Emilly já estava ficando desesperada, mas não podia fazer nada a criança tremia em seu colo, coitadinha. John já deveria estar lá fora, logo ele viria tira-las de lá a salvo, tinha se manter controlada não poderia fazer nada se perdesse a cabeça."Não chore princesinha! Vou te contar um segredo você promete que para de chorar?" ela disse a menina, tinha que tranquilizar a criança."Sim!" disse ela secando as Lágrimas."Ótimo, a titia já chamou ajuda logo, logo ele vai chegar aqui e derrotar esses bandidos."A menina riu e parou de chorar imediatamente, ela confiava nas palavras de Emilly. Então ficou quietinha como a titia pediu, não chorou mais. Vendo que a menina estava mais calma Emilly conseguiu pensar com clareza. De repente o assaltante olhou para elas."Porque estão rindo? Acham que isso aqui é uma piada.""Desculpe, só estou tentando tranquilizar a criança.""Como vamos sair daqui? Estamos completamente cercados.""Não se preocupe eu já tenho todo o plano em mente. Agora não
Após o acontecido John deu entrevistas para alguns reporteres que estavam cobrindo as noticias do assalto, chegou a ser fotografado com a garotinha que Emilly salvou. Em seguida levou Emilly para casa, ele queria estar a sós com ela foi muito difícil vê-la naquela situação. Tinha que rever as coisas ela tinha se tornado uma pessoa muito importante em sua vida em muito pouco tempo. Só de imaginar que ela poderia ter se machucado, nem queria pensar.Ao chegarem a casa dela John subiu e foi direto ao banheiro dela."Já preparei um banho pra você." disse John."John fique comigo, preciso de você! Me fiz de forte pela criança que estava muito assustada, mas eu não estou bem."Ela começou a chorar estava claramente em choque, a adrenalina do assalto tinha passado, John sabia como era."Calma, não vou a lugar nenhum." Ele a abraçou, depois levantou ela no colo e a levou para o quarto.Colocando ela em pé no chão ele começou a tirar a roupa dela."Vou cuidar de você, não se preocupe, só relax
O jantar se seguia numa boa, mas o pai de Emilly a todo instante deixava claro sua insatisfação no namoro da filha."Diga pra nós John, como é o trabalho na polícia?" quis saber Samuel."Passo o dia prendendo bandidos e faço isso muito bem!" sorriu John."Você arrisca sua vida todos os dias por tão pouco, nunca pensou em mudar de carreira?""Amo o que faço! Defendo a lei, dinheiro não é tudo na vida. Tem pessoas que fazem tudo por dinheiro senhor Samuel, inclusive intimidar e tirar a liberdade dos mais fracos. Me orgulho de ser a pessoa que vai contra esse tipo.""Seu trabalho é lindo John, você arrisca sua vida todos os dias. Dia e noite! No banco você foi o herói salvou dezenas de pessoas. Muito obrigado!" Disse Emilly com um sorriso enorme no rosto."Não fiz mais do que minha obrigação, como agente da lei. Você que gosta muito de se meter em confusão.""Já disse isso pra ela John, quando não é ela que procura a confusão vem atrás dela.""Ainda bem que agora ela tem você. Jamais dei
Dorothi não podia acreditar ainda que sua filha conheceu o pai. Ela imaginou tanto essa cena e aconteceu sem ela esperar ou planejar.Graças a Deus sua filhinha estava bem, nada aconteceu com ela nem com sua mãe, Lorena falava muito que a titia cuidou e protejeu ela. Ia perguntar a sua mãe quem foi essa titia tinha que agradecer de alguma forma.Depois de colocar ela na cama Dorothi foi conversar com sua mãe."Oi mãe, como está a senhora?""Oh filha, eu estou arrasada e coloquei nossa Lorena em risco.""A senhora não teve culpa mãe. Não pense assim, por favor! Eu não sei o que eu teria feito se acontecesse alguma coisa com qualquer uma das duas.""Mas eu me sinto culpada, filha.""Como a senhora teria culpa mãe? Como a senhora poderia saber que dois imbecis fariam um assalto naquele banco.""Seu pai já verificou quem são, eles vão pagar por fazerem isso com minha neta. Não abro mão disso.""Também não abro mão, mas o que importa é que vocês estão bem. A mãe, Lorena falava muito de uma
