"Não! Meu pai vai ficar louco, e não vai mais me deixar em paz! Minha mãe vai ter um troço."
"Eu ligo pro seu namorado então?""Não tenho namorado.""Tudo bem, você tem pra onde ir? Aqui você não pode ficar. Vamos pega uma roupa, eu vou te levar pra minha casa.""De jeito nenhum. Vou ficar aqui. E esperar a perícia. Preciso saber se algo foi levado.""Isso já aconteceu Emilly?""Nunca.""Ok! Vou esperar com você.""Não precisa. Você deve está cansado. Pode ir pra sua casa. Daqui eu vou pra um hotel.""Olha aqui chata! Não gosto de estar com você, você me irrita, mas é meu dever como policial ficar. Então fica na sua, Ok!"Ela deu língua pra ele. Os dois ficaram no apartamento até a chegada da viatura. Depois de dar todas as ordens pra equipe que atendeu a ocorrência John levou Emilly para um hotel e foi pra sua casa tomar um banho e se trocar. Tinha muito trabalho a fazer, não quiz falar nada na frente de Emilly mas ele acha que quem invadiu o apartamento de Emilly pode ser quem estava com a garota no hotel. Por isso antes de sair ele deixou dois policiais na porta do hotel pra vigiar Emilly.Ela tomou um banho e se sentou na cama já tinha feito todas as ligações necessárias para o manchete do dia, agora podia fechar os olhos e descansar dessa noite louca. Depois com calma ia resolver seu problema, mas ela tinha um presentimento que isso estava longe de acabar. Tomou um comprimido pra dormir e deitou na cama.Em um navio não tão distante dali Tifane se espremia com mais 24 meninas. Não podia mas gritar, não tinha mais forças, não tinha como fugir se saísse Dali pra onde iria? Só podia pular no mar, não sabia qual seria seu destino mas tinha esperanças que sua amiga Clara conseguisse ajudá-la. Tinha entregado a ela o pendrive contando tudo. Tinha esperanças que ela havia entregado a repórter, tinha visto uma reportagem de Emilly na tv a alguns dias, não sabia por que mas confiava nela. Uma mulher rica de boa aparência que larga tudo pra realizar seu sonho de ser jornalista, tem que ter muita coragem. Sim, ela tinha certeza Emilly a ajudaria.Mal sabia ela, que sua amiga agora estava morta e por sorte, não entregou seu nome se não, ela seria a próxima."Como foi Senador? Tirar uma vida?""Você é um demônio, você me fez matar aquela garota. Ela não sabia de nada.""É claro que sabia, se não por que ela chamou a repórter? Mas não importa agora. Gostei dela, vou investiga-la pessoalmente."Emilly acordou um pouco zonza não tinha costume de tomar remédios pra dormi. Foi ao banheiro se trocou e saiu pra delegacia.Ao chegar a delegacia procurou por John e não o encontrou. Se informou sobre seu caso e foi embora tinha que arrumar o apartamento.Ao voltar a delegacia John soube que Emilly tinha o procurado, ele havia saído para comer, provavelmente passaria a noite na delegacia de novo, pegou o celular e ligou pra Emilly."Você me procurou? O que houve, aconteceu alguma coisa?" Perguntou John assim que ela atendeu."Boa noite! Não era nada consegui as respostas que queria.""Onde você está?""Estou indo pra casa! Tenho muito que organizar. Xau!"John sentiu um calafrio na espinha, deu meia volta e sem saber já estava dirigindo pra casa dela. Não achava o apartamento seguro o suficiente. Tinha que vê-la e se assegurar que ela estava bem.O trânsito como sempre caótico, principalmente aquele horário às pessoas estavam voltando pra casa ou indo trabalhar no turno da noite. Era nessa hora que os bandidos saiam pra aprontar.John estacionou em frente o edifício de Emilly, e viu um homem todo de preto sair do prédio. Não pode ver o rosto pois estava com capacete, mas notou que no pulso esquerdo havia uma tatuagem, um escorpião. Sentiu uma vontade de segui-lo mas a preocupação com a repórter foi maior, depois com calma tinha que pensar sobre isso.Quando o elevador abriu no andar de Emilly, John percebeu que a porta estava aberta ele entrou devagar chamou e ao não ouvir resposta, sacou sua arma, encontrou ela caída no chão do quarto. Ele correu para socorre-la graças a Deus ela só estava inconsciente, imediatamente chamou uma ambulância.Ele ficou com ela no hospital, foi apenas uma concusao na cabeça, quando ela acordar vai poder explicar o que houve. Mas John sentiu que logo, logo teria que ir a Washington. Tinha que conversar com um certo Senador.Emilly acordou com muita dor de cabeça, só lembrava de entrar em seu apartamento e quando chegou no quarto sentiu uma pancada muito forte na cabeça. Depois não viu mais nada.Nada no seu apartamento foi roubado quem eram essas pessoas e o que queriam com ela?John entrou no