Suzana o sentiu sair quase que totalmente de dentro dela, para depois entrar com força. O corpo dela foi jogado contra a porta com brutalidade, mas ela não ligou, precisava de mais alguns centímetros dele dentro de si.

Sem entender como teve forças, o puxou ainda mais de encontro ao seu corpo e o ouviu gemer quando entrou ainda mais nela, até suas bolas baterem em sua bunda.

Esse seu gesto o incentivou e os seus movimentos passaram a ser vigorosos fazendo com o que dois gemessem alto enquanto os corpos se chocavam.

Se há uma semana alguém dissesse que ela estaria transando com um homem gostoso, encostada na porta depois de ter tido um orgasmo na boca dele, ela não acreditaria. Mas agora estava aqui, gritando e pedindo muito mais desse homem. Era surreal, só que ela estava adorando esse momento insano.

— Porra, isso é bom pra caralho. – Théo segurou a nuca dela e enfiou a língua na sua boca. — Você está bem?

Ele sabia que estava sendo duro com ela, mas não conseguia se segurar. Suzana