Carol: Vou até o quarto que minha mãe está internada e para minha surpresa ela tinha acordado, eu corro e abraço ela com cuidado, mas seus olhos estão cheios de lágrimas e com muita dificuldade ela me pergunta __ cadê meus bebês? Eu aliso seus cabelos bagunçados e respondo __ Mãe! Confie em mim meu irmão estão bem, logo eles estarão nos seus braços, ela chora nos meu braços até uma enfermeira aplicar um sedativo e ela voltar dormir, a enfermeira me ajuda a deitar ela na cama e depois diz __É melhor ela ficar sedada até encontrar os filhos, eu concordo com a cabeça, dou um beijo na testa dela e saiu do seu quarto, eu pego celular e ligo para Naná e digo __ Naná sabe o que combinei com você cedo, quero que faz agora o Arthur está dormindo né? Quero que faça a mala dele pegue uma coberta o enrole e traga para o lugar combinado, fala esses palavras e caminho até meu carro, Naná me responde aflita ___ Carol e os seguranças? O que faço com eles? __ não faço nada deixe eles vieram tamb
Carol:Eu podia ser seu alto de Vodka quando ele ficou bem próximo, na escuridão da noite uma faca brilhar nas suas mãos, mas as suas palavras são mais afiadas ele diz ___ os italianos tem esse negócio de não matar crianças, por este motivo aquele idiota se mandou, são todos uns frouxos eu vou cortada este moleque em pedaços e mandar para Boris, depois dessas palavras uma gargalhada sinistra sai de sua boca fazendo meu sangue congela, dor alguns passos para trás, mas percebo que estou encurralada não tem saída, alguns dos seus homens começam a gargalhada também, um deles diz ___ podemos nos divertir com ela senhor? __ não ela é minha! Quero brincar com seu corpo a noite toda, depois que eu enjoar vocês podem brincar, eles estão rindo alto com seus olhos cheios de luxúrias.Tento controlar minha raiva, só é mais forte que eu pego minha para atirar nele, mas ele segura meu braço torcendo fazendo a arma cair no chão, com um novamente rápido ele desferir alguns golpes de faca no beb
Boris:Agora eu sei que não posso traí minha mulher, nem mesmo em sonho ela com certeza me mataria, eu vejo algo nos seus olhos que me faz perceber de como ela está diferente, mais forte, decidida e agora com outra criança na sua barriga parece ainda mais implacável, as vezes ela me dá medo, claro que eu nunca vou falar isso para ela, talvez o Danilo esteja certo eu vou enlouquecer quando essa menina nascer, porque duas mulheres teimosa na vida não é fácil, depois de vários dias e não encontramos o corpo de Victor e nenhum vestígio dele, mas continuei com as buscas por dias que viram messes, as crianças estavam cada dia maior, o Arthur estar enorme falando e correndo pela casa com seu tios, finalmente o movimento tão esperado chegou a minha filha estava para nascer dessa vez sem estresse e ninguém querendo matar Carol ou tentando sequestrar meu filho, minha mulher estava muito agitada nestes últimos tempos, sempre treinando, mesmo depois que a barriga estava bem maior ela
Artur Evanof:Estou em casa cuidando dos meu irmãos, porque sou o mais velho, já tem 12 anos, mas minha irmã quer mandar em tudo só porque o papai fez todas as suas vontades, ela tem 10 anos e agir como se tivesse 20 anos, ela sempre me irrita muito, já o Nicolas é sempre o bebê está sempre chorando para mamãe, até um tempo desse nós dormia no mesmo quarto agora cada um tem o seu, minha disse que eu precisava de privacidade já que estava crescendo, eu as veze penso que ela lê pensamentos, porque ela sempre sabe de tudo, agora estou no meu quarto jogo videogame então meus irmãos dormir tranquilamente nos seus quartos, fale cedo demais porque escuto alguém batendo como louco na minha porta, desligo o videogame rapidamente depois vou abrir a porta me deparando com meu irmão Nicolas aos prantos ele diz __ aconteceu alguma coisa com o papai e a mamãe, eu tive um sonho terrível e eles ainda não chegaram, meu irmão fala alto e chorando, com o barulho dele minha também acorda e vem con
