Capítulo 05

John foi direto pra casa, estava cansado, precisava dormi. Simplesmente tirou a roupa entrou no banheiro tomou uma chuveirada e iguinorando a fome se jogou na cama so de toalha. Adormeceu rápido e sonhou, em seu sonho ele via uma garota sorridente de cabelos ruivos ou eram loiros?

John acordou com muita dor de cabeça e bastante fome. Se levantou tomou banho ainda eram 07:00 foi pra delegacia, deu uns telefonemas e enviou alguns relatórios que já vinha adiando a tempos odiava essa parte do trabalho gostava da ação. As 08:40 saiu e foi buscar Emilly, tinham que conversar ela não podia ficar fazendo esse tipo de coisa se não ia acabar morta. Quando ele enfiou a chave no carro alguem o chamou.

Foi tudo muito rápido ele deu uns passos atras e sentiu o empacto da explosão o jogar longe. Por sorte ele tinha o corpo forte e estava de colete, e estava fora do carro se tivesse entrado a essa hora seria churrasquinho de John Smith.

Deu 09:00 e John não apareceu então Emilly resolveu esperar um pouco mais. Já passava das 10:00 quando ela ouviu a noticia na tv da cozinha. Ela tinha ido beber água e sem querer ouviu a noticia ''O detetive John Smith sofreu um atentado'' .

"Aumente o volume por favor."

Emilly pediu a empregada que aumentasse o volume, ela não estava entendendo. Como podia o carro dele explodiu, na reportagem não falava nada de como ele estava. Ela pegou sua bolsa e correu pro seu carro. Pegando o celular ligou pra ele, mas ninguem atendeu. A preocupação aumentou.Sentiu um frio na espinha.

Quando chegou na delegacia não conseguiu entrar, tinha uma multidão tentando  obter informações. Mas ela conhecia um oficial e de longe o reconheceu.

"David! Aqui."

O oficial David a viu e deixou ela passar.

"David eu preciso saber onde esta o John? Por favor não me esconda nada."

"Você ficou preocupada reporter!"

Ela se virou, ele estava vindo com dois oficiais o segurando. Ela correu e o abraçou todos na delegacia olharam pra eles, quando ela notou o largou.

"Não seja engraçadinho detetive, você me deve um café!"

John riu, mas ficou feliz em ver que ela se preocupou com ele.

"Você devia tentar leva-lo para um hospital Emy! Ele não quer ir de jeito nenhum."

"Emy?"

"Que história é essa? Você não vai ao hospital?"

"Eu estou bem." ele fez careta com dor.

"David por onde a gente pode sair, sem ser visto? Acho mais seguro." ela nem deu ouvidos a ele.

"Pelos fundos, vem comigo eu levo vocês Emy."

"Eu ainda estou aqui."

Emilly pediu que os oficiais levassem ele pra onde David estava indicando. Eles sairam pelos fundos da delegacia, pegaram um taxi e foram ao hospital. Com muita reclamação de john, ele não queria ir de jeito nenhum.

"Porque o David te chama de Emy? Isso é muita intimidade."

"Como você acha que eu consigo as reportagens."

Ele olhou pra ela com raiva.

"Calma não pensa bobagem! Ele é meu amigo, e Emy é uma forma carinhosa de falar comigo. Quando você for meu amigo eu deixo você me chamar de Emy também."

Ele olhou pra ela, serio.

"Acho que não quero ser seu amigo!"

Ela olhou pra ele e ficou sem saber o que falar, o taxi parou nesse momento e eles tiveram que descer. Emilly o levou ao médico por sorte ele só quebrou uma costela e teve alguns arranhões. O médico deu remedio pra dor e ele adormeceu, Emilly pode observalo ele tinha o cabelo muito preto e um corpo magnifico muito grande. Ela lembrou do beijo, que boca era aquela, ai mais que droga o que ela estava pensando, tinha que terminar a reportagem disso estava dependendo sua carreira. Não tinha tempo pra ter pensamentos romanticos com ninguém.

Já tinha saido nas manchetes que o detetive John Smith tinha sofrido um atentado, Maximo estava muito satisfeito porque se livrara do detetive. Então a reporter deu a noticia.

Reporter: Nesse momento estamos aqui em frente a delegacia de Nova York! Onde o Detetive John Smith sofreu um atentado. Mas já tivemos noticias concretas que ele esta bem.

Maximo explodiu o copo que estava segurando na parede, por que esses caras não podiam fazer nada direito. Mas não ia faltar oportunidades da próxima vez ele não vai ter tanta sorte. Ele chamou Almeida.

"Quero que consiga uma entrada pra mim no evento beneficiente que a família de Emilly faz todos os anos. Quero ter um momento com ela a sós. Conhece-la."

"Imediatamente senhor!"

"Almeida, dê um tempo pro Detetive se não chamaremos atenção demais."

"Sim senhor! Vai ser feito a sua maneira."

"Ótimo, pessa que me tragam outro copo esse já era."

Ainda tinha duas remessas pra mandar pra europa, Maximo não correria perigo sem necessidade.

Emilly conseguiu voltar ao seu apartamento depois de um mês, não procurou o detetive mas ficou sabendo que ele estava melhorando até já tinha voltado para a delegacia, ela achou melhor manter distância.

Ela queria focar na conclusão da sua matéria, e não dava pra ficar de romance, além do mais eles eram muito diferentes. Ela achou melhor assim.

Naquela manhã ela saiu direto pra casa de seus pais, sua mãe já vinha deixando recados a dias todos os  a família Clark fazia um evento para angariar fundos para instituições carentes orfanatos, hospitais eram vários, toda a arrecadação do evento era destinada a essas instituições.

Esse ano seria um baile de mascaras, e sua mãe fazia questão de ir com ela escolher o vestido. Não tinha como adiar tinha que passar por lá.

"Oi mãe cheguei."

"Até que enfim né filha, espero que dê tempo de escolher um bom vestido, esse ano as modelos estarão usando as jóias que serão leiloadas e você vai ser uma modelo."

"Quem teve essa idéia? Nem um par eu arrumei pro baile."

"Você não convidou ninguém? Emilly o baile é amanhã. Filha você esta muito dispersa esses dias vive com a cabeça na lua."

Emilly ouviu vocês saindo do escritório de seu pai.

"Papai esta com visita?"

"Sim, um investidor europeu acho que ele é italiano. Nosso convidado de amanhã."

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