Capítulo 507
Inês foi jogada dentro de uma pequena cabine com pouca luz no convés do navio. Quatro ou cinco homens entraram apressados, tirando as roupas e avançando em sua direção com risadas maliciosas.

- Não cheguem perto!

Inês continuou recuando, mas suas mãos e pés estavam amarrados, impossibilitando ela de escapar dos toques invasivos.

Essa cena era como uma repetição daquela noite infernal de cinco anos atrás, onde o sentimento avassalador de medo a envolvia...

Inês encolhia desesperadamente seu corpo, enquanto o medo interminável se espalhava por seus olhos. Ela mordia os lábios com força, um filete de sangue vermelho escorria, acompanhado por lágrimas de desespero nos cantos dos olhos.

No entanto, nesse momento, um estrondo ecoou e um homem irrompeu pela porta, chutando os homens que se aproximavam de Inês.

- Túlio... Dr. Túlio, você...

Os outros homens, surpresos, recuaram. Túlio, com uma expressão sombria, olhou fixamente para eles.

- Quem não quer morrer, saia daqui!

Os homens se entreo
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