Danilo:Como subchefe eu tinha muitos deveres para assumi, inclusive orientará e guiar o novo chefe da Bratva subi ao seu posto mesmo que o novo chefe fosse só uma criança, no nosso mundo as pessoas eram cruéis, não importa se ele tem dose anos ou vinte, ele vai enfrentar o difícil treinamento e fato de não ter seus pais por perto, já se passaram seis meses e os dois f ainda estava em coma as crianças estavam sofrendo principalmente o pequeno Nicolas, que chorava todos as noites com saudades dos seus pais, já o Arthur era forte e determinado, Max assumir as coisas mais perigosa ele vai agir como o seu subchefe e principalmente proteger o garoto de todos os perigos.O hospital informou que Boris acabou de acordar, Arthur está no meio de um treinamento intenso e duro, o garoto teve que crescer na marra, em outras palavras ele estava muito machucado devido os treinos eu grito para chamar o garoto, __ Arthur seu pai acordou! Com um grande sorriso ele vem correndo e minha direção junto
Boris: Meus dias eram como se eu estivesse no inferno sem minha amada vivendo com saudades dela, cada hora que eu passava observando ela dormi fazia meu coração sangue, eu tocava na sua pele macia e podia sentir ela beijando meus lábios, as vezes eu trazia vídeo das crianças para ela ouvir a voz deles, eu sabia que ela tinha uma ligação mais forte com nosso caçula Nicolas, as vezes eu via lágrimas escorrendo pelo seu rosto, mas nada dela acordar muitas vezes eu tinha crises de fúria e os médicos me sedavam, mas um dia a minha filha invadiu meu quarto muito brava, eu não podia mandar minha princesa embora, nem forças eu tinha para gritar com ela, como se fosse a minha mãe ela me repreendeu, me dizendo que eu não podia fazer isso com ela fingindo que está em coma deixando ela e os irmãos sofrendo, ela parecia a Carol brava eu não estava acreditando que uma menina de dez anos poderia ser tão autoritária e mandona, depois disso ela vinha todos os dias, me fazia me alimentar direito e
Carol: Durante algum tempo estou escultado um choro de uma criança eu não sei quem é, mende aonde vem, minha cabeça está tão confusa eu tento abrir os olhos, mas não consigo, eu tento falar, mas minha voz não sai, como se eu estivesse presa na escuridão, as vezes uma voz de homem me chamando de volta, como se eu estivesse perdida em outro mundo, mas como eu posso voltar o que está acontecendo? Eu tento abrir os e não consigo, esculto um menino chorando muito ele beija a minha testa e começo a conversar, antes eu não entendia o que as pessoas falaram agora estou começando entendo todo perfeitamente, agora que percebi que a criança é meu filho Arthur, mas as suas palavras me deixaram muito chateada, principalmente a parte dele ter assumido a liderança da Bratva, como assim cadê o Boris? Onde ele está? Eu tento falar só que a voz não sair, esculto meu filho chorando pedindo para eu acordar e fala com ele, mas não consigo falar minha boca abri e nenhum palavras sair dela, estou sendo c
vBoris Evanof: Desde que Carolina saiu do coma ela parece muito triste, sem vontade de viver como se não quisesse está viva, as crianças perceberam isso também porque estão fazendo de tudo para agradá-la, eu sou quero minha mulher de volta me amando, olho para ela e tudo que penso é eu te amo, quando beijo sua boca me vontade é de jogara-la nesta cama me enterrando nela ferozmente como uma animal que sou, eu sei que ela também tem saudades do sexo bruto posso ver nos seus olhos, mas não posso arriscar a machucá-la então me controlo eu já machuquei ela no passado não quero repetir isso de novo, Carolina assim que acordar e conseguiu falar mesmo com dificuldade ela me deu uma grande bronca por deixar nosso filho no comando da Bratva, "porá ele só tem treze anos " suas palavras um pouco enrolada com a dificuldade de falar me fazem voltar para realidade que eu estava tentando fugir dos meus deveres, depois de acalmar esse mulher teimosa ela pega no sono fico olhando dormir as lembran