Lavínia relaxou e se recostou na cadeira. Agora ela percebia alguns detalhes que lhe passaram despercebidos antes. Cássia devia estar na casa dos trinta e cinco anos mais ou menos, era alta, ela percebera quando veio para lhe cumprimentar e pedir que se sentasse. Era negra de feições delicadas, sobrancelhas muito bem feitas e cabelos estilo Black Power, macio e displicente estava amarrado em um coque abacaxi, usava óculos de grau de hastes finas e leves, branco que contrastava com sua pele negra, dentes pequenos e irregulares que lhe davam um charme extra. Usava uma blusa de seda branca enfiada em uma calça bege acentuando sua cintura fina. Lavínia sentiu segurança em seu rosto calmo e seu consultório sóbrio, sem porta-retratos ou nada que chamasse a atenção. Notou que Cássia usava aliança na mão esquerda, juntamente com um anel solitário fino que deixava suas mãos tão bem manicuradas, ainda mais elegante.
− Eu nem sei na verdade se qualificaria como problema o que estou vivendo. – Começou ela, sem saber por onde deveria começar.
− Vamos começar se perguntando o que a incomoda, simples assim. Há alguma coisa a incomodando? – Perguntou Cássia.
− Bem ... Eu não sei, e esse é o problema. Não sei se está certo o que estou fazendo. respondeu pensativa.
− É algo relacionado ao trabalho, a algum amigo ou família? – Questionou-a para facilitar a jovem a se soltar. – Não tenha pressa Lavínia. Que tal me falar um pouco de você?
− Sim, pode ser ... Bem eu trabalho para a empresa Trans Ritar, como você já sabe e tenho diversos amigos lá. Meu chefe é super amável e adoro as metas mensais e anuais que ele me propõe, pois me é um desafio e com isso, eu passo também metas para o restante dos funcionários. Trabalho lá já há alguns anos, desde que me formei. É a área que escolhi trabalhar e galguei níveis desde que lá entrei. Tenho um ótimo relacionamento com meu pai e sua esposa, adoro minha irmãzinha caçula. Moro sozinha desde os dezenove anos e gosto da minha liberdade e privacidade. Comecei um relacionamento com um rapaz há dois meses.
Ao falar isso, Cássia notou que Lavínia se mexeu na cadeira, como que para se ajeitar.
− Me fale do seu namorado, como ele é?
− Ele é maravilhoso, calmo, inteligente ... Essa foi uma das coisas que me chamou atenção nele, a inteligência. Claro que a beleza também, porque foi a primeira coisa que vi quando nos conhecemos, mas ele é um namorado muito bom. – Finalizou.
− Como vocês se conheceram?
− Eu estava tomando um café em uma cafeteria próxima ao centro e folheando um livro; o percebi logo que entrei na cafeteria, pois ele chama a atenção, mas fiquei na minha e ele simplesmente veio até a mim. Usou o livro como desculpa para abordagem, mas ainda que eu não estivesse lendo, ele teria vindo até a mim ... Essa é outra qualidade dele, não perder tempo ou enrolar. Ele é direto.
− Interessante Lavínia. – Disse Cássia. – Vocês começaram logo a namorar?
− Sim, ele me perguntou o que eu estava lendo e ao responder, ele disse que já havia lido e perguntou se eu queria que ele me contasse o fim. – Lavínia sorriu quando se lembrou dessa parte. – Eu disse que o mataria se ele fizesse aquilo e a conversa fluiu. Falamos sobre várias coisas, ele me disse que trabalhava como contador na empresa da família e falamos sobre nosso trabalho e também sobre nossa família. Ele tem um irmão mais velho que mora em outra cidade e uma irmã mais nova que já é casada e contadora como ele. Ele é mais velho que eu dois anos.
"Marcamos de sair no fim de semana, fomos a uma danceteria e nos divertimos bastante. Ele foi bem cavalheiro, mas me beijou logo na primeira dança e foi o beijo mais gostoso e incrível que eu já tinha dado ... Gostei dele desde o início. Saímos quase todos os dias desde então, e tem sido uma montanha russa sabe?"
− Isso é bom? Digo, esse sentimento de queda livre na montanha russa? – Questionou Cássia, acreditando que ali talvez estivesse o que havia a levado até ali.
− Tem sido bom ... Isso só tem me assustado um pouco...
− Você acha que estão indo rápido demais, é isso? Isso a assusta?
− Não acho que com Gary tenha como ser diferente! Ele é intenso.
− Em que sentido? - Instou - a Cássia. No sexo? Ele foi a primeira pessoa com quem você fez sexo?
− Não, eu já fiz sexo muitas vezes antes dele ... Só não como ele gosta de fazer.
"Ele é diferente sabe? Lógico que o sexo com ele é maravilhoso e intenso, ele não mede esforços para me satisfazer ... Até exagera na verdade. – Disse isso se acomodando na cadeira e corando um pouco. – Vou dizer de uma vez:
"Em nossa terceira vez que transamos, ele estava me enlouquecendo de prazer e eu já quase atingia o orgasmo quando ele pediu que eu imaginasse que enquanto me chupava (era o que ele estava fazendo no momento) eu imaginasse que outro estava me enrabando ... Desculpe a grosseria Cássia!"
Cássia não alterou sua expressão com a verdade exposta de Lavínia, que não deixou de pensar se aquilo era corriqueiro em seu consultório. Sentiu-se envergonhada e exposta, sentiu-se suja.
− Aqui você pode usar o linguajar que lhe aprouver, ok? Estamos apenas batendo um papo, pense assim. E gostaria que se sentisse a vontade para me contar tudo o que julgar necessário.
Lavínia aquiesceu e ela continuou:
− Você não gostou do que ele lhe falou?
