Décima quarta sessão de Lavínia:
− Vamos continuar de onde você parou na última sessão. – Disse Cássia.
− Então ... Naquela noite que fomos à casa noturna de swing ou boate, eu, no início me senti sem graça de estar ali, mas Gary como sempre é social e ficou a vontade. Cumprimentava á todos por quem passava. Ele estava lindo como sempre e usava jeans e camiseta pólo branca. Muitas mulheres o olhavam quando passávamos acompanhados da moça que nos apresentava a casa. Senti por um momento que éramos como carne nobre em um churrasco, mas Gary me segurava pela cintura e sorria me passando confiança.
Décima quinta consulta com Cássia:− Está melhor para falar hoje? – Começou a psicóloga.− Creio que sim.− Você não tem vindo ás consultas marcadas, está tudo bem?− Sim, está tudo bem, é que ando meio ocupada.− Tenha em mente que esse é um momento seu também, é importante tirar um tempo para você.− Eu sei, Cássia ... Para falar a verdade vou direto ao assunto dessa vez! F
"Ele me jogou na cama e eu estava excitada, apesar de assustada, dois homens me desejavam ardentemente e eu estava agora numa enorme cama entre os dois, nus, apenas eu ainda usava o soutien que foi arrancado por Gary que começou a sugar meus seios enquanto Paco me chupava a boceta com vontade. Eu nunca tinha sentido semelhante coisa, eles precisavam de mim, do meu corpo e a bebida começara a fazer seu efeito, me deixando lânguida e entregue á doce tortura.""Agora era Gary quem me chupava a boceta e Paco colocara seu pau duro e grosso em minha boca, numa desesperada necessidade de que eu o chupasse, ele gemia alto e falava palavras como":− Engole vadia, me chupe até as bolas porque sei que é isso que você gosta. Sua boceta é doce e est
LIVRO DOIS A HISTÓRIA DE GARY...Gary era apenas um garoto quando iniciou sua vida sexual.Não foi incrível como imaginou que seria. Claro que foi gostoso, porém mais para ele do que para Lisa, a garota que saiu. Mal havia começado, já estava gozando.Devia ter ouvido, Lacer, seu amigo que havia lhe dito para ir bem preparado, e por preparado
- Me deixe ver o que você esconde aqui - Disse Lisa, que tendo pulado na larga cama, de joelhos, lhe puxou o zíper de seu short jeans e rápido, lhe enfiou as mãos delicadas, de pulsos finos, pelo vão aberto da bermuda, segurando com uma mão firme, seu membro.Meu Deus, isso estava realmente acontecendo? Como era bom o contato da mão fria dela em seu membro, parecia que pegaria fogo. Foi como jogar água fria em um asfalto quente, ele fumegava.- Ora, ora, ora, eu bem que imaginei que seu pau era assim. Que delícia.E para total incredulidade do jovem rapaz, ela se abaixou e o tomou na boca.Seu coração parecia que sairia pela boca, engolindo seco, ele fechou os olhos.
- Me desculpe, Lisa.- Não quero desculpas, quero gozar, seu egoista do caralho! Está achando que é só você que pode se satisfazer?- Não, claro que não. Só não sei como fazer para me controlar.- Pois pense em algo broxante, pense em sua mãe, em Jesus na cruz, não me importa, mas distraia-se e foque em mim. Ah, seu pau está mole como uma porra de um chiclete. - Vá tomar um banho, de preferência gelado enquanto vou me aquecendo.Ele correu para o banheiro, entrou debaixo da ducha forte e fria, deixou a água escorrer por sua cabeça, mas ao pensar no corpo delicioso de Lisa, em como foi penetrá-la, sua ereção voltou.
Naquela noite, óbvio que ele sonhou com ela.Não foram sonhos molhados dessa vez, mas ao acordar pela manhã, um sorriso apareceu em seus lábios, antes mesmo de abrir os olhos.Gary estava feliz, se sentia um homem, sentia-se batizado como um homem.- Alguém está apaixonado. Bom dia, querido - Foi a saudação de sua mãe quando ele se sentou à mesa para o café da manhã.Ele sentiu seu rosto corar. Mães sentiam quando os filhos estavam felizes, mas ele estaria apaixonado, mas já?- Ha, ha, ha, ficou vermelhinho. - Cintia disse,
Ele ainda precisava aprender a se controlar. Lisa ficou mais uma vez enraivecida com seu descontrole, ao descerem da árvore, ele lhe pedia desculpas:- Podemos tentar mais uma vez, Lisa. Tenho certeza de que consigo me segurar da próxima, é que ver você assim com a bunda…- Ah, cale essa boca! Acha que tenho todo tempo do mundo? Não podemos ficar o dia todo aqui e minha bunda é essa, não me venha com desculpas.- Ela descia, segurando o tronco, sua mochila batendo nas costas, irritada.Mal chegaram à rua, ela se foi, sem se despedir do rapaz. Um sentimento de derrota o acompanhou pelo resto do dia. Havia sido delicioso a experiência, mas ele gozara tão logo começara. Na verdade, passou todo o fim de semana ruminando isso, pensando se el
A segunda-feira foi comum, como sempre. Nada de diferente, exceto que Gary ficava espreitando para ver se via Lisa, esperando que ela o procurasse. A semana passou, se arrastou para ele, que só a viu na quinta-feira, ao final das aulas, mas ela nem sequer lhe sustentou o olhar, somente passou os olhos por ele, como se nem o conhecesse. Ele sentiu seu coração afundar e a certeza de que jamais transariam novamente.Ela estava com Ronald na saída, conversavam algo interessante, ao que parecia, visto de longe. Gary sentiu uma pontada estranha no peito.Seria ciumes?- Você me leva ao Lacer para jogar com Luca mais tarde? - Nara se agarrara ao irmão na saída do colégio.Ele não estava com clima para conversas. - Por favor, Gary!- Vamos ver mais tarde. - R