Vitória White
Não sabia exatamente se ficava com raiva por ter sido interrompida, ou feliz por não transar com um cara que vai ser pai em menos de 4 meses.
Henrique se afastou do meu corpo mas ainda segurava minhas mãos atrás do meu corpo, de uma forma forte.
- Vitória - Ricardo me cumprimenta.
- Ricardo - falo e aceno com a cabeça.
- O que faz aqui? - Ricardo pergunta para mim.
- Ou melhor, o que você faz aqui? - pergunto e levanta uma sobrancelha.
Henrique solta minhas mãos e desce tocando-me
Daniele Souza Henrique e Arthur passaram a noite toda fora ontem, então aproveitei para me encontrar com Rafael e finalmente conhecer Carlos. Passei um tempo me arrumando e coloquei um vestido longo na cor vermelha, coloquei um batom na mesma cor que o vestido e prendi meu cabelo em um rabo de cavalo. Peguei um táxi e segui para o endereço que Rafael me passou e foi no mesmo lugar onde nós encontramos, quando cheguei no hotel, segui para o quarto dele e bati na porta. - Entra - uma voz desconhecida fala. - Com licença - digo e ele concorda, olhando para a televisão que dessa vez passava um filme. - Rafael es
Vitória WhiteAcordei um pouco mais tarde que o normal e fui para a cozinha.Cheguei na cozinha e encontrei Lua e Lucy conversando e rindo. Lucy era a governanta amiga de Lua, já que Lua ia trabalhar aqui comigo, precisava de alguém que cuidasse da Ana.- Bom dia - falo e dou um beijo na têmpora de lua e outro na bochecha de Lucy.- Bom dia minha menina - Lua fala e corta a cebola.- Bom dia, senhorita - Lucy fala.- Sem formalidades Lucy, você que vai cuidar da minha irmã, já temos intimidade - falo e ela confirma com a cabeça.
Henrique Mendonça Vitória deu a brilhante ideia de irmos ao clube, faz um tempo que não vinha, com tudo que estava acontecendo ultimamente, não vim cavalgar, nem jogar golf, coisa que eu fazia com frequência, na companhia de toda a minha família. Aprendi a cavalgar logo cedo, em uma das casas que meu pai tinha no interior, mesmo não frequentando tanto o clube, continuei mantendo meus cavalos lá, cerca de 5. Chegamos no clube e mostramos as carteirinhas para o recepcionista, que chamou a gerente, quando ela chegou, conferiu uma por uma e me olhou com uma cara de quem queria transar. - Pode me acompanhar senhor Mendonça? - a mulher fala e ri. - Claro - a mulher sai e ent
Vitória White Me virei para Henrique, sorri e abaixei o olhar para a ereção que crescia cada vez mais, estava tão feliz por ter acabado tudo com Ricardo, só queria voltar a aproveitar minha vida, claro que com moderação. Já que precisava de respeito na mídia por causa das minhas empresas, tínhamos empresas de exportação e importação, comprei duas baladas recentemente, um cassino em Las Vegas e por último, comprei um escritório de advocacia, onde Oliver comandaria, mas o lucro ainda seria meu. Sobre as baladas, Ednaldo será o gerente de uma e Edir de outra, o cassino eu administro em reuniões pela internet, porém se for necessário irei pessoalmente. As empresas eu administro sozinha, Ana resolveu começar o próprio negócio, e
Vitória White Dois meses se passaram, depois do almoço com a família Mendonça, voltei para casa e hibernei, não queria saber de nada, só queria me esconder do mundo, as ações da minha empresa estavam de vento em polpa. A exportação das peças que os Mendonça produziam, ajudaram tanto a minha empresa, quanto a deles. Hoje era o dia em que eu teria que resolver tudo, para amanhã participar de um baile na força do ódio, tenho que escolher como quero o cabelo, maquiagem, vestido, sapato, qual jóia usarei no pescoço e várias outras chatices. Henrique me chamou para ir com ele, mas eu ainda não aceitei, nem sei se vou, não falei mais com Ricardo depois daquele dia, não acho correto levar Edir ou Ednaldo, sendo que eles ainda não se acos
Vitória White O dia foi uma correria, houve um problema com o distribuidor de bebidas da White-x, a balada que Edir era o responsável, Ednaldo tentou ajudar, mas os fornecedores são diferentes. Se Ednaldo tirasse uma vodka, faria falta no outro dia, precisava sair dali e ficar pronta em no máximo duas horas, recapitulando, tinha que sair dali e ir para casa, cerca de 30 ou 49 minutos, tomar um banho, fazer uma maquiagem leve, colocar o vestido já escolhido, o salto. Eu realmente gostaria de ir de tênis, meus pés imploravam por uma folga, já estava pedindo aos céus que esse baile fosse cancelado. E depois de tudo, esperar Ana e ir a caminho da bendita festa. Vitória White Henrique estava testando todos os meus limites, ele soltou minhas mãos, abriu o zíper e estava brincando com o que eu mais precisava, que no caso era ele dentro de mim. Ouvi um barulho de plástico, ele colocou a camisinha e introduziu a cabeça inchada, gemi alto e ele entrou de vez, sem dó. - Por favor - já estava cansada, precisava gozar. Apertei os lençóis, ele aumentou o volume e deu mais um tapa na minha bunda, ele abraçou minha cintura com o braço, juntando ainda mais os corpos. Ouvi meu celular tocar e suspirei pesadamente, Henrique saiu de dentro de mim e pegou meu celular, precisava gozar mais uma vez, duas por mim já estava ótimo, muito melCapítulo 36
Vitória White 2 dias depois… Cheguei na empresa já eram quase 9 da manhã desta segunda feira, odeio segundas, me adaptei e aprendi a conviver, não significa que eu gosto. Será que existe algum maluco fã das segundas, quando eu era pequena assistia Garfield, bom, hoje em dia me sinto parecida com ele, minha comida favorita é lasanha, odeio segundas e assim vai. - Bom dia Lucca - falei, enquanto percebo que ele está me seguindo até a minha sala. - Bom dia chefinha - ele diz enquanto entramos na sala. - Alguma novidade para hoje? - pergunto. - Nada de muito importan