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16. Minha pequena morte.

Há um limite para o tanto de provocações que um homem pode aguentar por parte de uma mulher e devo dizer que o meu limite é muito pequeno. Acordar com Rayna em cima de mim moendo contra as minhas partes baixas não ajudou em nada na minha concentração ao longo do dia e vê-la me beijar e acariciar minha coxa com tanto atrevimento enquanto meu irmão nos observava foi suficiente para que eu quisesse encerrar a noite, de preferência com ela embaixo dos meus lençóis.

Era isso ou dar bandeira na frente de todo mundo, se bem que isso deixaria as coisas ainda mais reais e não seria de todo ruim.

No caminho até em casa, me mantenho o mais longe possível dela. É o melhor que posso fazer dentro de um carro. Me sinto aliviado quando coloco os pés fora do carro.

– Você estava me evitando? – Rayna questiona assim que eu desço da limousine depois dela e estamos sozinhos em frente ao meu jardim. Há apenas umas poucas luzes no local de forma que eu consigo ver apenas um pouco do seu rosto e não consigo
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