Um mês depois
Espero Joan na saída da faculdade Mark chega hoje, prometi que iria com ela ao aeroporto ela está tão ansiosa com a vinda do pai. Parece até que tem muitos anos que não o vê. Vejo de longe o sorriso dela, dessa vez eu vim com o carro não iria esperar o pai dela de moto, Jenna ficou em casa na missão de preparar um almoço com a minha mãe, já que iremos todos almoçar lá. Eu esperei alguma reprimenda quanto ao nosso envolvimento, mas na verdade parece uma coisa que era esperado.
Será que era tão visível assim que ele a amava? E ela será que era visível? Ou será que demonstra mais comigo. Afasto os pensamentos assim que ela se aproxima.
—Estou muito ansiosa, só falar por telefone com o meu pai não é como tê-lo por perto. —Ela fala ao entrar e se acomodar, está tão empolgada e nem me cumprimenta direito.
—Eu percebi. —Falo segurando o riso, ela se vira pra mim e me beija.
—Desculpa a minha empolgação, mas também iremos contar ao meu p
De todas as possibilidades de minha memória voltar depois que eu estava decidido a não correr mais atrás disso. Ela tinha que vir assim como se foi. Me trazendo as minhas memórias antigas e novas à tona.... Não eu não esqueci de Joan e na minha loucura achei que a brincadeira não seria um gatilho a sensibilidade de Joan. Ver o jeito que ela saiu mal escutando os nossos chamados, parece que queria se esconder, fugir e nunca mais voltar aqui. —Merda. —Falo tentando arrancar os fios que me injetam o soro.—Greg não faça isso. —Minha mãe fala. —Ansel foi atrás dela, que ideia essa sua. —Não poderia imaginar essa reação dela. —Falo ainda tentando me soltar. —Esperava o que moleque, que ela fosse saltar de alegria? —Meu pai fala, ele fala pouco, mas quando fala não mede as delicadezas, eu preciso ir atras dela, Ansel entra com a respiração ofegante. —Caramba ela correu muito. – Ele fala. – Entrou em um taxi e foi impossível alcançá-la, olha só cara,
—Para com isso Greg. —Afasto ele pela décima vez.—Pelo amor de Deus meu doce, eu vou enlouquecer. —Argumenta levando as mãos no meio das minhas pernas novamente.—Estamos comemorando o aniversário do seu filho e você querendo transar. —Finjo indignação.—Amor temos que fazer o irmãozinho dele, aproveite enquanto meu pau sobe. —Faz drama, se depender do fogo desse homem todo ano a gente tem um filho.—Pare de drama, você está melhor que muitos novinhos, meu coroa lindo e gostoso. —Ele revira os olhos.—Amor só uma rapidinha, aliás é só o que temos feito antes do Ian invadir o quarto. —Dou risada.—Quem manda você mimar ele demais, qual a necessidade de comparar um carro pra esse menino de quatro anos Gregory?—Ora ele é meu filho, ele tem que tirar onda com as gatinhas amor. —Fala rindo. —E eu posso comparar quantos carros eu quiser para o meu filho, e você sabe que o Ian não é mimado, ele tem tudo, mas eu o ensino que ele tem que faz
—Senhor os novatos estão prontos, a campana já está no aguardo. —Sorrio. —Aprenda como se faz Ansel, vou dar a melhor demonstração com um caça que essa companhia já viu. —Falo me afastando dele.Com a roupa adequada com o meu capacete da sorte em mãos, eu me aproximo da equipe. Comprimento alguns dos novatos o major Ansel me incentiva. —Vocês precisam ser ágeis, isso garante a vida de vocês e é claro o bom funcionamento do caça. —Falo, com a minha confiança de que hoje é um bom dia. —Capitão é melhor não fazer nada além de uma rápida demonstração. — Ansel fala. —Eles mexeram nas CC então pode ser que haja falhas. —Não vai acontecer nada Ansel. —Olho por cima dos ombros. —Clayton e Murdock já estão preparados? – Ele confirma a contra gosto. —Desfaça essa carranca Ansel, por Deus até parece que com minha experiência e com os anos de pilotagem vou me deixar cair assim. —Falo confiante. —Merda Gregory estou falando como seu amigo agora não
