Capítulo 214
- Não. - Respondeu Emanuel.

Inês franziu a testa:

- Você deveria pedir logo algo para comer, já está bem tarde.

Ela se sabia que o estômago dele não era muito bom, ficar com fome por muito tempo não faria bem.

- Tá bom.

Inês pegou o celular, e as palavras de seu avô vieram à sua mente, deixando-a melancólica.

- Emanuel.

Ele rapidamente respondeu:

- Estou aqui.

Inês abriu a boca, mas não sabia o que dizer.

- Não é nada.

Emanuel percebeu que o tom dela estava um pouco baixo.

- Aconteceu alguma coisa? Você está triste?

- Não. - Inês fingiu um bocejo. - Só estou com sono, vou dormir agora, você também deveria descansar depois de comer, boa noite.

Depois de dizer isso, Inês desligou o telefone.

Assim que ela guardou o celular, ouviu alguém bater à porta.

Inês se levantou para abrir e viu que era Cauã.

- Chefe, posso entrar? Tenho algo para falar com você.

- Entre. - Inês assentiu.

Cauã entrou e fechou a porta atrás de si.

- Chefe, durante a sua ausência, aconteceu uma coisa estranha.

Inês f
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