quarto."Você está se sentindo melhor?""Estou sim, obrigada! Quem são essas pessoas John? E o que querem comigo?""Infelizmente ainda não sei, mas você agora está sob minha proteção, não vou tirar meus olhos de você e lhe prometo, vou encontrar esse desgraçado."John olhou pra ela, ela estáva com o rosto machucado da queda, mas podia se notar sua beleza, seus olhos de um azul profundo estavam tranquilos e com medo. John não gostou da sensação. Isso não ia ficar assim.Em algum lugar longe dali, um corpo de um homem era jogado ao mar, não dava pra saber quem era, só a tatuagem um escorpião. Maximo não tolera erros e serviços mal feitos, a ordem era assustar a garota destruindo o apartamento não dar uma pancada na moça.Maximo achou a reporter muito interessante, rica, bonita e inteligente. Sim ele queria te-la, e teria não existia nada no mundo que ele não podesse ter. Ele pediu a Carlos Almeida seu braço direito que descobrisse tudo sobre Emilly Clark, em breve ele queria encontra-la. Em pouco tempo Almeida descobriu que ela vinha de uma família tradicional bem sucedida e trabalhava como reporter para o ''Manchete do Dia'' contra os gostos do pai ''Samuel Clark''.Quanto mais a conhecia mas ficava interessado, ela além de bonita vinha de uma família rica, pediu que Almeida conseguisse um encontro com o pai dela, tinha que saber como era o relacionamento entre pai e filha.Emilly detestava a idéia mas tinha que admitir o mais sensato era ir para a casa dos pais. O relacionamento com seu pai não era lá essas coisas, ele esperava que sua única filha comandasse os negócios da família e não foi bem assim Emilly nunca se interessou, isso distanciou muito os dois.Ao chegar na casa de seus pais Emilly respondeu a enxurrada de perguntas de sua mãe, depois subiu para o quarto que ela ainda mantinha lá, arrumado pois sua filhinha podia voltar a qualquer momento. Linda Clark era uma mulher muito gentil, com seus olhos azuis e cabelos loiros assim como os de sua filha, ela era carinhosa e muito bondosa também."Oi! Ainda bem que você atendeu, a Emilly esta com problemas espero que você volte para ajudá-la."Samuel Clark do outro lado da linha tranquiliz
Como sabia que Emilly estava na casa dos pais, após sair da delegacia foi fazer uma visita a boate ''Hits''. Sua fonte havia lhe contado que Clara Marques trabalhava lá. Ao chegar na boate John foi direto ao bar."Pode me dar uma cerveja?""Claro!"O garçom lhe entregou a cerveja, ele se escorou no balcão e observou a multidão de corpos dançando. Muita droga rolando, as pessoas quase faziam sexo alí mesmo. De repente ele viu um rosto familiar, uma ruiva de couro preto que rebolava sensualmente. De onde ele a conhecia? Talvez já tenha a prendido. Tentou informações com o garçom, mas ele não conseguiu muita coisa. As pessoas nesse lugar tinham pavor a policia.Maximo entrou na boate e foi direto pra ''área vip'', pediu seu uisque abitual e se sentou, estava estressado o Senador havia lhe contado que o Detetive tinha ido atras dele. Tinha que resolver logo esse assunto ainda tinha duas remessas para mandar pra europa e não adimitiria erros. Quando olhou para a pista de dança reparou num
John foi direto pra casa, estava cansado, precisava dormi. Simplesmente tirou a roupa entrou no banheiro tomou uma chuveirada e iguinorando a fome se jogou na cama so de toalha. Adormeceu rápido e sonhou, em seu sonho ele via uma garota sorridente de cabelos ruivos ou eram loiros?John acordou com muita dor de cabeça e bastante fome. Se levantou tomou banho ainda eram 07:00 foi pra delegacia, deu uns telefonemas e enviou alguns relatórios que já vinha adiando a tempos odiava essa parte do trabalho gostava da ação. As 08:40 saiu e foi buscar Emilly, tinham que conversar ela não podia ficar fazendo esse tipo de coisa se não ia acabar morta. Quando ele enfiou a chave no carro alguem o chamou.Foi tudo muito rápido ele deu uns passos atras e sentiu o empacto da explosão o jogar longe. Por sorte ele tinha o corpo forte e estava de colete, e estava fora do carro se tivesse entrado a essa hora seria churrasquinho de John Smith.Deu 09:00 e John não apareceu então Emilly resolveu esperar um p
