Capítulo 250
As gotas de chuva batiam na janela, o som insistente e monótono enchia o ambiente de inquietação.

- Vou sair um pouco. - José se levantou, pegando o casaco ao sair.

- Mal se sentou e já vai sair. - Matheus o repreendeu.

Na entrada do hospital, Isabel olhou para a chuva torrencial e suspirou resignada. Por mais que tivesse se apressado, não conseguiu evitar a tempestade.

- Ultimamente, na Cidade A está sempre chovendo.

- Chover tudo bem, mas com trovões e relâmpagos o tempo todo é assustador. - Comentou uma enfermeira de plantão ao lado.

Isabel olhou para o céu e massageou os ombros.

Um relâmpago iluminou o céu e Isabel, instintivamente, fechou os olhos. Logo, um trovão ecoou no céu.

Isabel queria superar seu medo, mas deu dois passos para trás, tremendo.

Ela respirou fundo, abriu os olhos. Com as mãos protegendo a cabeça, correu para a chuva.

A chuva logo a encharcou e o vento uivava em seus ouvidos.

As gotas de chuva caíam em seu rosto, e aquela sensação de desespero a fez lembrar do
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