rimeira sessão de Lavínia com a psicóloga Cássia:
− O que a traz aqui hoje, Lavínia? – Perguntou Cássia.
Elas estavam em um consultório onde Lavínia havia marcado uma consulta um dia antes, receosa que seus amigos de serviço ou chefe pensassem que ela estava passando por problemas que atrapalhariam em seu desempenho ou simplesmente preocupados com ela apenas. Afinal ela não estava com problemas, estava?
Ela era uma moça de vinte e nove anos, trabalhava como gerente em uma empresa de turismo desde que se formara em turismo há cinco anos. Tinha uma vida estável, bom relacionamento com o pai, a madrasta e a irmã Peggy de dezesseis anos; Morava em uma casa sozinha e se sentia feliz com isso. Sua mãe havia falecido quando ela tinha seis anos e seu pai se casara novamente com Marsha quando ela tinha dez anos e ambas sempre se deram muito bem. Peggy veio três anos depois para agraciar a todos. Era o xodó da irmã e quase não conseguiam ficar uma semana sem se ver.
Marsha também era adorável e foi um bálsamo para a vida de Benny, seu pai e para a órfã Lavínia. Isso nunca a tinha prejudicado... Ter ficado órfã cedo, ou o pai se casar novamente.
Estava em um relacionamento gostoso com Gary há apenas dois meses e isso a levara até ali:
− Achei que tivesse um sofá para se deitar ou um divã como se vê em filmes. – Disse ela para ganhar tempo.
Era um consultório normal como qualquer outro que ela já havia ido á consultas em médicos quando necessário. Não se parecia com um consultório de psicologia como ela imaginara que seria. Paredes brancas, mesa com computador e impressora, tinha uns três metros quadrados à sala, e a psicóloga agora sorria para ela:
− Existem alguns que ainda são como você imagina, com divã, mas não aqui. Isso é uma barreira para você? – Questionou Cássia.
− Não, de forma alguma, eu apenas imaginei diferente. – Respondeu Lavínia também sorrindo. – Eu nem sei como começar, na verdade, nem sei se tenho um problema, sabe? Eu não gostaria que ninguém na empresa soubesse que estou me consultando também... Desculpe.
− Fique tranqüila, deve ser sua primeira vez com um psicólogo, nè? – Questionou Cássia e com confirmação de cabeça da jovem ela prosseguiu. – Nada que conversarmos aqui sairá dessa sala, é tudo confidencial. Entendo sua preocupação a respeito da empresa, mas não é porque você está usando o convênio da empresa, que todos saberão que você está vindo a consultas psicológicas. Na verdade são diversas áreas de médicos que sua empresa fornece e não só a psicologia. Vamos em uma coisa de cada vez e sinta-se como se esta consulta fosse um descarrego, um desabafo ... Todos tem direito a isso, independente se há um problema ou não, tudo bem?
