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Ainda não acredito
Carol: Quando Boris me avisa que as crianças estão sendo perseguidos pelos italianos fiquei com muita raiva, eu tinha combinado com aquele bastado do americano para esperar três dias para eu contar para o menino essa meda toda, agora o maldito está tentando sequestrar meu filho eu vou matar todos eles, não sou mais tão boba quanto antes eu aprendi que este mundo é matar ou morrer, não vou deixa ninguém tira meu filho do meu lado, se Dom Ângelo estiver vivo eu juro que matar ele de novo, como eu odeio aquele italiano maldito que mesmo depois de morto está fazendo minha vida um inferno. Pego minha moto e várias armas vou encontrar meus filhos, acelero sentido a adrenalina no corpo como nos velhos tempos, quando eu era adolescente e costumava correr de moto, quando me aproximo do local que não era muito longe de casa vejo homem atirando com o carro que por sorte é blindado, sem pensar começo a dispara matando quase todos, deixando apenas um vivo para manda um recado, olho par
O Don da máfia italiana
Carol: Estou na sede da máfia esperando o que vai ser decidido, se Arthur ficar na Rússia ou vai para Itália para assumir a máfia italiana, eu não entrei porque provavelmente eu iria atirar nos conselheiros e isso não seria nada bom para minha família, eu estou aqui fora enquanto eles discute sobre o futuro do meu filho, eu só queria passar uma borracha nesta história e fingir que nada aconteceu, as vezes o passado vem como um fantasmas assombrado nossas vidas que fica até difícil de aceitar, ao meu lado está minha linda filha sempre me apoiando me lembrando que eu tenho mais filhos que precisam dos meus cuidados, Ekatarina é sempre tão centrada que as vezes esqueço que ela só tem 15 anos saiu dos meu pensamento com minha linda falando comigo, __ mãe você pode me ensinar ser como você? ( ela diz timidamente) eu sorriu das suas palavras como uma mulher quebrar pode servir de inspiração para alguém, __ você vai ser bem melhor do que está mulher alegada aqui com certeza, (falo
A despedida
Boris: Ver meu filho agir como um verdadeiro líder me deixou muito orgulhoso, mesmo ele dizendo que iria assumir a máfia italiana eu sabia que ele estava pensando alto em forma uma aliança entre as duas máfias, Arthur sabe que um dos seu irmão vai fica no seu lugar como líder da Bratva isso ajuda em unificar tudo, era um ideia muito boa só precisava que os mais velhos não interferisse como sempre, mas tem uma geração nova agora que com certeza iria governanta muito melhor, agora estamos a caminho de casa Arthur vai se despedir de seus irmãos e da sua mãe, só espero que Carolina não surte com a ideia do filho fica longe dela, minha mulher anda muito estressada e muito mais sanguinária do que eu. Assim que chegamos em casa estava as crianças, as mulheres e toda a família nos esperando, Carol estava de braços cruzados nos olhando e pelo jeito ela já bebeu bastante, eu, Max, Danilo e Arthur paramos vendo os olhos de fúria da Carolina que parecem estar ainda mais escuros, suas palavr
Uma nova vida
Artur Evanof: Itália é um país muito bonito principalmente onde estou morando Sicília um cidade linda ja se passaram três anos desde que cheguei aqui com meus tios, eu tive que aprender a conviver com a falta da minha mãe e meus irmãos, mas sempre minha mãe vinha me ver junto com Nicolas as Madalene também vinha, os conselhos da máfia italiana querem me casar com uma das filhas dos membros bacanas daqui, mas já avisei minha mulher será Madalene e mais ninguém, logo vou para Rússia visitar meu pai para pedir formalmente a mão de Madalene, fale com minha irmã Ekatarina sobre eu me casar com Madalene ela não me respondeu, eu achei estranho, mas afinal ela vai assumir a máfia Rússia daqui um mês teve está muito ocupada, vai ser uma festa com muitos aliados presentes, inclusive Sofia que ficaram no lugar do seu pai no comando da máfia alemã, aqui na Itália tivemos alguns imprevistos sofri um atentado a dois meses atrás levei dois tiros fiquei no hospital por alguns dias, Natália matou
