Danilo:Como subchefe eu tinha muitos deveres para assumi, inclusive orientará e guiar o novo chefe da Bratva subi ao seu posto mesmo que o novo chefe fosse só uma criança, no nosso mundo as pessoas eram cruéis, não importa se ele tem dose anos ou vinte, ele vai enfrentar o difícil treinamento e fato de não ter seus pais por perto, já se passaram seis meses e os dois f ainda estava em coma as crianças estavam sofrendo principalmente o pequeno Nicolas, que chorava todos as noites com saudades dos seus pais, já o Arthur era forte e determinado, Max assumir as coisas mais perigosa ele vai agir como o seu subchefe e principalmente proteger o garoto de todos os perigos.O hospital informou que Boris acabou de acordar, Arthur está no meio de um treinamento intenso e duro, o garoto teve que crescer na marra, em outras palavras ele estava muito machucado devido os treinos eu grito para chamar o garoto, __ Arthur seu pai acordou! Com um grande sorriso ele vem correndo e minha direção junto
Boris: Meus dias eram como se eu estivesse no inferno sem minha amada vivendo com saudades dela, cada hora que eu passava observando ela dormi fazia meu coração sangue, eu tocava na sua pele macia e podia sentir ela beijando meus lábios, as vezes eu trazia vídeo das crianças para ela ouvir a voz deles, eu sabia que ela tinha uma ligação mais forte com nosso caçula Nicolas, as vezes eu via lágrimas escorrendo pelo seu rosto, mas nada dela acordar muitas vezes eu tinha crises de fúria e os médicos me sedavam, mas um dia a minha filha invadiu meu quarto muito brava, eu não podia mandar minha princesa embora, nem forças eu tinha para gritar com ela, como se fosse a minha mãe ela me repreendeu, me dizendo que eu não podia fazer isso com ela fingindo que está em coma deixando ela e os irmãos sofrendo, ela parecia a Carol brava eu não estava acreditando que uma menina de dez anos poderia ser tão autoritária e mandona, depois disso ela vinha todos os dias, me fazia me alimentar direito e
Carol: Durante algum tempo estou escultado um choro de uma criança eu não sei quem é, mende aonde vem, minha cabeça está tão confusa eu tento abrir os olhos, mas não consigo, eu tento falar, mas minha voz não sai, como se eu estivesse presa na escuridão, as vezes uma voz de homem me chamando de volta, como se eu estivesse perdida em outro mundo, mas como eu posso voltar o que está acontecendo? Eu tento abrir os e não consigo, esculto um menino chorando muito ele beija a minha testa e começo a conversar, antes eu não entendia o que as pessoas falaram agora estou começando entendo todo perfeitamente, agora que percebi que a criança é meu filho Arthur, mas as suas palavras me deixaram muito chateada, principalmente a parte dele ter assumido a liderança da Bratva, como assim cadê o Boris? Onde ele está? Eu tento falar só que a voz não sair, esculto meu filho chorando pedindo para eu acordar e fala com ele, mas não consigo falar minha boca abri e nenhum palavras sair dela, estou sendo c
vBoris Evanof: Desde que Carolina saiu do coma ela parece muito triste, sem vontade de viver como se não quisesse está viva, as crianças perceberam isso também porque estão fazendo de tudo para agradá-la, eu sou quero minha mulher de volta me amando, olho para ela e tudo que penso é eu te amo, quando beijo sua boca me vontade é de jogara-la nesta cama me enterrando nela ferozmente como uma animal que sou, eu sei que ela também tem saudades do sexo bruto posso ver nos seus olhos, mas não posso arriscar a machucá-la então me controlo eu já machuquei ela no passado não quero repetir isso de novo, Carolina assim que acordar e conseguiu falar mesmo com dificuldade ela me deu uma grande bronca por deixar nosso filho no comando da Bratva, "porá ele só tem treze anos " suas palavras um pouco enrolada com a dificuldade de falar me fazem voltar para realidade que eu estava tentando fugir dos meus deveres, depois de acalmar esse mulher teimosa ela pega no sono fico olhando dormir as lembran
