88. MALVINO
Fico inquieto com a cabeça cheia de interrogação em relação à saúde da Alina, para piorar a minha curiosidade, ela não quis mais ele na sua casa tenho vontade de gritar que nem um louco, jurei que não iria mais seguir Alina e não demorou muito sou avisado pelos seguranças que Juscie chegou e mandei ele vir a minha presença e ele ao me ver baixa a cabeça

— Senhor Malvino, estou à sua disposição.

— Juscie quero que fique do meu lado, me fazendo companhia, dando-me alguns remédios.

— Sim, senhor, como quiser. — Juscie fala.

— Me fala da Alina! — Peço.

— A senhora Alina te ama, ela está morando na casa que o senhor a deu de presente, às vezes a vida chorando pelo senhor lamentando você ter optado por viver longe.

Juscie fala e uma lágrima cai do meu olhar, reconheço que não mereço uma lágrima da Alina. e ele aos poucos vai me convencendo a sair do meu quarto escuro para o jardim, me faz até sair da cadeira de rodas e sentar a beira da piscina, molhando assim os meus pés.

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