28- É seu nome de guerra?

Com ela em seus braços Vladimir queria mais, mas vendo-a exausta deu-lhe um descanso, apenas abraçou sentindo seu perfume e logo ela adormeceu.

Ele ficou observando-a e ela parecia mesmo cansada, talvez o projeto tivesse exigido muito dela.

Perdido em seus pensamentos ele também adormeceu.

Já passava do meio dia quando Vladimir acordou e não viu Eveline ao seu lado.

Ele se levantou e viu sua roupa limpa e passada sobre a poltrona do quarto, ele tomou um banho rápido se vestiu e saiu do quarto a encontrou na porta entrando com algumas sacolas.

- Onde você foi? Ele perguntou caminhando em sua direção.

- Fui ao mercado, comprar alguma coisa para o almoço, não costumo almoçar em casa.

- Podíamos ter ido a um restaurante. Ele disse pegando as sacolas.

- Ainda podemos ir se quiser. Ela disse.

- Não, vamos cozinhar. Ele disse se dirigindo a cozinha e arregaçando as mangas da camisa.

- Não precisa fazer isso.

- Mas eu quero, fique quietinha aqui. Ele disse a colocando sentada sobre a bancada
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