Ao cruzar o limiar, Elys, Kyren e Mira sentiram a vastidão do multiverso pulsando ao seu redor. Era um mar de possibilidades, com realidades que brilhavam como estrelas em um céu infinito. À medida que observavam, uma leve ondulação percorria o espaço à sua frente, como se o próprio tecido do multiverso estivesse reagindo à presença dos novos guardiões.

“Onde devemos começar?” perguntou Mira, sentindo o peso das inúmeras realidades aguardando seu auxílio.

Antes que Elys pudesse responder, uma distorção de energia surgiu à sua frente, formando um portal em espiral. Um chamado silencioso emanava dali, e eles sentiram que era o lugar onde precisavam estar.

“Vamos seguir esse chamado,” sugeriu Elys, com um brilho de determinação nos olhos. “Sinto que é uma ameaça que não pode esperar.”

Ao atravessarem o portal, foram transportados para um mundo crepuscular, onde as sombras se moviam como se estivessem vivas. A atmosfera era pesada, e uma sensação de desordem vibrava no ar. À frente deles,