John foi direto pra casa, estava cansado, precisava dormi. Simplesmente tirou a roupa entrou no banheiro tomou uma chuveirada e iguinorando a fome se jogou na cama so de toalha. Adormeceu rápido e sonhou, em seu sonho ele via uma garota sorridente de cabelos ruivos ou eram loiros?
John acordou com muita dor de cabeça e bastante fome. Se levantou tomou banho ainda eram 07:00 foi pra delegacia, deu uns telefonemas e enviou alguns relatórios que já vinha adiando a tempos odiava essa parte do trabalho gostava da ação. As 08:40 saiu e foi buscar Emilly, tinham que conversar ela não podia ficar fazendo esse tipo de coisa se não ia acabar morta. Quando ele enfiou a chave no carro alguem o chamou.Foi tudo muito rápido ele deu uns passos atras e sentiu o empacto da explosão o jogar longe. Por sorte ele tinha o corpo forte e estava de colete, e estava fora do carro se tivesse entrado a essa hora seria churrasquinho de John Smith.Deu 09:00 e John não apareceu então Emilly resolveu esperar um pouco mais. Já passava das 10:00 quando ela ouviu a noticia na tv da cozinha. Ela tinha ido beber água e sem querer ouviu a noticia ''O detetive John Smith sofreu um atentado'' ."Aumente o volume por favor."Emilly pediu a empregada que aumentasse o volume, ela não estava entendendo. Como podia o carro dele explodiu, na reportagem não falava nada de como ele estava. Ela pegou sua bolsa e correu pro seu carro. Pegando o celular ligou pra ele, mas ninguem atendeu. A preocupação aumentou.Sentiu um frio na espinha.Quando chegou na delegacia não conseguiu entrar, tinha uma multidão tentando obter informações. Mas ela conhecia um oficial e de longe o reconheceu."David! Aqui."O oficial David a viu e deixou ela passar."David eu preciso saber onde esta o John? Por favor não me esconda nada.""Você ficou preocupada reporter!"Ela se virou, ele estava vindo com dois oficiais o segurando. Ela correu e o abraçou todos na delegacia olharam pra eles, quando ela notou o largou."Não seja engraçadinho detetive, você me deve um café!"John riu, mas ficou feliz em ver que ela se preocupou com ele."Você devia tentar leva-lo para um hospital Emy! Ele não quer ir de jeito nenhum.""Emy?""Que história é essa? Você não vai ao hospital?""Eu estou bem." ele fez careta com dor."David por onde a gente pode sair, sem ser visto? Acho mais seguro." ela nem deu ouvidos a ele."Pelos fundos, vem comigo eu levo vocês Emy.""Eu ainda estou aqui."Emilly pediu que os oficiais levassem ele pra onde David estava indicando. Eles sairam pelos fundos da delegacia, pegaram um taxi e foram ao hospital. Com muita reclamação de john, ele não queria ir de jeito nenhum."Porque o David te chama de Emy? Isso é muita intimidade.""Como você acha que eu consigo as reportagens."Ele olhou pra ela com raiva."Calma não pensa bobagem! Ele é meu amigo, e Emy é uma forma carinhosa de falar comigo. Quando você for meu amigo eu deixo você me chamar de Emy também."Ele olhou pra ela, serio."Acho que não quero ser seu amigo!"Ela olhou pra ele e ficou sem saber o que falar, o taxi parou nesse momento e eles tiveram que descer. Emilly o levou ao médico por sorte ele só quebrou uma costela e teve alguns arranhões. O médico deu remedio pra dor e ele adormeceu, Emilly pode observalo ele tinha o cabelo muito preto e um corpo magnifico muito grande. Ela lembrou do beijo, que boca era aquela, ai mais que droga o que ela estava pensando, tinha que terminar a reportagem disso estava dependendo sua carreira. Não tinha tempo pra ter pensamentos romanticos com ninguém.Já tinha saido nas manchetes que o detetive John Smith tinha sofrido um atentado, Maximo estava muito satisfeito porque se livrara do detetive. Então a reporter deu a noticia.Reporter: Nesse momento estamos aqui em frente a delegacia de Nova York! Onde o Detetive John Smith sofreu um atentado. Mas já tivemos noticias concretas que ele esta bem.Maximo explodiu o copo que estava segurando na parede, por que esses caras não podiam fazer nada direito. Mas não ia faltar oportunidades da próxima vez ele não vai ter tanta sorte. Ele chamou Almeida."Quero que consiga uma entrada pra mim no evento beneficiente que a família de Emilly faz todos os anos. Quero ter um momento com ela a sós. Conhece-la.""Imediatamente senhor!""Almeida, dê um tempo pro Detetive se não chamaremos atenção demais.""Sim senhor! Vai ser feito a sua maneira.""