O final de uma historia
Carol: Hoje faz 25 anos que conheci Boris Evanof o terrível chefe da máfia Rússia, 25 anos que cheguei neste país que agora é meu lar, 25 anos que quebrei o nariz do homem mais perigoso do país, as vezes eu me lembro como Boris costuma ser arrogante e maldoso, quando eu ferir seu ego gigantescos ele quase surtou principalmente porque dei uma surra nele e nos seus homens, me lembro muito bem quando encontrei na boate e como ele ficou louco com meu beijo, foi uma atração tão forte que quase me entreguei a ele na quele lugar sujo, todos as vezes que ele tentou me controlar como se eu fosse os seus subordinados, mas eu nunca fui submissa ou Amélia, não nasci para homem me controlar ou mandasse em mim, eu sou um espírito livre uma mulher com suas próprias vontades, Boris se achar o cara mal sem coração, que causava medo em todo mundo, agora é apenas o meu marido carinhoso, que lembra datas e faz surpresa romântico, se a 25 anos atrás alguém me dissesse que ele iria se tornar este homem
Nova cidade
Carol:O avião pousa no aeroporto de Moscou e eu me pergunto o que estou fazendo aqui como eu pude deixa minha casa meu país e vim morar aqui, em cidade estranha com pessoas estranhas, todos é tão frios, eu tenho que apoiar a minha mãe , ela veio morar aqui para começar de novo, então aqui estou nessa cidade fria eu devo dizer muito fria mesmo e isso porque ainda né sair do aeroporto e já estou tremendo de tanto frio,eu estou acostumada a o clima quente da minha terra, das praias será que vou aguentar.Logo vejo minha mãe com lindo sorriso no rosto nosso como eu estava com saudades dela então eu grito _ Mãe! Saiu correndo para abraça-lá _Minha princesa (minha mãe fala me abraçar e me beija)_ Como você cresceu você tá tão linda, uma mulher adulta, (ela fala alisando meu rosto) __ Mãe só faz um ano que você não me ver, eu não cresci nada, estou do mesmo tamanho, pequena como sempre, (falo sorrindo)__ Pois para mim parece que faz uma eternidade e você não é tão pequena assim
Eu adoro o cheiro de sangue
Boris Evanof:Meu Boris Evanof tenho 35 anos olhos azuis, cabelo louro e qualse 2 metros de altura, sou a porra do chefe da Bratva a maior e mais perigosa máfia da Rússia, no meu mundo temos que ter sangue frio, ser impiedoso para se manter como líder, eu não aceito que ninguém me desafi aquele que não abaixa a cabeça para mim eu mato, todos treme com a minha presença eu fico muito satisfeito com o medo nos olhos das pessoas.Acordo cedo sigo para o meu escritório sempre com meus seguranças que me segui em outros carros, não tenho esposa eu ainda não encontrei a mulher para se tornar minha rainha a senhora da máfia, as filhas dos meus aliados são muito submissa e isto me irritar eu gosto de uma mulher submissa na cama mas não o tempo todo, então prefiro fica com várias mulher até eu me cansa, gosto mesmo é de fuder gostoso, aproprosito nunca nenhuma mulher me encanto ou me deixo apaixonado, ainda não encontrei a mulher capaz disso, tenho muitas garotas ao meus pés afinal tenho m
Um novo começo
O apartamento da minha mãe é bem bonito e grande tem uma sala de estar, três quartos, uma cozinha, escritório que deve ser do meu padrasto, uma pequena biblioteca, meu quarto é enorme só que minha mãe acha que sou princesa, porque as paredes estão pintadas de rosa e ate a cortina é rosa, mas não sei se vou fica aqui ou no alojamento ds faculdade se eu ficar aqui tenho que fazer uma reforma geral, claro que minha mãe não sabe dessa ideia eu não quero atrapalhar ela com seu novo marido, ontem cheguei de viagem e cai na cama e acordei hoje cedo, aproprosito meu nome é Carolina da Silva e sou brasileira tem 19 anos cabelo castanho e cacheados olhos preto e 1 metros e 60 de altura sou quase anar tenho um corpo bem bonito com bunda grande seios um pouco fartos e não sou uma garota boba, né frágil e muito menos medrosa, vim para Moscou porque minha mãe se casou com um russo e vai trabalhar no maior hospital da cidade eu ainda não sei o nome, a minha mãe ficou muito mal quando meu pai morr