37. Esperança
— Quem está aí? — é a voz de um daqueles caçadores, então ele grita se aproximando de nós — SOARES TEMOS COMPANHIA! — Drogas essas crianças, preciso protegê-las. Foi então que elas dão as mãos, Agatha segura meu braço. O garoto loiro me olha e fala.

— Silencio, se possível nem respire.

O cara chega onde estamos com a pistola de caça rente à mão, apontando para todos os lados, olha por todo lugar, o tal Soares chega também e começa uma discussão.

— Que merda Xavier, não tem ninguém aqui, quer me matar do coração — Se não estivesse fazendo coisa errada, não estaria assustado, penso com muita raiva desses desgraçados. — Pode parar de beber por um dia pelo menos?

— Eu não bebi, e juro que ouvi vozes. E tenho certeza que vi aquele cachorrão vindo para cá, ele é muito grande, se a gente o matar, viraremos histórias — O Xavier diz, mas eles vão se afastando.

— Merda, vou ter que tomar uma providência, — eu me cuido, acho que eles estavam falando do Julius — Julius eles te viram em forma
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