Lavínia relaxou e se recostou na cadeira. Agora ela percebia alguns detalhes que lhe passaram despercebidos antes. Cássia devia estar na casa dos trinta e cinco anos mais ou menos, era alta, ela percebera quando veio para lhe cumprimentar e pedir que se sentasse. Era negra de feições delicadas, sobrancelhas muito bem feitas e cabelos estilo Black Power, macio e displicente estava amarrado em um coque abacaxi, usava óculos de grau de hastes finas e leves, branco que contrastava com sua pele negra, dentes pequenos e irregulares que lhe davam um charme extra. Usava uma blusa de seda branca enfiada em uma calça bege acentuando sua cintura fina. Lavínia sentiu segurança em seu rosto calmo e seu consultório sóbrio, sem porta-retratos ou nada que chamasse a atenção. Notou que Cássia usava aliança na mão esquerda, juntamente com um ane
Segunda consulta de Lavínia:− Como você está hoje? – Perguntou-lhe Cássia, que hoje estava deslumbrante, vestida com um macacão amarelo e muito bem maquiada. – Como foi seu fim de semana?− Foi ótimo, fiz massa para Peggy que passou o domingo comigo, assistimos séries e como sempre, é maravilhoso ter minha irmã por perto. Ela está fazendo o ensino médio e está em semana de provas, falamos bastante sobre isso. - Respondeu relaxada a moça.− Na última sessão, falamos sobre o sexo com Gary e você se mostrou um pouco tensa em relação a ele dizer algumas coisas durante o sexo, voc
"Parecia que o meu prazer, era uma extensão do prazer dos dois, e investiam mais quando sentiam que eu estava enlouquecendo. Quando meu orgasmo estava chegando, Gary que já me conhecia, diminuiu e disse á Kaffi":− Ela vai gozar! Minha gostosa está no ponto!"Kaffi foi rápida em tirá-lo da posição em que estava me comendo e se deitou debaixo de mim, tomando o lugar do pau dele em minha boceta com a boca."− Que delicía, você a deixou realmente no ponto! – "Ela dizia isso entre uma chupada e outra." – Está quente, molhada e latejando. Goza para mim, gostosa! – "Sussurrava baixinho, insistindo que eu gozasse em sua boca. Gary
− Enquanto estávamos comendo a pizza que pedimos, eu fiquei quieta. – Continuou a moça. Ele percebeu que eu estava pensativa."− O que houve? Ele me perguntou – Você está indecisa com o que aconteceu, não é? Escute: Nada mudou entre a gente, ok? Eu ainda a amo, e foi só por isso que achei que poderíamos dar um passo em nossa relação. Acredito que já a conheço bem, amor. Estamos dando um novo up em nossa relação e você não precisa ficar encucada com isso ... Nada mudou."− Como você sabia que eu aceitaria? – Eu perguntei á ele."− Acabei de te dizer que já a c
Décima quarta sessão de Lavínia:− Vamos continuar de onde você parou na última sessão. – Disse Cássia.− Então ... Naquela noite que fomos à casa noturna de swing ou boate, eu, no início me senti sem graça de estar ali, mas Gary como sempre é social e ficou a vontade. Cumprimentava á todos por quem passava. Ele estava lindo como sempre e usava jeans e camiseta pólo branca. Muitas mulheres o olhavam quando passávamos acompanhados da moça que nos apresentava a casa. Senti por um momento que éramos como carne nobre em um churrasco, mas Gary me segurava pela cintura e sorria me passando confiança.
Décima quinta consulta com Cássia:− Está melhor para falar hoje? – Começou a psicóloga.− Creio que sim.− Você não tem vindo ás consultas marcadas, está tudo bem?− Sim, está tudo bem, é que ando meio ocupada.− Tenha em mente que esse é um momento seu também, é importante tirar um tempo para você.− Eu sei, Cássia ... Para falar a verdade vou direto ao assunto dessa vez! F
"Ele me jogou na cama e eu estava excitada, apesar de assustada, dois homens me desejavam ardentemente e eu estava agora numa enorme cama entre os dois, nus, apenas eu ainda usava o soutien que foi arrancado por Gary que começou a sugar meus seios enquanto Paco me chupava a boceta com vontade. Eu nunca tinha sentido semelhante coisa, eles precisavam de mim, do meu corpo e a bebida começara a fazer seu efeito, me deixando lânguida e entregue á doce tortura.""Agora era Gary quem me chupava a boceta e Paco colocara seu pau duro e grosso em minha boca, numa desesperada necessidade de que eu o chupasse, ele gemia alto e falava palavras como":− Engole vadia, me chupe até as bolas porque sei que é isso que você gosta. Sua boceta é doce e est
LIVRO DOIS A HISTÓRIA DE GARY...Gary era apenas um garoto quando iniciou sua vida sexual.Não foi incrível como imaginou que seria. Claro que foi gostoso, porém mais para ele do que para Lisa, a garota que saiu. Mal havia começado, já estava gozando.Devia ter ouvido, Lacer, seu amigo que havia lhe dito para ir bem preparado, e por preparado