Carol: Eu estava irritada com todas as fisioterapia e exercícios que tenho que fazer para voltar a mexer meu corpo, não era apenas fica na cadeira de rodas, mas sim depende das pessoas para vive, eu não conseguia aceitar esse vida então eu estava afastado as pessoas de perto de mim, as vezes eu não queria ver meus filhos, Boris já não estava ficando o tempo todo comigo no hospital, mas depois de uma semana que voltei dos mortos eu finalmente iri ter alta, pelo menos eu conseguia mexer parcialmente os braços, mesmo assim eu precisava de ajuda para tudo o que me deixava muito irritada, eu só queria consegui me virar um pouco sem ter um monte de gente me ajudando, hoje eu irei receber alta vou para minha com um monte de enfermeiros para cuidar da minha recuperação, que talvez eu nunca mais consiga andar. Quando Boris chegou ele não estava com uma cara muito boa, mau falo comigo apenas com os médicos, avia algum nele diferente dos últimos dias era como se o antigo Boris tivesse volta
Carol: Estou agora exausta e muito feliz com meu marido nos meus braços, meu corpo está dolorida para caramba, com certeza amanhã vai doer muito, mas ele extremamente bruto no sexo, eu estava com saudade, enquanto admiro sua beleza dormindo em meu braço pacificamente eu esqueço de tudo a minha volta, era como seu finalmente estivesse em paz, logo seus olhos azuis se abrem lentamente me encarando como se estivesse olhando minha alma me deixando sem graça, ele se aproxima beijando meus lábios suave mesmo, __ agora que eu chamei sua tensão precisamos conversar, (ele fala me olhando) ___ saber que eu não vou ser muita ajuda, (falo olhando para baixo) ___ porque seu cérebro está paralisado também? ( ele fala grosso) ___ não precisa ser tão grosso comigo, ( respondo brava) ___ você tem que parar de ser tão mimada, ( ele fala beijando meus lábios) ___ me diga o que é tão grave para trazer o velho Boris de volta, (falo rindo) mas a sua feição endurecer me fazendo fica preocupada, o qu
Boris Evanof: Depois do jantar em família as coisas começaram a melhorar na minha casa, já a busca pelo traficantes ta quase impossível de achar alguma pista, a menina se deu bem com Carol que não desgruda dela por um segundo, chamei o Samuca para conhecer a menina eu precisava perguntar a ela sobre as pessoas que raptaram ela, mas tinha que ser uma abordagem sutil já que a menina ainda estava com muito medo, estavam todos na sala vendo vídeos da Carolina jogando capoeira, até mesmo Artur estava com eles o que me deixou impressionado, os risos altos me fez sentir uma paz. Assim que chequei na com o Samuca, as crianças vieram falar com Samuca ele era uma espécie de ídolo deles, talvez seja as mentiras que Samuca contavam para eles, ___ papai o que faz em casa? (Minha Ekatarina pergunta) ___ eu preciso fazer algumas perguntas a Madalene, (falo apontado para garota que se encolher) ela se encolher ainda mais no sofá com seu pequeno corpo trêmulo, vejo Carol tranquilizar a menina que
Carol: As coisas finalmente voltaram ao normal já três anos de minha novo filha chegou eu estou muito feliz em ter adotado ela, meu filho Arthur está com dissesse anos agora, Ekatarina quinze, Madalene e Nicolas quatorze, eu estava quase curada, sim tinha voltado a andar, não muito bem pois eu usava bengala porque eu ainda mancava muito, mesmo assim isso não me impei-a de fazer meu trabalho em resgatar jovens adolescentes que eram traficadas por vários países, meu marido me dava total apoio com tudo, eu finalmente tinha achado meu lugar neste mundo, tinha vezes que o regate exigiam um confronto até um tiroteio, mesmo eu não usando muito minhas pernas zoada eu atirava muito bem, parecia que as coisas estavam muito bem era o que eu pensava até os fantasmas do passado baterem na minha porta. Eu estava na minha ONG encaminhando algumas crianças para adoção que der repente um homem alto entro no meu escritório eu pensei que era alguém para adotar alguma criança, eu olhei bem vendo as
