NARRAÇÃO DE ALEXANDER...Estou totalmente rendido, entregue a esse amor. Naquela noite descobri que sexö não é só sexö, vai além...tem a paixão, a sensação de frio na barriga, o coração disparado, o tremor...é sério! Eu nunca tremi quando deitei com alguém, mas com Lilly foi diferente de qualquer experiência mais louca e insana que já tive! Foi duro me controlar, o instinto de colocar tudo de uma vez falava alto, pois ela é apertada, mais apertada do que imaginei.Meu corpo tremia, minha testa suava enquanto eu tentava manter o controle. Ahhh...mas quando deu certo...quando deu certo...carälho!! Foi simplesmente, maravilhoso, esplêndido!! Não há palavras que podem ser usadas para explicar o que senti quando nos entregamos. Parece um sonho, estou dentro dela e estamos gemendo juntos, as estocadas a fazem gemer mais alto, meu corpo todo fica arrepiado ao escutar seu gemido, enquanto sua bocetä molha todo meu päu. Toda vez que aumento a velocidade, escuto nossos corpos se chocando em u
NARRAÇÃO DE GABRIEL...Olha...vou mentir não, estou surpreso comigo mesmo! Nem Jhonny e Nicolás sabem das fotos do Alexander na praia beijando Lilly, prá falar bem a verdade, nem minha mulher sabe! Guardei esse segredo. Quero ver até onde Alexander vai tentar esconder. Vamos subir a Serra, eu, Jhonny e Nicolás. Já sei o que vou dizer, que tenho um amigo de infância morando na Serra e ele viu todos, incluindo o Bernardo, saindo escondidos. Vou esperar até Alexander cair em contradições, até se enrolar com suas próprias mentiras. Quero vê-lo assumindo tudo, na frente do Nicolás e do Jhonny. Só quero ver a cara de espanto dos dois, quando descobrirem que Alexander anda brincando de papai e mamãe com a filha. Pensando bem…isso é estranho, prá carälho! Falando assim, parece até incesto e isso é pecado, mas como conheço bem a pragä, ele nunca tentou ser pai de Lilly, tão pouco conhece esse sentimento. Tudo é só uma desculpa estúpidä, para esconder o sentimento de um amor avassalador. É avas
NARRAÇÃO DE ALEXANDER...Fiquei inquieto depois de alguns minutos acariciando as costas da Lilly. - Lilly, preciso da sua ajuda... - Pedi preocupado. Finalmente ela se rendeu sentando na borda da banheira, toda peladinhä. Olhei pensando…um mulherão desse...não acredito que é toda minha. - Se eu te ajudar, o que ganho em troca? - Ri e olhei a vista pela parede de vidro. - Te levo para acampar. - Ela gritou, comemorando. Ri novamente, com sua empolgação. Finalmente saímos da banheira, colocamos roupas quentes e confortáveis e entramos no pique da faxina. Desliguei o som, Lilly esvaziou a banheira, tirei as pétalas da cama, enquanto ela furava os balões esvaziando e colocando tudo em um saco grande, comecei a varrer, um pouco atrapalhado, Lilly riu e pegou a vassoura da minha mão. - Deixe comigo, faço isso mais rápido. - Sorri agradecido, roubando um selinho. Aproveitei para checar cada canto do chalé. Em menos de meia-hora conseguimos deixar o quarto como era antes da transformação
NARRAÇÃO DE GABRIEL...A Nasa deveria estudar coisas mais importantes, como por exemplo o cérebro dos adolescentes…por que eles acham assim…por que eles pensam assim… Deveriam estudar, principalmente, o cérebro do Alexander. Deveriam pesquisar sem parar, até encontrar a cura para a burrice dos adolescentes porque não é possível!! Alexander é tão burro, que saiu desesperado, pálido, até a boca estava sem cor. Saiu afirmando que iria comprar sushi para Lilly! A essa hora?? Foi só eu falar da pílula do dia seguinte que ele correu, sei muito bem que não foi atrás do sushi...Logo em seguida, Lilly saiu do banheiro, assustada. Será que esse moleque tratou a menina bem em sua primeira vez? Ela acordou dizendo que estava chateada com ele. Sei não, acho que ele fez uma bela e perfeita merda! - Precisamos ir, Lillyane. Bernardo já nos espera na casa de seus pais. - Onde está Alexander?- Sushi! Diz ele que foi comprar SUSHI pra você comer no café da manhã. Só não sei se vai encontrar nesse h
