- Hoje estou realmente muito agradecida. Houve alguns pequenos problemas, Sr. Daniel, peço desculpas pela inconveniência! - Em fora da porta da família Castro, Isabel expressou sua gratidão.Daniel se apoiou no carro, levantando levemente as sobrancelhas com uma expressão descontraída. - Enquanto você estiver feliz, o resto não importa.Isabel sorriu, os olhos brilhando. - Obrigada.- De nada. Não deixe que pessoas não relevantes afetem seu humor! - Disse Daniel.Isabel assentiu. - Sim. Até logo.Daniel emitiu um som de concordância antes de entrar no carro e partir. Isabel permaneceu na porta, observou até que o carro de Daniel desaparecer de vista. Então ela sacudiu os braços e se preparou para voltar para casa.Ela raramente encontrava homens tão cavalheiros e elegantes como ele. Mas, infelizmente, ela era simplesmente terrível demais para estar à altura dele.Enquanto Isabel estava prestes a se virar para ir para casa, ouviu uma voz familiar vindo de trás dela:- Isabel.A voz e
O que ele estava pensando, vindo aqui causar confusão?Isabel pressionou suavemente os lábios, levantou os seus olhos e disse: - Isso é assunto meu. Tenho o direito de não responder, certo?Isabel estava prestes a se afastar dele, mas ele pressionou o braço dela contra a parede, a impedindo de se libertar.- José, se continuar assim, vou chamar a polícia! - Isabel franziu o cenho, com um tom firme.- Chame - Ele a encarou, com os olhos parecendo arder lentamente.Deixando de lado o fato de ainda estarem casados, mesmo que ele não tenha feito nada com Isabel, ele queria ver como a polícia lidaria com isso!Isabel olhou para as sobrancelhas franzidas dele, se sentindo muito triste.Ela sabia que ele não a amava.Suas repetidas perguntas eram apenas porque ele não podia aceitar que, embora ainda não estivessem completamente divorciados, ela estivesse flertando com outro homem.Para José, isso tocou em seu ego como homem.Isabel fungou, olhando para José, com um sorriso nos olhos, e disse
Quando Isabel se virou, José estava caído no chão, segurando o estômago com as mãos e com uma palidez momentânea no rosto, parecendo especialmente mal. O coração de Isabel deu um salto repentino e ela imediatamente se aproximou, se agachando com expressão preocupada: - José!Mas logo percebendo que não tinha mais nada a ver com ele, Isabel retirou a mão estendida. Com Vitor ali, ele não deixaria nada acontecer com José. Ela abaixou os olhos, deixando de lado a preocupação, e se levantou para sair. Vitor rapidamente chamou: - Sra. Isabel!Isabel respondeu com indiferença: - Vitor, parece que ele está tendo uma crise de estômago por ter bebido demais. Leve ele para o hospital e avise Carolina.Vitor olhou para Isabel, um pouco surpreso por ouvir essas palavras, nos incidentes anteriores com José, Isabel sempre era a primeira a estar ao seu lado. Isabel estava prestes a sair quando a ponta do seu dedo foi capturada pelas mãos geladas de José. - Bela...Isabel imediatamente olhou pa
O carro parou em frente à emergência. Isabel ajudou José a se deitar na maca e queria sair, mas ele continuava segurando o dedo dela, sem soltar. Isabel franziu a testa, tentou soltar seus dedos dos dele, mas percebeu que José a segurava firmemente. Sem alternativa, Isabel suspirou e ficou com ele. - Doutor, como ele está? - Isabel perguntou ao médico de plantão.- Está tudo bem, só precisa de uma hidratação. Apenas evite estimular o estômago nos próximos dias. - Explicou o médico brevemente. Vitor foi buscar os remédios.Isabel olhou para o homem na cama, com um lampejo de desprezo nos olhos. Ela bateu levemente no braço de José com a mão e murmurou com uma reclamação em sua voz: - Na escola secundária, ele não sabia cuidar de si mesmo, e agora, com mais de vinte anos, continua assim. Não me deixa em paz! Mas ao ver o rosto pálido de José, Isabel suspirou novamente, com preocupação em seus olhos.Isabel se apoiou no lado da cama, com os braços cruzados sobre o peito, olhando fi
