CAPÍTULO DOZE

Naquela noite, óbvio que ele sonhou com ela.

Não foram sonhos molhados dessa vez, mas ao acordar pela manhã, um sorriso apareceu em seus lábios, antes mesmo de abrir os olhos.

Gary estava feliz, se sentia um homem, sentia-se batizado como um homem.

- Alguém está apaixonado. Bom dia, querido - Foi a saudação de sua mãe quando ele se sentou à mesa para o café da manhã. 

Ele sentiu seu rosto corar. Mães sentiam quando os filhos estavam felizes, mas ele estaria apaixonado, mas já?

- Ha, ha, ha, ficou vermelhinho. - Cintia disse,

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