Ótimo, pessa que me tragam outro copo esse já era."Ainda tinha duas remessas pra mandar pra europa, Maximo não correria perigo sem necessidade.Emilly conseguiu voltar ao seu apartamento depois de um mês, não procurou o detetive mas ficou sabendo que ele estava melhorando até já tinha voltado para a delegacia, ela achou melhor manter distância.Ela queria focar na conclusão da sua matéria, e não dava pra ficar de romance, além do mais eles eram muito diferentes. Ela achou melhor assim.Naquela manhã ela saiu direto pra casa de seus pais, sua mãe já vinha deixando recados a dias todos os a família Clark fazia um evento para angariar fundos para instituições carentes orfanatos, hospitais eram vários, toda a arrecadação do evento era destinada a essas instituições.Esse ano seria um baile de mascaras, e sua mãe fazia questão de ir com ela escolher o vestido. Não tinha como adiar tinha que passar por lá."Oi mãe cheguei.""Até que enfim né filha, espero que dê tempo de escolher um bom vestido, esse ano as modelos estarão usando as jóias que serão leiloadas e você vai ser uma modelo.""Quem teve essa idéia? Nem um par eu arrumei pro baile.""Você não convidou ninguém? Emilly o baile é amanhã. Filha você esta muito dispersa esses dias vive com a cabeça na lua."Emilly ouviu vocês saindo do escritório de seu pai."Papai esta com visita?" "Sim, um investidor europeu acho que ele é italiano. Nosso convidado de amanhã."Emilly conseguiu voltar ao seu apartamento depois de um mês, não procurou o detetive mas ficou sabendo que ele estava melhorando até já tinha voltado para a delegacia, ela achou melhor manter distância.Ela queria focar na conclusão da sua matéria, e não dava pra ficar de romance, além do mais eles eram muito diferentes. Ela achou melhor assim.Naquela manhã ela saiu direto pra casa de seus pais, sua mãe já vinha deixando recados a dias todos os a família Clark fazia um evento para angariar fundos para instituições carentes orfanatos, hospitais eram vários, toda a arrecadação do evento era destinada a essas instituições.Esse ano seria um baile de mascaras, e sua mãe fazia questão de ir com ela escolher o vestido. Não tinha como adiar tinha que passar por lá." Oi mãe cheguei." disse Emilly."Até que enfim minha filha, espero que dê tempo de escolher um bom vestido, esse ano as modelos estarão usando as jóias que serão leiloadas e você vai ser uma modelo." explicou Linda."Quem teve e
John deu a volta e foi ver Margô, estava muito interessado já fazia um mês que não tinha mas pistas sobre Clara Marques. Por mais que investigasse parece que alguém apagou todos os vestígios dela e de sua amiga Tifane. Tifane provavelmente estava na Europa talvez nem soubesse que a amiga estava morta.Todos os exames dizem que ela se jogou mas John acreditava que havia algo mas, não pode colocar o Senador na cena do crime, todas as imagens foram apagadas. Mas John não pararia de investigar, iria até o final.Ao chegar no prédio de Margô, John entrou colocando seu casaco preto o tempo estava frio já era Novembro e o inverno parecia que ia ser forte esse ano."Oi bonitão!" disse ela o olhando de cima a baixo.Margô o recebeu com um belo sorriso, ela era garota de programa, e gostava muito de John. Certa vez ela estava drogada pelas ruas e teve uma overdose, John a salvou se ele não tivesse a socorrido ela estaria morta. Tentou ficar com ele afinal de contas ele é um pedaço enorme de mal
Depois da festa john foi para a delegacia com David."David tenho um trabalho pra você, quero que descubra tudo sobre esse Máximo." pediu John."Sim senhor! Farei o meu melhor." David era um ótimo detetive.Emilly procurou por John e não o encontrou, Máximo percebeu que ela estava procurando por ele."Emilly querida, vamos embora." ele a chamou."Claro, você pode me deixar na casa dos meus pais." respondeu ela com um sorriso que não chegava aos olhos.Máximo a levou pra casa, ele queria ficar a sós com ela mas Emilly não deu espaço. Assim que ela entrou em casa foi pro seu quarto se trocar. Ao descer esbarrou na mãe dela."Onde você vai com tanta pressa filha, já são 21:00 da noite fique aqui e durma.""Não posso mãe tenho que resolver algo, preciso ir na delegacia. Tenho que conversar com John.""Ainda bem que ele aceitou meu convite.""Foi a senhora que mandou o convite mãe?""Sim filha, ele não é seu amigo. Emilly vi a maneira que você saiu abalada daqui quando ele sofreu aquele at
