- Me deixe ver o que você esconde aqui - Disse Lisa, que tendo pulado na larga cama, de joelhos, lhe puxou o zíper de seu short jeans e rápido, lhe enfiou as mãos delicadas, de pulsos finos, pelo vão aberto da bermuda, segurando com uma mão firme, seu membro.
Meu Deus, isso estava realmente acontecendo? Como era bom o contato da mão fria dela em seu membro, parecia que pegaria fogo. Foi como jogar água fria em um asfalto quente, ele fumegava.
- Ora, ora, ora, eu bem que imaginei que seu pau era assim. Que delícia.
E para total incredulidade do jovem rapaz, ela se abaixou e o tomou na boca.
Seu coração parecia que sairia pela boca, engolindo seco, ele fechou os olhos.
- Me desculpe, Lisa.- Não quero desculpas, quero gozar, seu egoista do caralho! Está achando que é só você que pode se satisfazer?- Não, claro que não. Só não sei como fazer para me controlar.- Pois pense em algo broxante, pense em sua mãe, em Jesus na cruz, não me importa, mas distraia-se e foque em mim. Ah, seu pau está mole como uma porra de um chiclete. - Vá tomar um banho, de preferência gelado enquanto vou me aquecendo.Ele correu para o banheiro, entrou debaixo da ducha forte e fria, deixou a água escorrer por sua cabeça, mas ao pensar no corpo delicioso de Lisa, em como foi penetrá-la, sua ereção voltou.
Naquela noite, óbvio que ele sonhou com ela.Não foram sonhos molhados dessa vez, mas ao acordar pela manhã, um sorriso apareceu em seus lábios, antes mesmo de abrir os olhos.Gary estava feliz, se sentia um homem, sentia-se batizado como um homem.- Alguém está apaixonado. Bom dia, querido - Foi a saudação de sua mãe quando ele se sentou à mesa para o café da manhã.Ele sentiu seu rosto corar. Mães sentiam quando os filhos estavam felizes, mas ele estaria apaixonado, mas já?- Ha, ha, ha, ficou vermelhinho. - Cintia disse,
Ele ainda precisava aprender a se controlar. Lisa ficou mais uma vez enraivecida com seu descontrole, ao descerem da árvore, ele lhe pedia desculpas:- Podemos tentar mais uma vez, Lisa. Tenho certeza de que consigo me segurar da próxima, é que ver você assim com a bunda…- Ah, cale essa boca! Acha que tenho todo tempo do mundo? Não podemos ficar o dia todo aqui e minha bunda é essa, não me venha com desculpas.- Ela descia, segurando o tronco, sua mochila batendo nas costas, irritada.Mal chegaram à rua, ela se foi, sem se despedir do rapaz. Um sentimento de derrota o acompanhou pelo resto do dia. Havia sido delicioso a experiência, mas ele gozara tão logo começara. Na verdade, passou todo o fim de semana ruminando isso, pensando se el
A segunda-feira foi comum, como sempre. Nada de diferente, exceto que Gary ficava espreitando para ver se via Lisa, esperando que ela o procurasse. A semana passou, se arrastou para ele, que só a viu na quinta-feira, ao final das aulas, mas ela nem sequer lhe sustentou o olhar, somente passou os olhos por ele, como se nem o conhecesse. Ele sentiu seu coração afundar e a certeza de que jamais transariam novamente.Ela estava com Ronald na saída, conversavam algo interessante, ao que parecia, visto de longe. Gary sentiu uma pontada estranha no peito.Seria ciumes?- Você me leva ao Lacer para jogar com Luca mais tarde? - Nara se agarrara ao irmão na saída do colégio.Ele não estava com clima para conversas. - Por favor, Gary!- Vamos ver mais tarde. - R
Mas ao entrar no quarto, dessa vez o dela, ele a viu só de lingerie.- Vamos começar um exercício de limite, bebê. - Disse-lhe Lisa. Ela estava linda em uma lingerie preta. O soutien mal suportava segurar seus seios, apertado, parecia que seus seios queriam saltar para fora. Um shortinho minúsculo como uma faixa, aberto dos lados e com furos transpassados por fitinhas e amarrados. A barriga chata, cintura fina e o shortinho tão baixo na cintura, deixavam-na com uma silhueta espetacular.Lisa estava de pé em cima de sua cama, como uma criança prestes a fazer alguma estrepulia, sorria para ele e mascava um chiclete.Seu quarto era sóbrio; a cama era de casal, uma colcha preta que arrastava ao chão. As paredes eram de cor cinza escuro, não se p
- Achei que conseguiria.Estavam sentados na cozinha. Lisa lhe dera outra cerveja gelada.- Não gosto de cerveja, obrigado. - Ele recusou quando ela lhe estendeu a garrafa.Estava cansado e humilhado. Sentia-se um idiota, mas resolveu deixar de lado os pedidos de desculpas que estava ficando tão comum de sua boca. Não ia fingir que gostava de ver um casal transando e nem ia tomar mais uma gota de cerveja. Odiava o gosto amargo que perdurava em sua boca e embotava-lhe o cérebro.- Certo. Quer uma água, um suco? - Lisa guardara a cerveja recusada na geladeira e olhando seu interior, buscava algo para lhe oferecer.- Água está ótimo, obrigado. Gary fez o que Lacer lhe indicou. Conseguiu comprar algumas revistas pornôs, passou a pesquisar livros, na bibilioteca da cidade acerca de relações sexuais.Tinha privacidade em seu quarto, mas o medo de que a mãe ou sua irmã mexesse em suas coisas e achassem as revistas e pesquisas, o fez pensar onde poderia guardar suas coisas. Lacer se ofereceu para guardar para ele em sua casa, mas ele teria que ir lá toda vez que quisesse e tivesse tempo para estudar suas curiosidades. Depois de pensar bem, soube onde poderia guardar e escrutinar à vontade: No farol.Pegou sua bicicleta e suas mais novas aquisições e foi para o colégio. Ele tinha passe livre lá a qualquer horário, achou por bem não CAPÍTULO DEZESSETE
Ela não parecia se importar com o ardor da bala. Tomou-a na boca e retirou a calça do rapaz rapidamente, junto de sua cueca, e jogou de lado. Ele estava de pé, recostado no grosso tronco da árvore. E foi aí que ele subiu ao céu.Já estava ereto, óbvio, mas quando ela colocou seu pau dentro da boca, foi diferente das outras vezes. A bala, era a bala.Uma sensação indescritível, foi o que ele sentiu. O ardor da bala, misturado ao método de sugar, chupar e, por Deus, assoprar, de Lisa, o enlouqueceu. Era surreal e delicioso.Ela sabia a intensidade certa a lhe chupar e retirava seu pau da boca para o assoprar. Um frescor inimaginável, deixava sem membro duro, gelado, em seguida quente, novamente gelado e em um torve