Depois de uma noite memorável, Suzana teve dificuldades de acordar. O corpo dela doía em todos os lugares, e ela só queria se aconchegar ao próprio chefe e voltar a dormir. Mas já eram quase cinco da manhã, e ela precisava ir embora. Se chegasse tarde demais,

despertaria a curiosidade de Priscila. Ela certamente já estava em casa, mas, com um pouco de sorte, estaria dormindo.

Ainda lamentando, Suzana saiu da cama e tentou se guiar no quarto escuro pela luz que vinha do corredor. Foi o mais silenciosamente que pôde ao banheiro, que ficava no quarto, e assim que terminou de se ajeitar, se preparou

para ir embora.

Um sorriso involuntário brincou nos seus lábios.

Em apenas uma noite, o seu chefe havia mostrado um mundo sexual que ela nunca tinha imaginado. Ela não conseguia acreditar que mulheres pudessem ter tantos orgasmos em uma noite. Mas ela teve, e se dependesse dela, estaria agora mesmo o acordando para ter mais um pouco desse homem. Ela não entendia o motivo, mas sentia uma atraçã