NARRAÇÃO DE GABRIEL...Nicolás, como sempre, não pode ouvir uma risada que logo apareceu na cozinha, curioso. - Qual a graça? Estou tenso com a chegada do Peter na fazenda, preocupado em aconselhar Alexander e vocês estão dando risadas? A qualquer momento Klaus pode ligar querendo falar com Alexander e ele nem está preparado, vive criando confusão! - Jhonny pegou meu celular rindo e mostrou para Nicolás. Nicolás riu um pouco e disse: - Eu imaginei... Notei um chupão no pescoço da Lilly. - Alexander acha que me engana... Babacä. - Comentei. Jhonny tornou a rir. Para minha alegria ouvi o barulho de um carro estacionando em frente à casa. A festa ia começar! Fui pleno, leve como uma pluma até à sala onde Bernardo e Lilly continuavam sentados do jeitinho que eu gosto, com c.u na mão, ninguém olhava para mim. Alexander entrou pela porta com as mãos vazias. - Cadê o sushi?- Não encontrei. - Deve ser porque você está no Brasil e NÃO no Japão, onde pode comprar sushi a qualquer hora do
NARRAÇÃO DE ALEXANDER...A brincadeira sumiu. Foi só o tio Gabriel dizer que Lilly poderia ser morta que meus olhos encheram de lágrimas, na mesma hora. Depois de ouvir tudo aquilo, fiquei angustiado e olhei o tio Nicolás. Ele é primo do meu pai, talvez tenha mais facilidade para mudar toda a situação. - Não precisa ficar preocupado Alexander. Estamos tentando te ajudar, mas para isso, você precisa seguir nossas orientações. - Tio Nicolás falou. Parecia que ele compreendia minha dor. - Ninguém vai matar a filha adotada de Alexander. Ele tem um carinho imenso por ela, de pai para filha. - Tio Jhonny falou, parecia desdenhar. Olhei Lilly, constrangido, porque é estranho ouvir aquela conversa de pai e filha, lembrando que ficamos nos beijando até às três da manhã, esfregando nossos corpos, quase fizemos amor de novo... - Sim. Ô pai do ano! Nem eu me preocupei tanto com meus filhos. - Tio Gabriel acrescentou. Tenho certeza que eles estão desdenhando. Se sabem que estive na praia de Rio
NARRAÇÃO DE ALEXANDER...Cansei de ficar alí, olhando os três rindo sem parar. - Lilly, vou sair novamente, enquanto isso, fique com Bernardo. - Falei suspirando. Claro que a vontade era de sair com ela, mas preciso escondê-la para que fique muito bem protegida. Tio Gabriel parou de rir quando ouviu sobre minha saída. - Qual foi o combinado?! - Vou comprar as coisas para o acampamento! BERNARDO!!! - Chamei olhando para meu padrinho. - Oi! - Bernardo apareceu na cozinha assustado, depois de gritar o seu nome. - Tem alguma barraca de camping para emprestar? - Perguntei doido para sumir da frente dos três que ainda estavam rindo da situação. - Tenho, é perfeita! Bem grande! - Legal. Lilly, você faz aquela maionese caseira deliciosa, por favor? - Maionese? - Tio Gabriel perguntou, querendo tirar a minha paz e privacidade. - Sim. Vamos almoçar no acampamento. - Acho que vou ficar para o almoço... O que vocês acham? - Tio Gabriel perguntou olhando Nicolás e Jhonny. Meu rosto esfum
NARRAÇÃO DE ALEXANDER...Pensei que adotar cachorro fosse fácil! Porrä nenhuma! Coloquei os peludos no banco de trás e dirigi, escutando uma música, até chegar no açougue. A porrä do Príncipe pulou no meu colo enquanto dirigia e ficou tentando lamber minha cara. Mesmo mandando parar, ele não parava. Esse cachorro precisa ser adestrado. Já o Duque dormiu, mostrando que era lerdo mesmo. Parei o carro em frente ao açougue e deixei os cães dentro do carro, com um vidro meio aberto. O açougue é próximo da pista, assim podia vigiar enquanto comprava a costela e as asas. O Príncipe começou a latir, olhando em minha direção. Qual é o problema desse animal?! Não consegue ficar dois minutos longe de mim. Ignorei seus latidos e comprei tudo o que precisava. Voltei para a casa do Bernardo e vi os dois na varanda, Lilly estava sentada na rede e Bernardo no chão, pintando as unhas dos pés dela. Lilly olhou-me sorrindo, estacionei e sacudi o Duque, o que o fez acordar, todo lerdo, abanando o rabö. M