Capítulo 237
Mansão do Sol.

Após tomar banho, Guilherme saiu do banheiro e encontrou o quarto vazio. A mulher que havia dito que o esperaria não estava mais lá.

Ele vestiu o roupão e, ao sair do quarto principal, encontrou o mordomo.

— Vítor, onde está a senhora?

Vítor sorriu e disse:

— Ah, a Sra. Santos? Ela foi ao depósito no primeiro andar para abrir os presentes.

Ao ouvir isso, o homem, se dirigiu à escada.

No depósito, uma certa mulher estava sentada no chão, com as pernas cruzadas sobre um cobertor, olhando para a montanha de presentes à sua frente, com um pouco de dor de cabeça, mas resignada em abrir um por um.

Ela mal havia aberto alguns presentes quando sentiu uma fonte de calor se aproximar por trás, juntamente com o aroma familiar de sabonete.

No segundo seguinte, foi facilmente erguida e colocada no colo do homem.

Ele passou a mão pelo pescoço dela, o polegar acariciando levemente o lóbulo de sua orelha, e com um tom rouco e perigoso, perguntou:

— Está se esconde
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