José abriu os olhos, engoliu em seco, respirando pesadamente:- Eu...- Zé...Na porta do quarto, de repente veio a voz de Carolina. Isabel empurrou reflexivamente José e imediatamente ficou em pé, olhando para a porta.Carolina mordeu o lábio inferior, segurando uma marmita na mão direita. Ela olhou para Isabel, com clara hostilidade nos olhos. Isabel recuou dois passos, dizendo indiferentemente:- Carolina, não entenda errado. José me confundiu com você.- É mesmo? - Carolina olhou para Isabel. Achava que ela estaria acreditando nas palavras de Isabel?Carolina olhou para José na cama e sorriu:- Zé, cheguei na hora errada?- Não seja boba, ele teve uma crise de estômago, e eu o encontrei por acaso, então o trouxe aqui. -Isabel não queria se meter em problemas, então contou uma mentira.Carolina olhou para os dois, irritada. Isabel ainda estava mentindo para ela. Ninguém a avisou, por que ela veio? Isabel não sabia disso? Ela tinha alguém monitorando José o tempo todo! Depois de
- Vou dar uma olhada na situação das Ervas da Floresta Amazônica no mercado clandestino. - A que ponto chegou essa especulação?Davi assentiu e seguiu Isabel até a sala de informações.A tela grande na sala de informações estava rolando com dezenas de milhares de menções sobre as Ervas da Floresta Amazônica no mercado clandestino, já havia alcançado bilhões de visualizações.Mas isso não era o mais importante. O que importava era que os preços estavam subindo muito!No canto superior direito, o quadro de preços estava travado em 1 bilhão de reais!- Até agora, ninguém conseguiu obter as Ervas da Floresta Amazônica. - Disse Davi.Isabel cruzou os braços, franzindo a testa.- Isabel, você realmente não tem as Ervas da Floresta Amazônica? - Davi olhou para Isabel.Isabel não cedia, e ele já estava ficando confuso. Isabel olhou para Davi, arqueando as sobrancelhas. - Acabei de encontrar Carolina. Ela disse que tem as Ervas da Floresta Amazônica.- Está brincando? As Ervas da Floresta Amaz
Isabel carregava as Ervas da Floresta Amazônica para o saguão. Imediatamente, um robô se aproximou e escaneou as ervas, exclamando animado: - São as Ervas da Floresta Amazônica que todo o mercado clandestino está procurando!Isabel aplaudiu, cruzando os braços.O robô perguntou novamente: - Deusa S, onde você conseguiu as Ervas da Floresta Amazônica?Davi sorriu e disse:- Na pilha de lixo destinada à destruição.O robô ficou em silêncio por um momento e depois sua tela começou a exibir uma imagem de estrelas desordenadas, seguida por um gráfico de eletrocardiograma.O que estava acontecendo? O robô havia travado? Davi ficou surpreso. Ele nunca tinha visto um robô travar na Base I antes. Estaria tudo bem? O robô reiniciou seu sistema e, em seguida, exibiu grandes olhos, dizendo: - Eu desmaiei e acabei de acordar! Então é aqui que as Ervas da Floresta Amazônica estão! Davi estava atônito. - Isabel, o que vamos fazer? - Davi perguntou a Isabel. Isabel olhou para Davi, com um sor
- Não precisas de ficar aqui comigo, vai para casa, está bem? - José disse com gentileza.Carolina pensou por um momento e concordou com um aceno.Ela precisava encontrar o irmão rapidamente e pensar em uma maneira de conseguir aquelas Ervas da Floresta Amazônica o mais rápido possível.O aniversário da Sra. Marina estava quase chegando! Depois que Carolina saiu, o quarto ficou silencioso.José se levantou lentamente da cama. Ele se apoiou na cabeceira, olhando para o lugar onde Isabel estava sentada.Do lado de fora, Vitor espiou e perguntou baixinho: - Sr. José, posso entrar?José olhou para cima e Vitor sorriu maliciosamente, um pouco travesso.- Você se saiu bem esta noite. - José disse de repente.Vitor semicerrou os olhos e respondeu:- É claro, afinal, foi eu quem você treinou desde o início, Sr. José!José lançou um olhar para ele, implicando que ele havia aprendido todas essas artimanhas com ele? Vitor tossiu levemente e entregou o celular para José, dizendo: - Sr. José. Dep