Meu chão sumiu a um tempo atrás quando minha mãe me ligou na saída da faculdade me falando que Greg sofreu um acidente. Ela não me deu mais informações eu fui pra casa de imediato, ignorando os chamados de Ivy e dos demais. Greg é o homem mais lindo que eu já vi, mais velho e infelizmente me vê apenas como sua irmã mais nova. Eu queria que isso mudasse. Greg sem memória não sei se é uma coisa boa, isso significa que não lembra de mim, de como me tratava, isso seria um novo começo... Não Joan o que você está pensando, ele tem que lembrar. Eu não esperava vê-lo tão bem, e o pior foi ver os seus olhos sobre mim, meu Deus como eu posso resistir a isso, ele me come com os olhos, e quando Helga me pergunta se posso ajudá-lo, na minha percepção digo que sim. A resposta que ele dá apenas a mim me tira do eixo. —O prazer será meu... Todo meu Joan. —Engulo em seco, minhas bochechas esquentam. —Querida está bem? —Helga pergunta ao me v
Assim que saiu da faculdade encontre Ivy no campo, ela acena pra mim, estou tão empolgada que só a comprimento de longe. As palavras de Greg ecoam na minha cabeça. Eu estou indo fazer uma coisa a que eu nunca fiz, mas como diria a Ivy que se foda, eu preciso cometer uma loucura, e que seja por amor.... Ou tesão. Chego em casa e está tudo muito tranquilo, nem sinal da Minha mãe por aí, não sei se é uma coisa boa, coisa do destino por assim dizer, eu tenho pressa de vê-lo. Minha empolgação não diminui ao ver dona Jenna LaBeouf passar na porta com algumas sacolas na mão. —Joan que bom que está em casa querida. —Ela fala assim que me vê. —Eu vim direto. -Falo —O que tem aí? — Aponto as sacolas. —Ah isso são algumas coisas pra chegada do seu pai. —Fala, me interesso na hora. —Você não prometeu ajuda Greg? —Estava disfarçado bem a minha ansiedade, ela tinha que tocar no nome dele. —Sim, eu só preciso adiantar uma coisa antes. – Ela concorda.
Meu coração dá um salto no meu peito assim que eu o vejo parado na frente da minha casa, ele conseguiu convencer a minha mãe, bem não precisou de muito eu tenho a confiança dela. Greg está em cima de uma moto, a qual eu reconheço bem, só não sabia que ele lembrava como se pilota, e nem que a perna dele já dava pra fazer essa proeza. Com a minha mochila eu me controlo para não correr até ele e pular em seus braços e pedir que me beije. —Joan cuidado tá, só estamos concordando com isso porque é Greg. —Minha mãe fala. —É porque você nunca me deu motivos pra desconfiar. —Meu coração afunda no meu peito por estar escondendo isso deles. —Pode deixar. —Tento não demonstrar meu nervosismo que é gritante. —Não sabia que ele já estava bom a ponto de pilotar uma moto. —Ela fala olhando em sua direção. —A fisioterapia está fazendo bem a ele! —Ela concorda, é uma coisa que eu não estou escondendo ou mentindo então não me sinto tensa ao falar a respeito. —Q
Greg me pega em seus braços, estou totalmente lânguida à mercê de suas mãos, de suas investidas... Dele por completo, ele está totalmente vestido e eu aqui acabada, quase tendo um infarto, completamente nua. Ele me coloca com cuidado na cama, me permito olhar o quarto, é grande com uma cama de casal, o banheiro é de vidro, chocada eu observo aquela magnitude. Me parece ser o quarto principal do lugar. —Meu Deus! —Levo a mão a boca.—Isso deve ter a ver com a reforma que meus pais falaram. —Ele fala, ao saber o motivo da minha completa surpresa.—Eu achava que o quarto que eu escolhi era lindo e grande, mas esse supera meu achismo. —Ele ri.—Você quer tomar um banho Joan? —Arregalo os olhos ao perceber sua intenção, descarado. —Não, eu passo. —Falo. —Isso não é vergonha é? —Pergunta. —Você já está pelada em minha frente, eu acabei de te fazer gozar nos meus dedos, em minha língua. Não há motivos para vergonha. —Não é vergon
Deitada por cima de mim com os braços jogados de lado, respiração cadenciada, se encontra o meu doce, eu sabia que Joan já era minha no momento que eu a vi, sabia que não teria volta assim que eu beijei a sua boca. O que eu senti quando me aproximei de Joan foi uma familiaridade muito grande, não é como se fôssemos só como irmãos, e eu não quero que seja, mesmo que o outro Greg volte. Não me permitirei esquecer o que estou vivendo com ela. -Um vinho talvez. -Ela fala, respondendo à pergunta que eu tinha feito. -Meu doce é uma menina sofisticada! -Zombo e ela me belisca. -O que tem de sofisticado em gostar de vinho, eu só o acho mais leve. -Fala, eu rio do seu jeito de achar tudo simples. -Eu não tenho muito jeito pra beber! -Desde quando existe jeito pra beber Joan? -Ela gargalha fazendo o seu pequeno corpo saltitar em cima do meu, passo as mãos por toda a suas costas. Eu rio junto com ela. -Vou te dar comida e depois te comer. -Falo com a voz