Capítulo.75

Ódio, ódio era exatamente a palavra que definia melhor o sentimento que estava sentindo naquela madrugada, queria muito, muito mesmo matar aquele homem, aquele desgraçado, como ele foi capaz de fazer aquilo com ela, se os policiais não tivessem chegado com certeza teria matado aquele cara, não iria parar até abrir um buraco em seu rosto, deveria, deveria ter feito, deveria tê-lo castrado.

“Aquele bastardo, filho da mãe, desgraçado de merda! Só de pensar o que ele poderia ter feito com ela, meu corpo parecia que estava queimando, como se formigas-de-fogo estivessem sobre mim.”

“Deus! Se não tivesse chegado a tempo! Mesmo que tenhamos saído da sua casa ainda não conseguia me acalmar, o tempo que esperei do lado de fora da porta do meu quarto foi o único momento que havia pregado os olhos.”

Mas agora a vendo deitada no sofá encolhida, tão frágil, seu corpo tão pequeno e delicado, ainda não acredito que alguém teria a coragem de fazer isso com ela, me aproximei do sofá em que ela estava d
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