Ela viu pelas manchetes que o Detetive John Smith tinha sofrido um atentado. Seu passado batendo na porta novamente. Dorothi Manson era uma vigarista e ex noiva morta do detetive John Smith. John achava que ela estava morta, mas foi tudo um plano dela para se livrar dele, Dorothi vem de uma família de vigaristas eles queriam roubar o museu. Na época John estava na cola da família dela então ela o enganou só que ele levou tão a sério que queria casar com ela.Enão ela teve que simular um acidente que quase a matou, mas ela conseguiu se salvar a tempo. Mas pra John ela esta morta, pra família dela isso é uma página virada mas ela guarda o segredo. Ela verdadeiramente se apaixonou por John, mas não podia ficar com ele, ele jamais a aceitaria e ela não tinha como deixar a própria família. O que Doroth não imaginava era que estava esperando um bebê de John. Lorena era uma menina doce e meiga, nem parecia que era uma Manson. Com certeza tem tudo de John o cabelo, o olhar e principalmente o
John ameaçou Máximo, em seguida deixou o escritório, ele estava irado precisava de provas reais incriminando Máximo para prende-lo mas o safado parecia que não colocava as mãos na merda.Pediu que David pesquisasse tudo sobre o capanga de Máximo. Talvez fosse mais fácil pegar Almeida, quem sabe talvez não colocasse Máximo nos crimes mas poderia achar evidências sobre Almeida que na certa faz tudo a mando do chefe.Ligou para Emilly não devia falar sobre as investigações com ela mais, tinha que alerta-la sobre esse cara. Ela tinha que ficar longe dele.Emilly ao chegar em casa viu a mensagem de John marcando um jantar. Que bom ela não estava muito afim de cozinhar mesmo. Às 20:00 iria pra casa dele."O que eu levo pro jantar?""Nada, hoje eu vou cozinhar você come carne?""Como sim.""Então até às 20horas."Ao encerrar a chamada ela correu pro banheiro pra tomar banho. Lavou os cabelos, hidratou sua pele com óleos perfumados depois foi se vestir, colocou um vestidinho preto colado ao c
Naquela manhã Dorothi amanheceu com um mal pressentimento, mas não sabia o que era, talvez por ter visto John na tv isso trouxe a tona lembranças do passado que ela gostaria de esquecer mas o que fazer se ao olhar para sua filha era como estar vendo John o único homem que amou em toda sua vida.Ela não estava segura de deixar Lorena ir nessa viagem, ela ia com a escola para Nova York em uma escursão ao museu municipal. Lorena queria muito ir então a contra gosto ela resolveu permitir."É hoje mamãe, minha viagem!" falou ela toda animada."Eu sei filha, a mamãe não pode ir, mas a vovó vai com você." disse ela."Tudo bem mãe, quando eu chegar conto tudo a senhora."Dorothi riu da inocência da filha, ela nem imaginava que estaria tão perto do pai que ela acreditava estar morto."Mãe, qualquer coisa a senhora me liga, Ok?""Fica tranquila filha, qualquer coisa te ligo."Elas terminaram de organizar as ultimas coisas e entraram no carro. Dorothi quase não larga Lorena, sua filha ela o mun
Emilly já estava ficando desesperada, mas não podia fazer nada a criança tremia em seu colo, coitadinha. John já deveria estar lá fora, logo ele viria tira-las de lá a salvo, tinha se manter controlada não poderia fazer nada se perdesse a cabeça."Não chore princesinha! Vou te contar um segredo você promete que para de chorar?" ela disse a menina, tinha que tranquilizar a criança."Sim!" disse ela secando as Lágrimas."Ótimo, a titia já chamou ajuda logo, logo ele vai chegar aqui e derrotar esses bandidos."A menina riu e parou de chorar imediatamente, ela confiava nas palavras de Emilly. Então ficou quietinha como a titia pediu, não chorou mais. Vendo que a menina estava mais calma Emilly conseguiu pensar com clareza. De repente o assaltante olhou para elas."Porque estão rindo? Acham que isso aqui é uma piada.""Desculpe, só estou tentando tranquilizar a criança.""Como vamos sair daqui? Estamos completamente cercados.""Não se preocupe eu já tenho todo o plano em mente. Agora não
Após o acontecido John deu entrevistas para alguns reporteres que estavam cobrindo as noticias do assalto, chegou a ser fotografado com a garotinha que Emilly salvou. Em seguida levou Emilly para casa, ele queria estar a sós com ela foi muito difícil vê-la naquela situação. Tinha que rever as coisas ela tinha se tornado uma pessoa muito importante em sua vida em muito pouco tempo. Só de imaginar que ela poderia ter se machucado, nem queria pensar.Ao chegarem a casa dela John subiu e foi direto ao banheiro dela."Já preparei um banho pra você." disse John."John fique comigo, preciso de você! Me fiz de forte pela criança que estava muito assustada, mas eu não estou bem."Ela começou a chorar estava claramente em choque, a adrenalina do assalto tinha passado, John sabia como era."Calma, não vou a lugar nenhum." Ele a abraçou, depois levantou ela no colo e a levou para o quarto.Colocando ela em pé no chão ele começou a tirar a roupa dela."Vou cuidar de você, não se preocupe, só relax