Carol: Fico neste escritório chorando não sei por quanto tempo, depois de muito tempo estou me sentindo traída, usada com o meu peito sangrado, como Boris não me contou uma coisa dessa algum que pedir destruir nosso família, eu não tenho forças para enfrentar esse tempestade meu filho vai me odiar, como vou contar a ele sobre Don Ângelo e que eu matei ele, eu não vou aguentar ele longe de mim de jeito nenhum ele vai para Itália, Boris não devia ter escondido isso de mim por todo esse tempo, como me vida calma e tranquila passou para estar bagunça toda, eu dou um grito alto de frustração fazendo minhas empregadas vir correndo ver o que está acontecendo, eu apenas digo que está tudo levando e vou embora preciso esfriar a cabeça antes de confrontar Boris. Faz muito tempo que não venho aqui treinar, desde que fiquei sem andar nem quando voltei andar eu vim, porque mesmo eu andando minhas pernas não tem a força que costumava ter, eu fiquei muito chateada então eu nunca mais lutei, m
Artur Evanof: Minha mãe me avisa que precisa ter uma conversa séria comigo, isto me deixou um pouco inquieto será que ele descobriu meu namoro com Madalene, eu sei que ela e muito jovem, mas eu amo muito aquele menina, Sofia ficou muito chateada porque pelo que parece ele também gosta de mim, talvez ela tenha contado para minha mãe alguma coisa, se for isso acho que Ekatarina vai acabar com ela e sem falar dos gêmeos que não suportam aqula menina que fingir para os pais que santa, eu tenho muita pena da Belinha que sofre muito com sua irmã mais velha horrível. No intervalo das aulas me encontro Madalene e Minha irmã Ekatarina, ___ cadê os gêmeos? (Pergunto beijando Madalene) __ ainda não saíram da aula acho que aprontaram de novo, (minha irmã fala) Logo vejo os dois vindo em nossa direção minha tia Natália parecia muito irritada como sempre, já Yuri estava alheio a tudo em volta como sempre, ___ qual o problema Arthur? ( Yuri me pergunta) __ minha mãe disse que precisa ter uma co
Carol: Quando Boris me avisa que as crianças estão sendo perseguidos pelos italianos fiquei com muita raiva, eu tinha combinado com aquele bastado do americano para esperar três dias para eu contar para o menino essa meda toda, agora o maldito está tentando sequestrar meu filho eu vou matar todos eles, não sou mais tão boba quanto antes eu aprendi que este mundo é matar ou morrer, não vou deixa ninguém tira meu filho do meu lado, se Dom Ângelo estiver vivo eu juro que matar ele de novo, como eu odeio aquele italiano maldito que mesmo depois de morto está fazendo minha vida um inferno. Pego minha moto e várias armas vou encontrar meus filhos, acelero sentido a adrenalina no corpo como nos velhos tempos, quando eu era adolescente e costumava correr de moto, quando me aproximo do local que não era muito longe de casa vejo homem atirando com o carro que por sorte é blindado, sem pensar começo a dispara matando quase todos, deixando apenas um vivo para manda um recado, olho par
Carol: Estou na sede da máfia esperando o que vai ser decidido, se Arthur ficar na Rússia ou vai para Itália para assumir a máfia italiana, eu não entrei porque provavelmente eu iria atirar nos conselheiros e isso não seria nada bom para minha família, eu estou aqui fora enquanto eles discute sobre o futuro do meu filho, eu só queria passar uma borracha nesta história e fingir que nada aconteceu, as vezes o passado vem como um fantasmas assombrado nossas vidas que fica até difícil de aceitar, ao meu lado está minha linda filha sempre me apoiando me lembrando que eu tenho mais filhos que precisam dos meus cuidados, Ekatarina é sempre tão centrada que as vezes esqueço que ela só tem 15 anos saiu dos meu pensamento com minha linda falando comigo, __ mãe você pode me ensinar ser como você? ( ela diz timidamente) eu sorriu das suas palavras como uma mulher quebrar pode servir de inspiração para alguém, __ você vai ser bem melhor do que está mulher alegada aqui com certeza, (falo