− Ao contrário! Eu cheguei ao orgasmo mais rápido e foi muito melhor que das outras duas vezes.
− Então onde está o problema? – Perguntou com voz mansa Cássia. – Ele lhe deu prazer, você gostou. Não há nada de errado nisso ... A não ser que você tenha se sentido culpada.
− Não sei, esse é o problema. Às vezes sinto que estamos agindo errado, ou extrapolando ... Realmente não sei.
− Lavínia, nosso tempo por hoje acabou, mas quero te dizer uma coisa: Não se culpe pelo prazer que sente quando seu namorado lhe dá prazer, a não ser que isso a afete de alguma forma, entende? Você não é obrigada a fazer uma coisa que lhe cause transtorno só para agradá-lo também. Pense nisso e na próxima consulta, vamos falar mais sobre isso.
Segunda consulta de Lavínia:− Como você está hoje? – Perguntou-lhe Cássia, que hoje estava deslumbrante, vestida com um macacão amarelo e muito bem maquiada. – Como foi seu fim de semana?− Foi ótimo, fiz massa para Peggy que passou o domingo comigo, assistimos séries e como sempre, é maravilhoso ter minha irmã por perto. Ela está fazendo o ensino médio e está em semana de provas, falamos bastante sobre isso. - Respondeu relaxada a moça.− Na última sessão, falamos sobre o sexo com Gary e você se mostrou um pouco tensa em relação a ele dizer algumas coisas durante o sexo, voc
"Parecia que o meu prazer, era uma extensão do prazer dos dois, e investiam mais quando sentiam que eu estava enlouquecendo. Quando meu orgasmo estava chegando, Gary que já me conhecia, diminuiu e disse á Kaffi":− Ela vai gozar! Minha gostosa está no ponto!"Kaffi foi rápida em tirá-lo da posição em que estava me comendo e se deitou debaixo de mim, tomando o lugar do pau dele em minha boceta com a boca."− Que delicía, você a deixou realmente no ponto! – "Ela dizia isso entre uma chupada e outra." – Está quente, molhada e latejando. Goza para mim, gostosa! – "Sussurrava baixinho, insistindo que eu gozasse em sua boca. Gary
− Enquanto estávamos comendo a pizza que pedimos, eu fiquei quieta. – Continuou a moça. Ele percebeu que eu estava pensativa."− O que houve? Ele me perguntou – Você está indecisa com o que aconteceu, não é? Escute: Nada mudou entre a gente, ok? Eu ainda a amo, e foi só por isso que achei que poderíamos dar um passo em nossa relação. Acredito que já a conheço bem, amor. Estamos dando um novo up em nossa relação e você não precisa ficar encucada com isso ... Nada mudou."− Como você sabia que eu aceitaria? – Eu perguntei á ele."− Acabei de te dizer que já a c
Décima quarta sessão de Lavínia:− Vamos continuar de onde você parou na última sessão. – Disse Cássia.− Então ... Naquela noite que fomos à casa noturna de swing ou boate, eu, no início me senti sem graça de estar ali, mas Gary como sempre é social e ficou a vontade. Cumprimentava á todos por quem passava. Ele estava lindo como sempre e usava jeans e camiseta pólo branca. Muitas mulheres o olhavam quando passávamos acompanhados da moça que nos apresentava a casa. Senti por um momento que éramos como carne nobre em um churrasco, mas Gary me segurava pela cintura e sorria me passando confiança.
Décima quinta consulta com Cássia:− Está melhor para falar hoje? – Começou a psicóloga.− Creio que sim.− Você não tem vindo ás consultas marcadas, está tudo bem?− Sim, está tudo bem, é que ando meio ocupada.− Tenha em mente que esse é um momento seu também, é importante tirar um tempo para você.− Eu sei, Cássia ... Para falar a verdade vou direto ao assunto dessa vez! F
"Ele me jogou na cama e eu estava excitada, apesar de assustada, dois homens me desejavam ardentemente e eu estava agora numa enorme cama entre os dois, nus, apenas eu ainda usava o soutien que foi arrancado por Gary que começou a sugar meus seios enquanto Paco me chupava a boceta com vontade. Eu nunca tinha sentido semelhante coisa, eles precisavam de mim, do meu corpo e a bebida começara a fazer seu efeito, me deixando lânguida e entregue á doce tortura.""Agora era Gary quem me chupava a boceta e Paco colocara seu pau duro e grosso em minha boca, numa desesperada necessidade de que eu o chupasse, ele gemia alto e falava palavras como":− Engole vadia, me chupe até as bolas porque sei que é isso que você gosta. Sua boceta é doce e est
LIVRO DOIS A HISTÓRIA DE GARY...Gary era apenas um garoto quando iniciou sua vida sexual.Não foi incrível como imaginou que seria. Claro que foi gostoso, porém mais para ele do que para Lisa, a garota que saiu. Mal havia começado, já estava gozando.Devia ter ouvido, Lacer, seu amigo que havia lhe dito para ir bem preparado, e por preparado
- Me deixe ver o que você esconde aqui - Disse Lisa, que tendo pulado na larga cama, de joelhos, lhe puxou o zíper de seu short jeans e rápido, lhe enfiou as mãos delicadas, de pulsos finos, pelo vão aberto da bermuda, segurando com uma mão firme, seu membro.Meu Deus, isso estava realmente acontecendo? Como era bom o contato da mão fria dela em seu membro, parecia que pegaria fogo. Foi como jogar água fria em um asfalto quente, ele fumegava.- Ora, ora, ora, eu bem que imaginei que seu pau era assim. Que delícia.E para total incredulidade do jovem rapaz, ela se abaixou e o tomou na boca.Seu coração parecia que sairia pela boca, engolindo seco, ele fechou os olhos.