Vitória White
Dois meses se passaram, depois do almoço com a família Mendonça, voltei para casa e hibernei, não queria saber de nada, só queria me esconder do mundo, as ações da minha empresa estavam de vento em polpa.
A exportação das peças que os Mendonça produziam, ajudaram tanto a minha empresa, quanto a deles.
Hoje era o dia em que eu teria que resolver tudo, para amanhã participar de um baile na força do ódio, tenho que escolher como quero o cabelo, maquiagem, vestido, sapato, qual jóia usarei no pescoço e várias outras chatices.
Henrique me chamou para ir com ele, mas eu ainda não aceitei, nem sei se vou, não falei mais com Ricardo depois daquele dia, não acho correto levar Edir ou Ednaldo, sendo que eles ainda não se acos
Vitória White O dia foi uma correria, houve um problema com o distribuidor de bebidas da White-x, a balada que Edir era o responsável, Ednaldo tentou ajudar, mas os fornecedores são diferentes. Se Ednaldo tirasse uma vodka, faria falta no outro dia, precisava sair dali e ficar pronta em no máximo duas horas, recapitulando, tinha que sair dali e ir para casa, cerca de 30 ou 49 minutos, tomar um banho, fazer uma maquiagem leve, colocar o vestido já escolhido, o salto. Eu realmente gostaria de ir de tênis, meus pés imploravam por uma folga, já estava pedindo aos céus que esse baile fosse cancelado. E depois de tudo, esperar Ana e ir a caminho da bendita festa. Vitória White Henrique estava testando todos os meus limites, ele soltou minhas mãos, abriu o zíper e estava brincando com o que eu mais precisava, que no caso era ele dentro de mim. Ouvi um barulho de plástico, ele colocou a camisinha e introduziu a cabeça inchada, gemi alto e ele entrou de vez, sem dó. - Por favor - já estava cansada, precisava gozar. Apertei os lençóis, ele aumentou o volume e deu mais um tapa na minha bunda, ele abraçou minha cintura com o braço, juntando ainda mais os corpos. Ouvi meu celular tocar e suspirei pesadamente, Henrique saiu de dentro de mim e pegou meu celular, precisava gozar mais uma vez, duas por mim já estava ótimo, muito melCapítulo 36
Vitória White 2 dias depois… Cheguei na empresa já eram quase 9 da manhã desta segunda feira, odeio segundas, me adaptei e aprendi a conviver, não significa que eu gosto. Será que existe algum maluco fã das segundas, quando eu era pequena assistia Garfield, bom, hoje em dia me sinto parecida com ele, minha comida favorita é lasanha, odeio segundas e assim vai. - Bom dia Lucca - falei, enquanto percebo que ele está me seguindo até a minha sala. - Bom dia chefinha - ele diz enquanto entramos na sala. - Alguma novidade para hoje? - pergunto. - Nada de muito importan
Henrique Mendonça Depois de muita insistência, decidi vir para Nova Iorque, coisa de louco sair de Londres, para cá, mas foi uma decisão tomada pelo meu pai. Ele comprou uma grande casa, falou para toda família que traria a sede principal da empresa para cá, desde então, a correria na empresa começou, a maior parte dos funcionários está se mudando para cá. Meu pai falou que daria preferência aos que vinham de Londres. Londres é uma cidade com uma perfeita segurança, já Nova Iorque, estava um patamar abaixo, na questão da segurança, morar em Manhattan, vai ser muito difícil no começo. 8,5 milhões de habitantes - suspiro - vai ser realmente difícil de me acostumar.
Vitória White Não sei responder exatamente o porque que eu vou para Nova Iorque, digamos que Henrique sabe muito bem como me convencer, esse efeito que ele tem é como se fosse uma droga que afeta completamente todo o meu corpo, todo o meu sistema. - Minha menina - Lua fala atraindo minha atenção - sua mala já está lá na entrada, Lucky está consideravelmente ansioso para falar com você. Ela termina de falar, logo na minha mente aparece a imagem do Lucky, um dálmata de apenas 2 meses, e não tem nem tamanho para conseguir subir um degrau. - Já vou descer- falo e lua me olha com uma sobrancelha arqueada, já que eu ainda estava de toalha. Meu cabelo estava solto, meio
Henrique Mendonça Nunca tinha dormido com uma mulher, bom, nunca dormir abraçado com uma mulher, sempre transava e saia ou transava e depois dizia que ela tinha que ir, porque minha mulher ia chegar. Sempre inventava uma desculpa, só para fazer elas irem embora. Quando me mudei, a primeira coisa que eu pensei foi que teria uma cama nova, do jeito que ela falou, e aí sim poderia trazê-la para cá. Quando ela me mandou uma mensagem falando que viria para cá, meu coração só faltou sair pela boca, arrumei tudo, comprei lençóis novos, sabia que ela não conseguia dormir sem um edredom bom, então mandei comprar o melhor que existe. Agora olhando para a expressão calma e relaxa
Vitória White Pela reação que o Henrique teve, minha cabeça já especulava todo tipo de ações para me boicotar, meus olhos encheram de lágrimas, mandei uma mensagem para Júlio, ele assentiu com a cabeça e me entregou a chave do carro. Sai daquele estacionamento o mais rápido que pude, tenho certeza que Henrique nem percebeu, o Audi r8 que Júlio tinha, correu, e como correu, esse carro me surpreendeu, tudo bem, agora eu quero um desses. Assim que cheguei no apartamento do Henrique, encontrei uma mulher, com cabelo longo e preto, algumas rugas, julgaria uns 37 anos. - Quem é você? - ela pergunta com um ar superior, sorri de lado. - Eu que devo fazer essa pergunta - falo p
Vitória WhiteDepois de sair da cobertura do Henrique, vim direto para o aeroporto, iria voar para Londres, ainda hoje, tinha planos de hibernar, quem sabe por dois dias.Claro que com ordem para ninguém me acordar, nem que o papa venha me visitar, sou uma pessoa que odeia ser acordada, viro o cão em pessoa, a primeira coisa que eu faço quando alguém tenta me acordar é mandar a pessoa se foder.Nesse momento queria dormir, assistir bob esponja ou até mesmo Scooby-doo, assim que cheguei dentro do avião, resolvi assistir alguma série, acabei colocando flash, queria dormir, mas não duraria muito.Depois de quase 6 horas voando, o avião pousa, solto um bocejo