Ele não é imortal

- Pai, você precisa ajudá-lo a fugir... – falei.

Os dois entraram no quarto e meu pai trancou a porta com a chave.

- Alexia, o que houve... Você está... – minha mãe começou a limpar o sangue do meu rosto com sua mão.

Os levei até o banheiro. Andrew permanecia no chão, sentado, com as costas escoradas na parede.

- Ele precisa fugir... Ele precisa fugir... – eu comecei a andar de um lado para o outro.

- Andrew, o que você fez? – meu pai perguntou.

- Eu matei ele... Me perdoe, Estevan... Eu o matei. – ele disse em desespero.

- E... Aimê? – minha mãe sentou-se no chão, completamente desnorteada, com as mãos trêmulas.

- Andy, levante-se daí agora e fuja... Eu não posso ficar sem você, entendeu?

Ele me olhou, ainda parecendo em choque. Fui até ele e peguei suas mãos, fazendo-o levantar-se.

- Você não vai me deixar novamente, entendeu? Nós vamos ter um filho... Eu vou esconder você.

- Alexia, você está louca? Vou chamar um advogado. – meu pai falou.

- Não vou aceitar que o prendam pela morte
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