Carol: Eu estava irritada com todas as fisioterapia e exercícios que tenho que fazer para voltar a mexer meu corpo, não era apenas fica na cadeira de rodas, mas sim depende das pessoas para vive, eu não conseguia aceitar esse vida então eu estava afastado as pessoas de perto de mim, as vezes eu não queria ver meus filhos, Boris já não estava ficando o tempo todo comigo no hospital, mas depois de uma semana que voltei dos mortos eu finalmente iri ter alta, pelo menos eu conseguia mexer parcialmente os braços, mesmo assim eu precisava de ajuda para tudo o que me deixava muito irritada, eu só queria consegui me virar um pouco sem ter um monte de gente me ajudando, hoje eu irei receber alta vou para minha com um monte de enfermeiros para cuidar da minha recuperação, que talvez eu nunca mais consiga andar. Quando Boris chegou ele não estava com uma cara muito boa, mau falo comigo apenas com os médicos, avia algum nele diferente dos últimos dias era como se o antigo Boris tivesse volta
Carol: Estou agora exausta e muito feliz com meu marido nos meus braços, meu corpo está dolorida para caramba, com certeza amanhã vai doer muito, mas ele extremamente bruto no sexo, eu estava com saudade, enquanto admiro sua beleza dormindo em meu braço pacificamente eu esqueço de tudo a minha volta, era como seu finalmente estivesse em paz, logo seus olhos azuis se abrem lentamente me encarando como se estivesse olhando minha alma me deixando sem graça, ele se aproxima beijando meus lábios suave mesmo, __ agora que eu chamei sua tensão precisamos conversar, (ele fala me olhando) ___ saber que eu não vou ser muita ajuda, (falo olhando para baixo) ___ porque seu cérebro está paralisado também? ( ele fala grosso) ___ não precisa ser tão grosso comigo, ( respondo brava) ___ você tem que parar de ser tão mimada, ( ele fala beijando meus lábios) ___ me diga o que é tão grave para trazer o velho Boris de volta, (falo rindo) mas a sua feição endurecer me fazendo fica preocupada, o qu
Boris Evanof: Depois do jantar em família as coisas começaram a melhorar na minha casa, já a busca pelo traficantes ta quase impossível de achar alguma pista, a menina se deu bem com Carol que não desgruda dela por um segundo, chamei o Samuca para conhecer a menina eu precisava perguntar a ela sobre as pessoas que raptaram ela, mas tinha que ser uma abordagem sutil já que a menina ainda estava com muito medo, estavam todos na sala vendo vídeos da Carolina jogando capoeira, até mesmo Artur estava com eles o que me deixou impressionado, os risos altos me fez sentir uma paz. Assim que chequei na com o Samuca, as crianças vieram falar com Samuca ele era uma espécie de ídolo deles, talvez seja as mentiras que Samuca contavam para eles, ___ papai o que faz em casa? (Minha Ekatarina pergunta) ___ eu preciso fazer algumas perguntas a Madalene, (falo apontado para garota que se encolher) ela se encolher ainda mais no sofá com seu pequeno corpo trêmulo, vejo Carol tranquilizar a menina que
Carol: As coisas finalmente voltaram ao normal já três anos de minha novo filha chegou eu estou muito feliz em ter adotado ela, meu filho Arthur está com dissesse anos agora, Ekatarina quinze, Madalene e Nicolas quatorze, eu estava quase curada, sim tinha voltado a andar, não muito bem pois eu usava bengala porque eu ainda mancava muito, mesmo assim isso não me impei-a de fazer meu trabalho em resgatar jovens adolescentes que eram traficadas por vários países, meu marido me dava total apoio com tudo, eu finalmente tinha achado meu lugar neste mundo, tinha vezes que o regate exigiam um confronto até um tiroteio, mesmo eu não usando muito minhas pernas zoada eu atirava muito bem, parecia que as coisas estavam muito bem era o que eu pensava até os fantasmas do passado baterem na minha porta. Eu estava na minha ONG encaminhando algumas crianças para adoção que der repente um homem alto entro no meu escritório eu pensei que era alguém para adotar alguma criança, eu olhei bem vendo as