Emilly conseguiu voltar ao seu apartamento depois de um mês, não procurou o detetive mas ficou sabendo que ele estava melhorando até já tinha voltado para a delegacia, ela achou melhor manter distância.Ela queria focar na conclusão da sua matéria, e não dava pra ficar de romance, além do mais eles eram muito diferentes. Ela achou melhor assim.Naquela manhã ela saiu direto pra casa de seus pais, sua mãe já vinha deixando recados a dias todos os a família Clark fazia um evento para angariar fundos para instituições carentes orfanatos, hospitais eram vários, toda a arrecadação do evento era destinada a essas instituições.Esse ano seria um baile de mascaras, e sua mãe fazia questão de ir com ela escolher o vestido. Não tinha como adiar tinha que passar por lá." Oi mãe cheguei." disse Emilly."Até que enfim minha filha, espero que dê tempo de escolher um bom vestido, esse ano as modelos estarão usando as jóias que serão leiloadas e você vai ser uma modelo." explicou Linda."Quem teve e
John deu a volta e foi ver Margô, estava muito interessado já fazia um mês que não tinha mas pistas sobre Clara Marques. Por mais que investigasse parece que alguém apagou todos os vestígios dela e de sua amiga Tifane. Tifane provavelmente estava na Europa talvez nem soubesse que a amiga estava morta.Todos os exames dizem que ela se jogou mas John acreditava que havia algo mas, não pode colocar o Senador na cena do crime, todas as imagens foram apagadas. Mas John não pararia de investigar, iria até o final.Ao chegar no prédio de Margô, John entrou colocando seu casaco preto o tempo estava frio já era Novembro e o inverno parecia que ia ser forte esse ano."Oi bonitão!" disse ela o olhando de cima a baixo.Margô o recebeu com um belo sorriso, ela era garota de programa, e gostava muito de John. Certa vez ela estava drogada pelas ruas e teve uma overdose, John a salvou se ele não tivesse a socorrido ela estaria morta. Tentou ficar com ele afinal de contas ele é um pedaço enorme de mal
Depois da festa john foi para a delegacia com David."David tenho um trabalho pra você, quero que descubra tudo sobre esse Máximo." pediu John."Sim senhor! Farei o meu melhor." David era um ótimo detetive.Emilly procurou por John e não o encontrou, Máximo percebeu que ela estava procurando por ele."Emilly querida, vamos embora." ele a chamou."Claro, você pode me deixar na casa dos meus pais." respondeu ela com um sorriso que não chegava aos olhos.Máximo a levou pra casa, ele queria ficar a sós com ela mas Emilly não deu espaço. Assim que ela entrou em casa foi pro seu quarto se trocar. Ao descer esbarrou na mãe dela."Onde você vai com tanta pressa filha, já são 21:00 da noite fique aqui e durma.""Não posso mãe tenho que resolver algo, preciso ir na delegacia. Tenho que conversar com John.""Ainda bem que ele aceitou meu convite.""Foi a senhora que mandou o convite mãe?""Sim filha, ele não é seu amigo. Emilly vi a maneira que você saiu abalada daqui quando ele sofreu aquele at
Ela viu pelas manchetes que o Detetive John Smith tinha sofrido um atentado. Seu passado batendo na porta novamente. Dorothi Manson era uma vigarista e ex noiva morta do detetive John Smith. John achava que ela estava morta, mas foi tudo um plano dela para se livrar dele, Dorothi vem de uma família de vigaristas eles queriam roubar o museu. Na época John estava na cola da família dela então ela o enganou só que ele levou tão a sério que queria casar com ela.Enão ela teve que simular um acidente que quase a matou, mas ela conseguiu se salvar a tempo. Mas pra John ela esta morta, pra família dela isso é uma página virada mas ela guarda o segredo. Ela verdadeiramente se apaixonou por John, mas não podia ficar com ele, ele jamais a aceitaria e ela não tinha como deixar a própria família. O que Doroth não imaginava era que estava esperando um bebê de John. Lorena era uma menina doce e meiga, nem parecia que era uma Manson. Com certeza tem tudo de John o cabelo, o olhar e principalmente o
John ameaçou Máximo, em seguida deixou o escritório, ele estava irado precisava de provas reais incriminando Máximo para prende-lo mas o safado parecia que não colocava as mãos na merda.Pediu que David pesquisasse tudo sobre o capanga de Máximo. Talvez fosse mais fácil pegar Almeida, quem sabe talvez não colocasse Máximo nos crimes mas poderia achar evidências sobre Almeida que na certa faz tudo a mando do chefe.Ligou para Emilly não devia falar sobre as investigações com ela mais, tinha que alerta-la sobre esse cara. Ela tinha que ficar longe dele.Emilly ao chegar em casa viu a mensagem de John marcando um jantar. Que bom ela não estava muito afim de cozinhar mesmo. Às 20:00 iria pra casa dele."O que eu levo pro jantar?""Nada, hoje eu vou cozinhar você come carne?""Como sim.""Então até às 20horas."Ao encerrar a chamada ela correu pro banheiro pra tomar banho. Lavou os cabelos, hidratou sua pele com óleos perfumados depois foi se vestir, colocou um vestidinho preto colado ao c