Amor Viciante - O CEO Perverso é Implacável
Amor Viciante - O CEO Perverso é Implacável
Por: Paula Dias
Capítulo 1
- Gustavo... ah... - Gemeu a mulher.

- Vadia, satisfeita? - Disse Gustavo.

Outra rodada de traição começou, Amanda reprimiu a vontade de vomitar que subia em seu peito e desligou o dispositivo de monitoramento.

Seu marido, Gustavo Camargo, casado com ela havia três anos, nunca a tocava. Mas se envolvia com várias mulheres lá fora.

O som de batidas na porta ecoou, sua sogra, Catarina Pereira, estava lá fora gritando:

- O que você está fazendo trancada no quarto novamente? Gustavo não está em casa, você quer se rebelar, é isso? Três anos de casamento e você ainda não engravidou, coisa inútil! Não vai cozinhar? Quer me deixar passar fome?

“Ter um filho não é responsabilidade apenas de uma pessoa, eu devo me reproduzir sozinha com uma única célula?” Pensou Amanda.

Amanda Martins segurou a ânsia de vômito e abriu a porta, se dirigindo à cozinha.

Esta era sua vida como dona de casa. Desde que entrou para a família Camargo, ela abandonou todas as oportunidades de trabalho independente, abdicou de tudo por si mesma. Ela pensava que se trabalhasse duro, se dedicasse, acabaria conquistando o coração de Gustavo. Mas agora, parecia que ela abdicou de tudo e só recebeu o desprezo de toda a família.

Quem se importava com a dor em seu coração?

- Amanda, você ficou louca? Você quer me enojar colocando sangue na comida? - As palavras de Catarina ecoaram em seus ouvidos e Amanda percebeu que tinha cortado o dedo, mas não sentia nenhuma dor.

Olhando para aquele sangue vermelho e a expressão de repulsa de sua sogra, o último vestígio de rebeldia em seu coração gritou alto.

Na noite escura.

Amanda caminhava sem expressão pelas ruas estreitas e sujas. Seu coração pulsava com uma sensação de alívio prestes a ser liberada.

Este era o bairro mais pobre de toda a Cidade J, repleto de ruínas em todos os lugares devido ao desenvolvimento em curso.

Mas era justamente por isso que era um lugar onde os mendigos e bêbados da camada mais baixa se concentram. A família Camargo não a valoriza, mas também não permitiam o divórcio. Então ela iria fazer eles se sentirem enojados.

Naquela noite, ela iria encontrar o homem mais repugnante e sórdido para ter sua primeira experiência sexual.

Umm...

Gemidos ecoaram do canto, e Amanda, corajosamente, se aproximou.

Sob a luz amarelada do poste, um homem estava deitado ali. Suas roupas estavam manchadas de sangue, não era possível reconhecer sua aparência original.

Essa região era conhecida por suas brigas e violência, com certeza ele também era um delinquente.

Respirando fundo, Amanda abriu os botões da roupa do homem. Um, dois, ela podia sentir seu coração batendo forte.

O peito sólido do homem estava exposto, trazendo um arrepio à pele de Amanda quando ele a tocou, cada centímetro estava tremendo.

No momento em que estava prestes a abrir o último botão, uma voz fraca soou em seus ouvidos:

- O que você está fazendo?

Amanda estremeceu, olhando nos olhos abertos do homem, afiados como olhos de águia. Por um instante, ela sentiu o desejo de escapar. Mas ao pensar na repulsa que a família Camargo teria, ela se controlou.

- O que acha? - Suas mãos delicadas e inseguras desabotoaram o último botão.

Esse gesto audacioso fez o homem ficar tenso por completo. Amanda removeu a última barreira entre eles e se aproximou completamente.

O aroma e a suavidade únicos de uma mulher, como tentáculos mágicos, envolveram todos os membros do homem. Vendo sua ação inocente, ele não conseguiu mais se conter, rolou sobre ela e a pressionou:

- Querida, isso é o que você quer?
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