ela não estava segura de deixar Lorena ir nessa viagem, ela ia com a escola para Nova York em uma escursão ao museu municipal. Lorena queria muito ir então a contra gosto ela resolveu permitir."É hoje mamãe, minha viagem!" falou ela toda animada."Eu sei filha, a mamãe não pode ir, mas a vovó vai com você." disse ela."Tudo bem mãe, quando eu chegar conto tudo a senhora."Dorothi riu da inocência da filha, ela nem imaginava que estaria tão perto do pai que ela acreditava estar morto."Mãe, qualquer coisa a senhora me liga, Ok?""Fica tranquila filha, qualquer coisa te ligo."Elas terminaram de organizar as ultimas coisas e entraram no carro. Dorothi quase não larga Lorena, sua filha ela o mun
Emilly já estava ficando desesperada, mas não podia fazer nada a criança tremia em seu colo, coitadinha. John já deveria estar lá fora, logo ele viria tira-las de lá a salvo, tinha se manter controlada não poderia fazer nada se perdesse a cabeça."Não chore princesinha! Vou te contar um segredo você promete que para de chorar?" ela disse a menina, tinha que tranquilizar a criança."Sim!" disse ela secando as Lágrimas."Ótimo, a titia já chamou ajuda logo, logo ele vai chegar aqui e derrotar esses bandidos."A menina riu e parou de chorar imediatamente, ela confiava nas palavras de Emilly. Então ficou quietinha como a titia pediu, não chorou mais. Vendo que a menina estava mais calma Emilly conseguiu pensar com clareza. De repente o assaltante olhou para elas."Porque estão rindo? Acham que isso aqui é uma piada.""Desculpe, só estou tentando tranquilizar a criança.""Como vamos sair daqui? Estamos completamente cercados.""Não se preocupe eu já tenho todo o plano em mente. Agora não