John não pode ficar com Emilly a noite toda tinha que encontrar a pessoa que Tifane ligou e descobri os detalhes dessa ligação, talvez conseguisse ligar Máximo as meninas que estavam indo para a Europa.Não contou nada a Emilly depois da conversa que tiveram no jantar na casa dos pais dela John achou melhor que ela ficasse de fora dessas coisas. Não colocaria ela em perigo, nisso Máximo tinha razão seu trabalho era perigoso, não permitiria que Emilly se envolvesse de jeito nenhum.A chegar no endereço que Margô lhe deu, John teve um pouco de problema para entrar no local, ficava em um bairro Barra pesada por isso esses canalhas conseguiram enganar essas meninas, buscando fugir da realidade em que viviam elas aceitavam qualquer coisa, pensou John.Bateu na porta e deu de cara com uma moça que não passava dos 20 anos."Olá bonitão, não tenho horário marcado. Se você quiser, estou disponível."Mostrando o distintivo John disse a moça que não foi atrás de programa. Então ela ja ficou logo
Almeida procurou a garota que Tifane tinha entregado mas foi envão, John Já tinha a encontrado e ela estava agora no programa de proteção a testemunha Glória agora estava longe e com outro nome. Ele tinha que saber o que a policia sabia, o mais rápido possível antes que o detetive chegasse perto de mais." Não acredito que você perdeu essa garota Almeida. Descubra o que esse detetive sabe." disse Máximo furioso." Descobrirei senhor tudo que ele sabe." garantiu Almeida.John ficou sabendo que Emilly estava um pouco doente então correu pra lá. A reporter que trabalhava com ela apareceu na delegacia e ele achou estranho não a ver, então perguntou.Ao chegar na casa dela bateu na porta, ela abriu só de roupão como se estivesse deitada, estava com uma cara de doente, John tocou nela e viu que ela estava com febre." Por não me falou que estava doente? Teria vindo antes cuidar de você."" Não é necessário que falte seu trabalho, é só um resfriado."John passou a noite com Emilly, cuidou de
Na manhã seguinte Emilly desceu para o café da manhã e Lorena já a esperava na mesa. Uma mesa enorme cheia de comidas o sol entrava pela janela e erradiava pela casa, fazia tempo que Emilly não tinha uma recepção assim em família sempre foi só ela e seus pais." Bom dia titia!" disse ela toda feliz. " Bom dia, meu amor!" Emilly deu um beijo nela e sentou-se a mesa." Você dormiu bem?"" Claro, muito bem obrigada!"" Que bom! Espero que tenha ficado à vontade."" Claro que sim! Está tudo perfeito." disse sorrindo.Eles tomaram café da manhã e Dorothi chamou Emilly para ir ao hospital, ao chegarem lá, Lorena foi examinada o doutor achou melhor fazer um checkup nela já que ela estava lá. O pediatra conversou com ela e chegou a conclusão que a criança só estava com um leve trauma mas com a vinda de Emilly provavelmente ela melhore." Obrigado doutor."" Por nada, quando sairem os resultados dos exames dela eu informo a senhora."" Está bem." Depois que terminaram o que tinham que fazer
Depois de quatro anos voltar a Nova York foi libertador. Ela tinha pensado muitas veses em vir e ve-lo de longe mais tinha medo de não resistir e contar tudo a ele, e se seu pai descobrisse conserteza o mataria, então desistia sempre.A única razão para ela estar alí agora era Lorena sua filha tão amada, Dorothi estava na esquina da delegacia que por sinal estava bastante movimentada um entra e sai de pessoas. De repente ela viu Emilly Clark saindo e sorrindo para alguém, quando a pessoa saiu e pegou a mão que Emilly estendia era John Smith o pai de sua filha e no momento a única salvação dela. Dorothi não apareceu, ela preferiu os seguir eles entraram num pequeno restaurante e Dorothi pode ver a felicidade entre eles, parece que realmente se amavam. John prometeu ama-la para sempre, como promessas são esquecidas fáceis né?No restaurante Emilly estava comendo com John, aproveitou que tinha uma reportagem por perto e ligou para que eles podessem almoçar juntos." Como esta o seu dia h